LIÇÃO
5 - AS VIRTUDES DOS SALVOS EM CRISTO
LIÇÕES BÍBLICAS - 3º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: Filipenses - A Humildade de CRISTO como exemplos para a
Igreja.
Comentário: Pr. Elienai Cabral
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Comentário: Pr. Elienai Cabral
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
"Porque DEUS é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13).
VERDADE PRÁTICA
A salvação é obra da graça de DEUS, garantida à humanidade mediante a morte expiatória de JESUS.
A salvação é obra da graça de DEUS, garantida à humanidade mediante a morte expiatória de JESUS.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Hb 12.2,3 A salvação é garantida na cruz
Terça - Ef 2.8 A salvação é pela graça
Quarta - Ef 2.9,10 As boas obras evidenciam a salvação
Quinta - 1 Ts 4.15-18 A consumação da salvação
Sexta - Fp 2.15,16 Não corremos em vão
Sábado - Rm 1.16,17 A salvação é pela fé
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Filipenses 2.12-18
12 De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na
minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a
vossa salvação com temor e tremor; 13 porque DEUS é o que opera em vós tanto o
querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. 14 Fazei todas as coisas sem
murmurações nem contendas; 15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros,
filhos de DEUS inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a
qual resplandeceis como astros no mundo; 16 retendo a palavra da vida, para
que, no Dia de CRISTO, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em
vão. 17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da
vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. 18 E vós também regozijai-vos e
alegrai-vos comigo por isto mesmo.
2.12 OPERAI A VOSSA SALVAÇÃO. Como crentes salvos pela graça, devemos
concretizar a nossa salvação até o fim. Se deixarmos de fazê-lo, nós a
perderemos. (1) Não desenvolvemos a nossa salvação por meros esforços humanos,
mas por meio da graça de DEUS e do poder do ESPÍRITO SANTO que nos foram
outorgados. (2) A fim de desenvolvermos a nossa salvação, devemos resistir ao
pecado e atender os desejos do ESPÍRITO SANTO em nosso íntimo. Isso envolve um
esforço contínuo e ininterrupto, de usar todos os meios determinados por DEUS
para derrotarmos o mal e manifestarmos a vida de CRISTO. Sendo assim,
concretizar a nossa salvação é concentrar-nos na importância da santificação
(ver Gl 5.17). (3) Operamos a nossa salvação, chegando cada vez mais perto de
CRISTO (ver Hb 7.25) e recebendo seu poder para querer e efetuar a boa vontade
de DEUS (ver v. 13). Deste modo, somos "cooperadores de DEUS" (1 Co
3.9) para a nossa completa salvação no céu. (4) Desenvolver a nossa salvação é
tão vital que deve ser feito "com temor e tremor".
2.12 TEMOR E TREMOR. Na salvação efetuada por CRISTO, Paulo vê lugar
para "temor e tremor" da nossa parte. Todo filho de DEUS deve possuir
um santo temor que o faça tremer diante da Palavra de DEUS (Is 66.2) e o leve a
desviar-se de todo mal (Pv 3.7; 8.13). O temor (gr. phobos) do Senhor não é de
conformidade com a definição freqüentemente usada, a mera "confiança
reverente", mas inclui o santo temor do poder de DEUS, da sua santidade e
da sua justa retribuição, e um pavor de pecar contra Ele e das conseqüências
desse pecado (cf. Êx 3.6; Sl 119.120; Lc 12.4,5). Não é um temor destrutivo,
mas um temor que controla e que redime e que aproxima o crente de DEUS, de suas
bênçãos, da pureza moral, da vida e da salvação (cf. Sl 5.7; 85.9; Pv 14.27;
16.6).
2.13 DEUS É O QUE OPERA EM VÓS. A graça de DEUS opera nos seus filhos,
para produzir neles tanto o desejo quanto o poder para cumprir a sua vontade.
Mesmo assim, a obra de DEUS dentro de nós não é de compulsão, nem de graça
irresistível. A obra da graça dentro de nós (1.6; 1 Ts 5.24; 2 Tm 4.18; Tt
3.5-7) sempre depende da nossa fidelidade e cooperação (vv. 12,14-16).
2.15 GERAÇÃO CORROMPIDA E PERVERSA. JESUS e os apóstolos enfatizaram que
o mundo em que vivemos é uma "geração incrédula e perversa" (Mt
17.17; cf. 12.39; At 2.40). O povo deste mundo tem mentalidade errada, valores
distorcidos, critérios imorais de vida e rejeitam as normas e padrões da Palavra
de DEUS. Os filhos de DEUS devem separar-se do mundo e ser inculpáveis, puros
de coração e irrepreensíveis, a fim de proclamarem ao mundo perdido a gloriosa
redenção em CRISTO (Cf. 1 Jo 2.15).
2.17 E, AINDA QUE SEJA OFERECIDO... SOBRE O SACRIFÍCIO. O amor e a solicitude
de Paulo pelos filipenses era tão grande, que ele estava disposto a dar a sua
vida por eles, como se fosse uma oferenda a DEUS. (1) Paulo não lastimaria;
antes se regozijaria como a vítima do sacrifício, se assim os filipenses
passassem a ter mais fé em CRISTO e mais amor a Ele (cf. 2 Tm 4.6). (2) Já que
Paulo tinha tamanho amor sacrificial pelos seus filhos espirituais na fé, que
sacrifícios e sofrimentos devemos estar dispostos a enfrentar em prol da fé dos
nossos próprios filhos? Para que nossos filhos tenham uma vida inteiramente
dedicada ao Senhor, se necessário for, devemos dar até a nossa vida como oferta
ao Senhor.
MacArthur, J. (2001). Philippians (309). Chicago:
Moody Press.
Papel do Crente na Santificação (Filipenses 2:12)
Assim, meus amados, como sempre vocês obedeceram, não apenas em minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor (2:12).
Assim, meus amados, como sempre vocês obedeceram, não apenas em minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor (2:12).
Desde os primeiros dias da igreja, a relação entre o poder de DEUS e a responsabilidade dos crentes em viver a vida cristã tem sido debatido. É a vida cristã, essencialmente, uma questão de confiança passiva ou de obediência ativa? Tudo o que DEUS está fazendo, todo o crente está fazendo, ou uma combinação de ambos? Esta não é uma pergunta incomum quando se trata de verdade espiritual, na verdade, a mesma questão se coloca sobre a própria salvação. Tudo o que DEUS está fazendo, ou há uma exigência, há por parte do homem uma resposta ao comando de crer no evangelho? A Escritura deixa claro que ai está envolvido tanto a soberania de DEUS como a resposta humana. Paulo lembrou aos Efésios: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de DEUS, não como resultado de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2:8 - 9). Em João 6:44 JESUS declarou: "Ninguém pode vir a Mim se o Pai que me enviou não o enviar"; ainda Atos 16:31 diz: "Crê no Senhor JESUS e serás salvo. "A salvação não é por obras humanas, mas é sempre através da fé pessoal. Outras doutrinas também envolvem paradoxos aparentes. O evangelho é oferecido a todo o mundo, mas aplicado somente aos eleitos. DEUS eternamente assegura a salvação dos crentes, mas eles são ordenados a perseverar. Cristãos que tentam conciliar toda doutrina de uma forma humanamente racional são inevitavelmente atraídos para extremos. Para alcançar seu objetivo de compreensão plena, sem mistério ou paradoxo aparente, eles enfatizam uma verdade ou aspecto da Palavra de DEUS à custa de outros, que, para a mente finita, parecem contradizê-la. No que diz respeito à santificação, a visão de DEUS é eliminar o envolvimento do crente com o pecado e isso é muitas vezes referido como quietismo. O extremo oposto é chamado de pietismo. O quietista vê crentes como passivo na santificação. Uma máxima comum é: "Descanse em DEUS". Outra é: "Não posso, mas DEUS pode". O quietismo tende a ser místico e subjetivo, concentrando-se em sentimentos e experiências pessoais. Quando uma pessoa está totalmente submetido e dependente de DEUS, dizem eles, será divinamente protegido do pecado e levado para uma vida fiel. O crescimento vem dentro do pedaço de barro e nunca poderia crescer em um vaso bonito se ficasse no poço de argila por milhares de anos, mas quando ele é colocado nas mãos de um oleiro hábil que o faz crescer rapidamente, moldando-o com sua mão conforme a forma de vaso que ele pretende que seja. Da mesma forma a alma, moldada para o funcionamento do Poder Celestial, é feita em um vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Mestre. Em resposta à pergunta sobre como um cristão pode cair em pecado, quietistas sustentam que uma pessoa obviamente não entende a questão de entrega total e leva-se para fora das mãos do Oleiro Celestial. Mas exista ai outra uma pergunta: Como um crente poderia ficar fora das mãos do oleiro divino se DEUS está completamente no controle de tudo? Como não culpar a DEUS por sua deserção de rendição completa? Pietistas, por outro lado, são normalmente agressivos em sua busca de doutrina correta e pureza moral. Historicamente, este movimento se originou no século XVII na Alemanha como uma reação à ortodoxia morta de muitas igrejas protestantes. Para seu crédito, a maioria dos pietistas colocaram forte ênfase na estudo da Bíblia, vida santa, auto-disciplina, e cristianismo prático. Eles enfatizavam passagens como "Vamos limpar-nos de toda imundície da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de DEUS" (2 Coríntios. 7:1) e "Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma "(Tiago 2:17). No entanto, eles sublinham freqüentemente auto-esforço para o merecimento do poder divino. Como seria de esperar, o pietismo freqüentemente leva ao legalismo, o moralismo, um espírito de julgamento, orgulho e hipocrisia. Em Filipenses 2:12-13, Paulo apresenta a solução adequada entre a parte do crente e a parte de DEUS para a santificação. No entanto, ele não faz nenhum esforço para harmonizar racionalmente os dois. Ele está contente com a incompreensibilidade e simplesmente afirma ambas as verdades, dizendo, com efeito, que, por um lado, a santificação é de crentes (v. 12) e, por outro lado, é de DEUS (v. 13). A mesma ênfase dupla é encontrado em todo o Novo Testamento e uma análise dos textos pertinentes é útil. Pedro, em sua segunda carta, lembra aos crentes que visto como o seu divino poder nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade, pelo pleno conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude; pelas quais ele nos tem dado as suas preciosas e grandíssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo (2 Pedro 1:3-4). Com base nessa disposição divina, Paulo exorta os crentes: E por isso mesmo vós, empregando toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência o domínio próprio, e ao domínio próprio a perseverança, e à perseverança a piedade, e à piedade a fraternidade, e à fraternidade o amor. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, elas não vos deixarão ociosos nem infrutíferos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, vendo somente o que está perto, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, procurai mais diligentemente fazer firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis (Vv. 5-10).
Paulo escreveu aos Coríntios que "Mas pela graça de Deus sou o que
sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que
todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo "(1 Cor.
15:10). Nessa declaração inspirada, o apóstolo deixa claro que a graça divina e
o poder de DEUS permeam o esforço fiel e obediente dos crentes. Sua declaração
de que "Já estou crucificado com CRISTO; e já não sou eu quem vive, mas
CRISTO vive em mim, e a vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de
DEUS, que me amou e si mesmo se entregou por mim "(Gl 2:20) é
complementada pela declaração correspondente que " o qual nós anunciamos, admoestando
a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que
apresentemos todo homem perfeito em Cristo; para isso também trabalho, lutando
segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente "(Colossenses
1:28-29). Tiago advertiu: "Sujeitai-vos, pois, a Deus", e, em
seguida, "Resisti ao diabo e ele fugirá de vós" (Tiago 4:7).
A Santificação dos crentes exige seu esforço diligente.
O crente é capacitado por DEUS, que, de acordo com seu poder soberano,
trabalha a Sua vontade, para o bem de Seus filhos. Essa sinergia divino-humana
de trabalho dentro e através dos crentes sempre existiu e é exemplificada no
Antigo Testamento. Quando o exército de Faraó ameaçava o povo de Israel, Moisés
estava tão confiante no Senhor que ele gritou: "Moisés, porém, disse ao
povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que ele hoje
vos fará; porque aos egípcios que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver; o
Senhor pelejará por vós; e vós vos calareis" (Ex. 14:13-14). Mas os
israelitas também tinham um papel a desempenhar: "Então disse o Senhor a
Moisés: Por que clamas a mim? dize aos filhos de Israel que marchem. E tu,
levanta a tua vara, e estende a mão sobre o mar e fende-o, para que os filhos
de Israel passem pelo meio do mar em seco" (vv. 15-16). Não era da vontade
do Senhor que seu povo simplesmente ficasse em silêncio e assistisse
passivamente, mas que eles participassem ativamente da realização de seu
propósito. Seu propósito para eles, deveria ser realizado por eles. Esse
princípio também pode ser visto na dedicação de Salomão do templo.
"Sucedeu pois que, acabando Salomão de fazer ao Senhor esta oração e esta
súplica, estando de joelhos e com as mãos estendidas para o céu, se levantou de
diante do altar do Senhor, pôs-se em pé, e abençoou em alta voz a toda a
congregação de Israel, dizendo: Bendito seja o Senhor, que deu repouso ao seu
povo Israel, segundo tudo o que disse; não falhou nem sequer uma de todas as
boas palavras que falou por intermédio de Moisés, seu servo. O Senhor nosso
Deus seja conosco, como foi com nossos pais; não nos deixe, nem nos abandone;
mas incline a si os nossos corações, a fim de andarmos em todos os seus
caminhos, e guardarmos os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus
preceitos, que ordenou a nossos pais. E que estas minhas palavras, com que
supliquei perante o Senhor, estejam perto, diante do Senhor nosso Deus, de dia
e de noite, para que defenda ele a causa do seu servo e a causa do seu povo Israel,
como cada dia o exigir, para que todos os povos da terra, saibam que o Senhor é
Deus, e que não há outro. E seja o vosso coração perfeito para com o Senhor
nosso Deus, para andardes nos seus estatutos, e guardardes os seus mandamentos,
como hoje o fazeis" (1 Reis 8:56-61) Salomão percebeu que o próprio DEUS
oferece a orientação e força para seu povo fiel obedecer aos Seus mandamentos e
para servir e adorá-Lo. Consequentemente, nenhum crente tem uma desculpa para a
desobediência ou não servir ao Senhor.
Quem confia precisa obedecer.
Como explicou Tiago muitos séculos mais tarde, "Assim também a fé,
se não tiver obras, é morta em si mesma" (Tiago 2:17). Todos os crentes
são ordenados a obedecer à Sua vontade. "Para quem sabe a coisa certa a
fazer e não faz, isso, para ele é pecado" (Tiago 4:17).
Paulo se concentra primeiro no papel do crente na santificação.
Alguns intérpretes completamente equivocados descaracterizam esta
exortação, como se disse, "trabalhar para a sua salvação",
"trabalho em sua salvação", ou "trabalhar até a sua
salvação." Mas tanto no contexto imediato da presente carta e o contexto
mais amplo da Novo Testamento, nenhuma dessas interpretações é correta. Paulo
não está falando de alcançar a salvação pelo esforço humano ou bondade, mas de
viver a transformação interior que DEUS graciosamente concede. Em Romanos,
Paulo deixou claro que além da Lei a justiça de DEUS se manifestou, tendo o
testemunho da Lei e dos Profetas, mas a justiça de DEUS é concedida mediante a
fé em JESUS CRISTO para todos aqueles que crêem, pois não há distinção, pois
todos pecaram e ficam aquém da glória de DEUS, sendo justificados gratuitamente
pela sua graça, pela redenção que há em CRISTO JESUS. (Rm 3:21-24) Aos efésios
ele escreveu, "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não
vem de vós, é dom de DEUS, não vem como resultado de obras, para que ninguém se
glorie" (Ef 2:8 -9). Somente pela fé sempre foi o caminho da salvação. Foi
"Pela fé Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício que Caim, pelo
qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho das suas
oferendas, e por meio dela depois de morto, ainda fala" (Hb.11:4), e foi
"Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte; e não foi achado,
porque Deus o trasladara; pois antes da sua trasladação alcançou testemunho de
que agradara a Deus" (v. 5). Noé era um homem justo (Gn 6:9) pela fé
(Hebreus 11:7). Abraão foi salvo pela graça de DEUS trabalhando através de sua
fé pessoal: "Abraão creu em DEUS, e isso lhe foi creditado como justiça.
Agora, para aquele que trabalha, o salário não é creditado como um favor, mas
como o que é devido. Mas para quem não trabalha, mas crê naquele que justifica
o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça "(Rm 4:3-5;.. Cf Hb 11:8-10).
A lei dada por Moisés não alterou o caminho da salvação. Foi somente pela fé
que o próprio Moisés, bem como todos os outros santos do Velho Testamento,
foram salvos (Hebreus 11:23- 38) Todos esses homens e mulheres crentes
"obteveram a aprovação por meio de sua fé" (v. 39), pela qual DEUS
concedeu-lhes a Sua justiça por conta da morte de Seu Filho que iria morrer.
Como Paulo enfatiza no versículo 13 de Filipenses 2, a salvação é de DEUS. Mas
no versículo 12, ele se concentra na responsabilidade dos crentes de viver
vidas que são consistentes com o dom divino da salvação. Porque "nós
vivemos pelo ESPÍRITO", isto é, ter a vida divina de CRISTO dentro de nós,
"caminhemos também segundo o ESPÍRITO" (Gl 5:25). Tudo na vida exige
energia. É preciso energia para andar e trabalhar. É preciso energia para
pensar e meditar. É preciso energia para obedecer e adorar a DEUS. O ponto do
versículo presente é que leva a energia espiritual para crescer como um
cristão, viver uma vida santa, frutífera e agradável ao Senhor. O verbo
principal neste versículo, katergazomai (trabalhar), chama especificamente para
a energia constante e esforço necessário para concluir uma tarefa.
Em 2:12, as palavras de Paulo sugerem cinco verdades que os crentes
devem entender para sustentar a energia ou salvação em construção, como:
o seu exemplo; seu ser amado, a sua obediência; suas responsabilidades
pessoais e recursos, e as conseqüências do seu pecado.
ENTENDA O SEU EXEMPLO
Assim, então (2:12a)
O primeiro elemento a considerar para que os crentes "trabalhem"
a sua santificação é compreender o exemplo de CRISTO.
Então traduz a hoste, partícula grega, que foi usado para tirar uma
conclusão a partir de uma declaração anterior. Aqui ele se remete ao exemplo de
JESUS CRISTO, cujo perfeito modelo de humildade, de submissão e obediência foi
descrita nos versos 5-8. Na Sua encarnação, JESUS não se apegou à sua igualdade
com DEUS, o Pai, mas se esvaziou de seus direitos e prerrogativas divinas.
Tomando a forma de um humilde servo, Ele foi obediente ao Pai celestial, até
mesmo ao ponto de morrer na cruz como um sacrifício pelo pecado. Também é
verdade que o auto-esvaziamento do Filho de DEUS o colocou no papel de um servo
para a vontade do Pai e do poder do ESPÍRITO SANTO. Uma das maiores realidades
da Encarnação foi o fato de que o que JESUS fez, fez no poder do ESPÍRITO SANTO
(Lucas 4:1, 14, 18; 5:17, Atos 10:38,.. Cf Mt 12:18, 28 - 32). A essência de
viver a vida cristã é ser obediente como Ele: "Aquele que diz que
permanece nele, [CRISTO] devia a andar da mesma maneira como Ele andou" (1
João 2:6).
ENTENDA QUE VOCÊ É AMADO
meus amados,(2:12b)
O segundo elemento para os crentes: "trabalhar a sua
santificação" é a compreensão que eles são muito amados.
"Meus amados" era inconfundivelmente uma palavra de conforto e
encorajamento. O apóstolo sabia que os filipenses enfrentariam muitas decepções
e fracassos quando eles procurassem seguir o exemplo do Senhor, vivendo para
ele. O amor de Paulo por eles reflete o amor de CRISTO pela sua Igreja
(cf.1:8). Paulo estava bem ciente de suas fraquezas e deficiências. Ele
compreendeu os perigos enfrentados por causa dos falsos mestres mundanos,
incluindo os legalistas judeus e gentios libertinos. Todos eles eram
"inimigos da cruz de CRISTO, cujo fim é a perdição, cujo deus é o apetite,
e cuja glória é para confusão deles, que fixam suas mentes nas coisas
terrenas" (Filipenses 3:18-19). Ele sabia do conflito entre Evódia e
Síntique, irmãs em CRISTO, a quem Ele advertiu "para viverem em harmonia
no Senhor" (4:2). É provável que muitos crentes na igreja estavam
inclinados a se orgulharem, daí o apelo urgente de seguir o exemplo de CRISTO
de humildade (2:1-8). Assim como o Senhor fez com ele e faz com todos os Seus
filhos, o apóstolo fez provisão para suas falhas. Eles não serviam a um deus
duro e implacável, como fizeram seus vizinhos pagãos. Eles serviam a um DEUS
misericordioso, Senhor, que lhes concedeu o perdão gracioso e que estava sempre
disposto a restaurá-los à comunhão com Ele mesmo. Apesar de suas imperfeições,
os crentes de Filipos eram, para Paulo, amados irmãos e irmãs no Senhor, por
quem ele cuidava "com a ternura de CRISTO JESUS" (1:8). Em 4:01 ele
por duas vezes fala deles como seus "amados", e como a sua
"alegria e coroa", a quem desejava ver e pediu para "Não que já
a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas vou prosseguindo, para ver se
poderei alcançar aquilo para o que fui também alcançado por Cristo Jesus.
Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é
que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão
adiante, prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em
Cristo Jesus" (3:12-14). A exortação de Paulo para que eles trabalhem a
sua salvação não era uma directiva indiferente. Era mais uma chamada carinhosa
para seguir o exemplo de CRISTO na confiança de Seu amor por praticar as coisas
que eles haviam "aprendido e recebido e ouvido e visto" em Paulo
(4:9).
ENTENDE OBEDIÊNCIA
como sempre vocês obedeceram (2:12c)
O terceiro elemento de crentes "trabalharem" a sua santificação é entender a necessidade de obediência ao Senhor.
como sempre vocês obedeceram (2:12c)
O terceiro elemento de crentes "trabalharem" a sua santificação é entender a necessidade de obediência ao Senhor.
Paulo exorta os Filipenses para continuarem na submissão fiel à vontade
de DEUS. Obedecer vem da palavra hupakouō, um verbo composto da preposição hupo
e o akouō verbo. O verbo composto tem o significado básico de colocar-se em
posição de ouvir com disposição de atender, e, portanto, de submissão e
obediência. Um crente, obviamente, deve ouvir a Palavra de DEUS e a ela se
submeter. Deve então estudar e obedecer as Escrituras (cf. Mat. 28:19-20).
Lídia obedeceu a Palavra que ouviu Paulo pregar. "E certa mulher chamada
Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que temia a Deus, nos
escutava e o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo
dizia" (Atos 16:14). Assim, também, fez o carcereiro de Filipos, que
poderia estar entre aqueles a quem o apóstolo estava escrevendo agora. Ele
ouviu de Paulo e Silas "Então lhe pregaram a palavra de Deus, e a todos os
que estavam em sua casa. Tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite,
lavou-lhes as feridas; e logo foi batizado, ele e todos os seus." ( Atos
16:32-33). Da mesma maneira, os judeus em Beréia "receberam a palavra com
toda a avidez," porque eles estavam "examinando diariamente as
Escrituras para ver se estas coisas eram assim" (Atos 17:11). O mandamento
de DEUS a Pedro, Tiago e João no Monte da Transfiguração é o Seu comando para
todos: "Estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu; e
dela saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a
ele ouvi." (Mt 17:5). Para pregar o evangelho é preciso mais do que apenas
compartilhar sua fé e oferecer um convite, é para chamar os pecadores para
obedecer a DEUS ", para trazer à obediência da fé ... por amor do Seu
nome" (Rm 1:5). Para ser salvo é preciso "obedecer ao evangelho de
nosso Senhor JESUS" (2 Tessalonicenses 1:8;. Cf Rm 6:17;.. 1 Pedro 1:2).
Os crentes devem pretar atenção nisso: "Portanto, vede diligentemente como
andais, não como néscios, mas como sábios," (Ef 5:15). Paulo escreveu a
Tito: "Fiel é esta palavra, e quero que a proclames com firmeza para que
os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras. Essas coisas são boas e
proveitosas aos homens." (Tito 3:8). O escritor de Hebreus cobra dos crentes:
"Por isso vamos ser diligentes para entrar naquele descanso, para que
ninguém caia, seguindo através do mesmo exemplo de desobediência" (Hb
4:11). A Grande Comissão de JESUS inclui o comando para ensinar convertidos de
"todas as nações ... a observar tudo quanto vos ordenei" (Mt
28:19-20). A obediência é essencial para a santificação, que não pode acontecer
sem ela.
ENTENDA SUA RESPONSABILIDADES E RECURSOS PESSOAIS
não apenas em minha presença, porém muito mais agora na minha ausência
(2:12d)
O quarto aspecto dos crentes "trabalhar a sua santificação é a compreensão de suas responsabilidades e recursos pessoais.
O quarto aspecto dos crentes "trabalhar a sua santificação é a compreensão de suas responsabilidades e recursos pessoais.
Porque os crentes são pecadores, eles tendem a se auto-justificar,
culpar as circunstâncias ou outras pessoas pelos seus problemas e fracassos.
Paulo elogia aos Filipenses pelo seu fiel padrão de obediência a CRISTO,
enquanto ele (Paulo) estava entre eles. Mas ele lhes exorta a que continuem a
obedecer agora, durante sua ausência. O vínculo de afeto entre Paulo e a igreja
em Filipos era particularmente profundo e forte. Esses crentes tiveram o
privilégio inacreditável de serem ensinados por Paulo, talvez o maior mestre da
Palavra de DEUS que o mundo já viu, exceto o Senhor JESUS CRISTO. Muito do que
ele pregou, ensinou e escreveu se tornaram Escritura, incluindo treze livros do
Novo Testamento. Dificilmente poderia ter sido de outra forma que muitos dos
crentes de Filipos desenvolveram uma dependência extremamente forte nesse nobre
servo de DEUS. Mas no momento da redação deste texto, Paulo estava a centenas
de quilômetros de distância deles, encarcerado em Roma. O único meio de contato
eram cartas como a presente, e relatórios ocasionais de amigos em comum. Era
desafiadora a situação, Paulo lembra-lhes que a sua responsabilidade espiritual
não era para com ele, mas para com o Senhor. Eles deveriam obedecer ao Senhor,
apesar da ausência de Paulo. O apóstolo repete uma advertência que ele fez
antes: "Andai em um modo digno do evangelho de CRISTO, de modo que se eu
vir vê-los ou permanecer ausente, eu ouvirei de vocês que estais firmes num só
espírito, com uma mente, lutando juntos pela fé do evangelho "(1:27). Seu
ponto é que nunca há um momento em que um verdadeiro crente não é responsável
por obedecer ao Senhor. Os crentes nunca devem ser essencialmente dependentes
de seu pastor, professor, comunidade cristã, ou qualquer outra pessoa seja por
sua força ou estatura espiritual. O seu exemplo supremo é o Senhor JESUS
CRISTO, e seu verdadeiro poder vem do ESPÍRITO SANTO.
ENTENDER AS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO
ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor (2:12e)
O motivo quinto para os crentes "trabalharem a sua santificação é a
compreensão das conseqüências do pecado.
Embora DEUS seja amoroso, misericordioso e clemente, Ele, no entanto,
mantém os crentes responsáveis por sua desobediência a Ele. Como João, Paulo
compreendeu bem que "se dissermos que não temos pecado, estamos enganando
a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se nós confessarmos os nossos
pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda
injustiça "(1 João 1:8-9). Sabendo que ele serve a um DEUS santo e justo,
o crente fiel viverá sempre com temor e tremor. Medo é "phobos" que
traduzido descreve susto ou terror (cf. Mt 14:26;. Lucas 21:26;. 1 Coríntios
2:3), bem como reverente temor (cf. Atos 2:43; 9:31, 2 Coríntios. 5:11; 7:1).
Tremendo é "tromos", que refere-se a agitação e tremor. Ambos são
reações apropriadas para a consciência da própria fraqueza espiritual e o poder
da tentação. O Senhor procura tal atitude nos seus filhos, como Suas palavras
em Isaías 66:2 indicam: " A minha mão fez todas essas coisas, e assim
todas elas vieram a existir, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o humilde
e contrito de espírito, que treme da minha palavra." Uma verdade
importante encontrada no AntigoTestamento é "O temor do Senhor é o
princípio da sabedoria" (Sl 111:10;. Cf. Pv 1:7; 9:10). Este não é um medo
de ser condenado ao tormento eterno, nem um temor sem esperança de julgamento
que leva ao desespero. É sim um temor reverencial, uma preocupação santo para
dar a DEUS a honra que Ele merece e evitar a correção do seu desagrado. Esse
medo protege contra a tentação e do pecado e dá motivação para a vida, obediente
dos justos. Ciente de sua própria fraqueza pessoal, Paulo falou de seu
"temor e tremor ...", como ele ministrou à igreja em Corinto (1 Cor.
2:3), e depois aqueles crentes receberam Tito com o mesmo tipo de "medo e
tremor "(2 Coríntios. 7:15). Este tipo de "temor e tremor" está
intimamente relacionado com a obediência ao Senhor e ao amor e afeição por ele
e para os fiéis companheiros. É por isso que Salomão poderia declarar: "
Feliz é o homem que teme ao Senhor continuamente; ..." (Prov. 28:14a). Esse
medo envolve auto-desconfiança, uma consciência sensível, é estar em guarda
contra a tentação. Exige ser adversário do orgulho, é estar constantemente
conscientes do engano do seu coração, bem como de sua sutileza e da força da
própria corrupção interna. É um pavor que procura evitar qualquer coisa que
possa ofender e desonrar a DEUS. Os crentes devem ter um sério temor do pecado
e anseio pelo que é reto diante de DEUS (cf. Rom. 7:14 ss.). Consciente de sua
fraqueza e do poder da tentação, eles devem temer cair em pecado e, assim,
ficarem afastados do Senhor. É o medo, solene e reverente que brota do profundo
amor e adoração. Ele reconhece que todo pecado é uma ofensa contra um DEUS
santo e produz um desejo sincero para não ofender e entristecê-lo, mas para
obedecer, honrar, agradar e glorificá-Lo em todas as coisas. Aqueles que temem
o Senhor aceitam de bom grado a correção do Senhor, sabendo que DEUS "nos
disciplina para o nosso bem, para que possamos participar de Sua
santidade" (Hb 12:10). Este temor e tremor fará crentes orarem
fervorosamente por ajuda de DEUS para evitar o pecado, como o Senhor lhes
ensinou: "Não nos induzas à tentação, mas livrai-nos do mal" (Mt
6:13). Essa oração reflete novamente a tensão espiritual que existe entre o dever
dos crentes e o poder de DEUS. Exercite-se - vem de katergazomai que indica um
comando com ênfase contínua. A idéia é: "Continuar a trabalhar até sua
conclusão e realização final." Heautōn, aqui traduzida tem o significado
mais enfático de "seu próprio país." O comando é para os crentes
fazer em um esforço contínuo, sustentado com um trabalho até a conclusão
final a sua salvação, que foi graciosamente concedida a eles por DEUS através
de sua fé em JESUS CRISTO.
O princípio de trabalhar a salvação tem dois aspectos.
O primeiro aspecto diz respeito à conduta pessoal, fiel,
obediente na vida diária.
Tal obediência, obviamente, envolve compromisso ativo e esforço pessoal,
para obedecer a Escritura que está repleta de medidas liminares, tanto
negativas como positivas. O pecado em cada processo deve ser renunciado,
colocado fora e substituído pelo pensamento justo. Os crentes devem se
purificar "de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a
santificação no temor de DEUS" (2 Coríntios. 7:1), ocupando suas mentes
"nas coisas do alto, não nas coisas que estão na terra", porque
morremos para o pecado e suas vidas estão agora "escondida com CRISTO em
DEUS" (Col. 3:2-3). Assim como eles, uma vez ", Rogo-vos, pois, eu, o
prisioneiro no Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes
chamados," (Ef 4:1). O apóstolo exorta os coríntios a um esforço intenso
de viver a vida cristã: "Não sabeis vós que os que correm no estádio,
todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe o prêmio? Correi de tal
maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em
todas as coisas; ora, eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós,
porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como indeciso; assim
combato, não como batendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à
submissão, para que, depois de pregar a outros, eu mesmo não venha a ficar
reprovado." (1 Cor. 9:24-27) Suas palavras mais tarde na presente carta
também exigem vida cristã agressiva: "Não que já a tenha alcançado, ou que
seja perfeito; mas vou prosseguindo, para ver se poderei alcançar aquilo para o
que fui também alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que
o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que
atrás ficam, e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo
prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus. Pelo que todos quantos
somos perfeitos tenhamos este sentimento; e, se sentis alguma coisa de modo
diverso, Deus também vo-lo revelará. Mas, naquela medida de perfeição a que já
chegamos, nela prossigamos."(Filipenses 3:12-16) Ele exortou Timóteo:
"Foge dessas coisas [mal], homem de DEUS, e segue a justiça, a piedade,
fé, amor, perseverança e mansidão. Combate o bom combate da fé, toma posse da
vida eterna para a qual foste chamado, e você fez a boa confissão na presença
de muitas testemunhas "(1 Tim 6:11- 12;. Cf 4:15-16.; Heb. 12:1-3).
Escrevendo aos Colossenses Paulo diz: "Revestí-vos, pois, como eleitos de
Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade,
mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se
alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei
vós também. E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da
perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo,
domine em vossos corações; e sede agradecidos. A palavra de Cristo habite em
vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros,
com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em
vossos corações. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em
nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." (Col. 3:12-17;..
Cf vv 5-11). Toda a Palavra de DEUS, pressupõe responsabilidade pessoal dos
crentes para a obediência. Eles devem escolher viver dignamente, para
desenvolver sua salvação na vida diária, enquanto ao mesmo tempo, percebem que
todo o poder para que a obediência vem do ESPÍRITO de DEUS.
O segundo aspecto de trabalhar a salvação é a
perseverança, obediência fiel até o fim.
A salvação tem três dimensões de tempo: passado, presente e futuro.
A dimensão do passado é a justificação, quando os crentes
colocaram sua fé em JESUS CRISTO como Salvador e Senhor e foram resgatados.
A dimensão atual é a santificação, o tempo entre a
justificação de um crente e sua morte ou o arrebatamento.
O aspecto futuro é a glorificação, quando a salvação
está concluída e os fiéis receberão seus corpos glorificados.
Os crentes, portanto, foram salvos, estão sendo salvos, e serão salvos. Eles devem buscar a santificação nesta vida para esatrem prontos no tempo da glorificação. Os crentes naquele momento glorioso verão o Senhor "Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido." (1 Cor.13:12). Eles "serão como Ele, porque [eles] vão vê-lo como Ele é" (1 João 3:2). Foi por esse momento glorioso que Paulo tão profundamente desejava. Olhando para a frente, para esse tempo, ele exclamou: " sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo, e seja achado nele, não tendo como minha justiça a que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé; para conhecê-lo, e o poder da sua ressurreição e a participação dos seus sofrimentos, conformando-me a ele na sua morte, para ver se de algum modo posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas vou prosseguindo, para ver se poderei alcançar aquilo para o que fui também alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus."(Filipenses 3:8-14). Porque a realização dessa esperança era uma certeza divinamente decretada, Paulo podia dizer com total confiança que "a salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos" (Rom. 13:11). Embora ainda não esteja concluído, o testemunho da Escritura é de que a salvação de cada crente é absolutamente segura. No Sermão do Monte, JESUS declarou: "Aquele que perseverar até o fim, será salvo" (Mt 24:13). Paulo e Barnabé exortou os novos crentes em Antioquia da Pisídia "para continuar na graça de DEUS" (Atos 13:43) e encorajou "a continuar na fé" (14:22). Em sua carta à igreja de Roma, Paulo declarou que DEUS dará a vida eterna "para aqueles que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e imortalidade" (Rm 2:7;. Cf 11:22). Ele prometeu aos Colossenses que CRISTO iria apresentá-los diante de DEUS Pai "irrepreensível e acima de qualquer suspeita, se de fato [eles] continuassem na fé firmemente estabelecida e não se afastassem da esperança do evangelho que [eles] ouviram" (Col. 1:22-23). Ele advertiu a Timóteo: "Preste muita atenção em si mesmo e ao seu ensino; persevere nessas coisas, pois quando você fizer isso você irá garantir salvação tanto para si como para aqueles que te ouvem" (1 Tim 4:16.). O escritor de Hebreus observa: "Nós nos tornaremos participantes de CRISTO, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim" (Hb 3:14; cf 8:9;. 10:38-39;. Cf Tiago 1:22-25). Em cada uma de Suas cartas às sete igrejas da Ásia, o Senhor descreveu alguns crentes vencedores (Ap 2:7, 11, 17, 26, 3:5, 12, 21). A perseverança na fé é o dever de todo crente verdadeiro, e ainda não o poder de sua segurança. É, no entanto, a prova inequívoca e inevitável da operação no poder divino na alma (Col. 1:29). Os crentes perseveram porque o poder de DEUS mantém sua salvação segura. JESUS repetidamente enfatizou essa verdade. Para as multidões em Cafarnaum, Ele declarou enfaticamente que "Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" (João 6:37, 39). Mais tarde, em Jerusalém, Ele declarou: "Dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que lhes deu para mim, é maior que tudo e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai "(João 10:28-29; cf 17:2, 12, 24,.18:09 ). Anteriormente, em Filipenses, Paulo escreveu que estava "confiante nisto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até o dia de CRISTO JESUS" (1:6). Pedro deu aos crentes uma garantia semelhante, dizendo que eles "são protegidos pelo poder de DEUS através da fé para a salvação preparada para ser revelada no último tempo" (1 Pedro 1:5). Do começo ao fim, toda a obra divina da salvação está sob controle de DEUS. Em uma passagem o bem-amado Paulo escreveu: E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou." (Rm 8:28-30). Aos efésios ele escreveu, "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de DEUS, não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em CRISTO JESUS para boas obras, as quais DEUS de antemão preparou para que andássemos nelas "(Ef 2:8-10). Assim, a chamada para os crentes para trabalhar a sua salvação é encontrada por todo o Novo Testamento. Isso é justo e adequado, uma vez que é uma chamada para o necessário empenho por parte do crente que é um pré-requisito para as alegrias, bênçãos e utilidade da santificação.
DEUS Trabalha em Você - papel de DEUS na Santificação - (Filipenses
2:13)
pois é DEUS quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele. (2:13)
Como o capítulo anterior afirmou, há dois erros iguais e opostos em que os cristãos podem cair sobre a doutrina da santificação.
pois é DEUS quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele. (2:13)
Como o capítulo anterior afirmou, há dois erros iguais e opostos em que os cristãos podem cair sobre a doutrina da santificação.
Por um lado, os quietistas salientarem o papel de DEUS na santificação,
para a exclusão de qualquer esforço humano.
Pietistas, ao contrário, enfatizam esforço próprio em detrimento da
confiança no poder de DEUS.
Em Filipenses 2:12-13, o apóstolo Paulo evita ambos os extremos
não-bíblicos, e apresenta a verdadeira visão equilibrada da santificação.
Tendo apresentado a responsabilidade do crente na santificação em 2:12, Paulo no versículo 13 focados em papel de DEUS na santificação do crente. Enquanto o crente está a trabalhar "fora", DEUS está trabalhando "dentro" Na verdade, para além da realidade do versículo 13, o cumprimento do versículo 12 seria impossível. JESUS salientou que a verdade no Discurso do Cenáculo, dado aos seus discípulos na noite antes da Sua morte: "Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos; quem permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer "(João 15:4-5).
Tendo apresentado a responsabilidade do crente na santificação em 2:12, Paulo no versículo 13 focados em papel de DEUS na santificação do crente. Enquanto o crente está a trabalhar "fora", DEUS está trabalhando "dentro" Na verdade, para além da realidade do versículo 13, o cumprimento do versículo 12 seria impossível. JESUS salientou que a verdade no Discurso do Cenáculo, dado aos seus discípulos na noite antes da Sua morte: "Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos; quem permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer "(João 15:4-5).
Paulo indica a obra divina para a santificação, enfatizando cinco
características fundamentais a respeito de DEUS:
Sua pessoa, Seu poder, Sua presença, Seu propósito e Sua vontade.
SUA PESSOA
pois é DEUS (2:13a)
A primeira verdade sobre a parte de DEUS na santificação dos crentes é a sua personalidade.
A maioria das ivindades pagãs são descritas como impessoais, de lugares longínquos, e são indiferentes. Isso não é surpreendente, porque os falsos deuses são fabricados por homens que sentem muito medo da morte e são supersticiosos. Mesmo aqueles que possuem características pessoais não são retratados como desejando comunhão com seus adoradores. Compreensivelmente, seus adoradores não têm desejo de comunhão com eles. Uma vez que esses falsos deuses são representações de demônios, essas divindades são más e prejudiciais. Isso comprova que eles são adorados apenas com o objetivo negativo de apaziguamento para amenizar a ira das divindades e objetivos positivos para evitar problemas, para obter benefícios de saúde, prosperidade, energia e outros.
pois é DEUS (2:13a)
A primeira verdade sobre a parte de DEUS na santificação dos crentes é a sua personalidade.
A maioria das ivindades pagãs são descritas como impessoais, de lugares longínquos, e são indiferentes. Isso não é surpreendente, porque os falsos deuses são fabricados por homens que sentem muito medo da morte e são supersticiosos. Mesmo aqueles que possuem características pessoais não são retratados como desejando comunhão com seus adoradores. Compreensivelmente, seus adoradores não têm desejo de comunhão com eles. Uma vez que esses falsos deuses são representações de demônios, essas divindades são más e prejudiciais. Isso comprova que eles são adorados apenas com o objetivo negativo de apaziguamento para amenizar a ira das divindades e objetivos positivos para evitar problemas, para obter benefícios de saúde, prosperidade, energia e outros.
O DEUS vivo e verdadeiro da Escritura é real e pessoal. A Bíblia não
tenta provar que DEUS existe, a bíblia é esse DEUS falando conosco. Em ambos os
testamentos, ele é revelado em termos antropomórficos (com aparência humana),
como ter olhos e ver, de ter ouvidos e ouvir, de ter os pés e andar, de amar e
odiar, chorando e rindo, condenando e perdoando. Ele pensa, sente, age e fala
como todos os elementos da personalidade. Como uma pessoa, Ele tem uma
preocupação pessoal com a humanidade, e especialmente com seus filhos. Essa
preocupação pessoal é vista em Sua obra nos crentes.
O DEUS da Escritura tem um amor inimaginável pelos caídos, pela humanidade pecadora, que se rebelou contra ele, blasfemavam dele, e O desprezaram. Ele tem um amor tão grande para com eles ", que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque DEUS não enviou o Filho ao mundo para julgar o mundo, mas que o mundo seja salvo por Ele "(João 3:16-17). Não é a vontade do Senhor "que nenhum pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9).
O DEUS da Escritura tem um amor inimaginável pelos caídos, pela humanidade pecadora, que se rebelou contra ele, blasfemavam dele, e O desprezaram. Ele tem um amor tão grande para com eles ", que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque DEUS não enviou o Filho ao mundo para julgar o mundo, mas que o mundo seja salvo por Ele "(João 3:16-17). Não é a vontade do Senhor "que nenhum pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9).
Para aqueles que pertencem a Ele, o DEUS da Escritura tem amor ainda
maior e mais próximo das relações pessoais. No Antigo Testamento (Isaías 63:16;
64:8), e especialmente no Novo (cf. Mt 5:16, 45, 48,. 6:1, 9; 23:9), Ele é
referido como Pai de seu povo. Adão e Eva, Moisés e muitos outros santos do
Antigo Testamento falavam com DEUS diretamente. "O Senhor falava com
Moisés face a face, assim como um homem fala ao seu amigo" (Ex. 33:11). O
profeta Malaquias escreveu que "Então aqueles que temeram ao Senhor
falaram freqüentemente um ao outro; e o Senhor atentou e ouviu; e um memorial
foi escrito diante dele, para os que temeram o Senhor, e para os que se
lembraram do seu nome. E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele
dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o
serve.." (Ml 3:16-17).
O Criador onipotente, onisciente e onipresente e Sustentador do universo ama Seus filhos com amor eterno e bondade. DEUS protege-os de acordo com a Sua aliança eterna, suas promessas e perdoa e purifica com a graça eterna através de Seu Filho, e concede dons a eles, e capacita-os pelo Seu ESPÍRITO para o serviço espiritual, com um impacto eterno. Ele santifica e glorifica aqueles que Ele justificou, trazendo-os para o seu reino celestial para viver com Ele por toda a eternidade.
Não admira que Paulo exultava: "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. "(Rm 11:33-36)
O Criador onipotente, onisciente e onipresente e Sustentador do universo ama Seus filhos com amor eterno e bondade. DEUS protege-os de acordo com a Sua aliança eterna, suas promessas e perdoa e purifica com a graça eterna através de Seu Filho, e concede dons a eles, e capacita-os pelo Seu ESPÍRITO para o serviço espiritual, com um impacto eterno. Ele santifica e glorifica aqueles que Ele justificou, trazendo-os para o seu reino celestial para viver com Ele por toda a eternidade.
Não admira que Paulo exultava: "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. "(Rm 11:33-36)
SEU PODER
quem efetua (2:13b)
quem efetua (2:13b)
A segunda verdade essencial a ser enfatizada aqui
na participação de DEUS na santificação dos crentes é o Seu poder divino.
Acima de tudo, é DEUS quem está no controle da vida de Seus filhos. Ele
chama-os a obedecer, e, em seguida, através de seu poder soberano, lhes faculta
a sua obediência. Ele os chama a Seu serviço, e depois habilita-os ao seu
serviço. Ele os chama à santidade, e, em seguida, os habilita a buscar a
santidade.
O trabalho vem do verbo "energeō", palavra Inglesa para fonte de energia. DEUS energiza Seus filhos, para que eles Lhe obedeçam e serviam, seu poder lhes concede a santificação. Como observado no capítulo anterior, os crentes não podem fazer nada santo ou justo pelo seu próprio poder ou recursos. Assim como ninguém pode ser justificado pela obra da carne (Rom. 3:20), de modo que ninguém pode ser "aperfeiçoado [santificado] pela carne" (Gal. 3:3).
Paulo confessou que "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem." (Rom. 7:18). Ele confessou que "Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo." (1 Cor . 15:10). Ele incentivou os coríntios a "sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor," porque ele podia assegurar-lhes "que vosso trabalho não é vão no Senhor" (v. 58). Paulo não subestimava a importância da obediência fiel. Mas ele sabia que, subjacente a todo o serviço aceitável estava o poder da graça de DEUS. "Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus," (2 Coríntios. 3:5). Ele lembrava aos Efésios que ele "foi feito ministro, segundo o dom da graça de DEUS que foi dada a [ele] de acordo com a operação do seu poder", e se alegrou, "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de nós, a Ele seja a glória na igreja e em CRISTO JESUS por todas as gerações para todo o sempre. Amém "(Ef 3:7, 20-21).
Antes, JESUS deu a Grande Comissão, "Fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do ESPÍRITO SANTO, ensinando-os a observar tudo quanto vos ordenei, e eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo", ele lembrou aos discípulos que" toda a autoridade [ou poder] foi dada a mim no céu e na terra "(Mt 28:18-20). E antes Ele deu a chamada final para "sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo a mais remota parte da terra", Ele prometeu aos discípulos: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo (poder), que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. "(Atos 1:8).
É importante que os crentes ministrem uns aos outros, porque essa é a vontade de DEUS (Gl 5:13). É também a vontade de DEUS que os pregadores e professores ministrem para a igreja (Efésios 4:11-13). É importante que o ministério dos anjos venha em socorro dos crentes, porque DEUS envia esses "espíritos ministradores ... para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação" (Hb 1:14). Mas, acima de tudo, o próprio DEUS é o recurso supremo dos crentes em seu indispensável poder. A maravilha de todas as maravilhas é que é DEUS quem está no trabalho pessoalmente. Paulo resumiu tudo em Colossenses 1:29, quando disse: "Eu trabalho, lutando segundo a sua potência, que trabalha poderosamente dentro de mim." É por essa razão que a santificação continuará ao longo da vida do crente (1:6). Aqueles a quem DEUS justifica Ele invariavelmente santifica. Ele vai realizar a Sua vontade por salvar e preservar aqueles que vêm a Ele (João 6:40, 44). Davi entendeu essa grande verdade, quando escreveu: "O Senhor é meu pastor" (Sl 23:1). Ele sabia que não faltaria nada que ele precisasse (v. 1), que DEUS iria protegê-lo (v. 4) e orientá-lo (v. 3). Acima de tudo, Davi tinha a certeza, vinda de DEUS, de que ele viveria para sempre na presença de DEUS (v. 6). No que talvez seja a passagem mais magnífica declarando a preservação de DEUS dos crentes, Paulo escreveu: "Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito:Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia;Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (Rm 8:31-39). O renascimento sob o rei Ezequias ilustra o trabalho de DEUS na vida de Seu povo. Esse trabalho espiritual forte começou com a restauração do templo. Ezequias cobrava dos levitas, "E lhes disse: Ouvi-me, ó levitas, santificai-vos agora, e santificai a casa do Senhor Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia." .... "Agora, filhos meus, não sejais negligentes; pois o Senhor vos tem escolhido para estardes diante dele para o servirdes, e para serdes seus ministros e queimadores de incenso. "(2 Cr. 29:5,11). "Então o rei Ezequias se levantou de madrugada, e reuniu os líderes da cidade, e subiu à casa do Senhor." (v. 20). Mais tarde, ele chamou toda a cidade juntos, e todos "E Ezequias, e todo o povo se alegraram, por causa daquilo que Deus tinha preparado para o povo; porque apressuradamente se fez esta obra." (v. 36). Continuando sua busca de reavivamento espiritual, "Ezequias enviou mensageiros por todo o Israel e Judá e escreveu também cartas a Efraim e a Manassés, para que viessem à casa do Senhor em Jerusalém para celebrar a Páscoa ao Senhor DEUS de Israel" (30:1). Um decreto foi distribuído em todo o país, chamando as pessoas para a festa da Páscoa, há muito tempo negligenciada. O edital incluiu uma advertência e uma promessa:"Não endureçais agora a vossa cerviz, como vossos pais; dai a mão ao Senhor, e vinde ao seu santuário que ele santificou para sempre, e servi ao Senhor vosso Deus, para que o ardor da sua ira se desvie de vós. Porque, em vos convertendo ao Senhor, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos, e tornarão a esta terra; porque o Senhor vosso Deus é misericordioso e compassivo, e não desviará de vós o seu rosto, se vos converterdes a ele. "(vv. 8-9).
As pessoas responderam favoravelmente porque "E a mão de Deus esteve com Judá, dando-lhes um só coração, para fazerem o mandado do rei e dos príncipes, conforme a palavra do Senhor." (v. 12). DEUS ordenou a Seu povo a voltar para Ele e, em seguida, deu-lhes o coração para fazê-lo, graciosamente energizar o cumprimento de seu comando.
O trabalho vem do verbo "energeō", palavra Inglesa para fonte de energia. DEUS energiza Seus filhos, para que eles Lhe obedeçam e serviam, seu poder lhes concede a santificação. Como observado no capítulo anterior, os crentes não podem fazer nada santo ou justo pelo seu próprio poder ou recursos. Assim como ninguém pode ser justificado pela obra da carne (Rom. 3:20), de modo que ninguém pode ser "aperfeiçoado [santificado] pela carne" (Gal. 3:3).
Paulo confessou que "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem." (Rom. 7:18). Ele confessou que "Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo." (1 Cor . 15:10). Ele incentivou os coríntios a "sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor," porque ele podia assegurar-lhes "que vosso trabalho não é vão no Senhor" (v. 58). Paulo não subestimava a importância da obediência fiel. Mas ele sabia que, subjacente a todo o serviço aceitável estava o poder da graça de DEUS. "Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus," (2 Coríntios. 3:5). Ele lembrava aos Efésios que ele "foi feito ministro, segundo o dom da graça de DEUS que foi dada a [ele] de acordo com a operação do seu poder", e se alegrou, "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de nós, a Ele seja a glória na igreja e em CRISTO JESUS por todas as gerações para todo o sempre. Amém "(Ef 3:7, 20-21).
Antes, JESUS deu a Grande Comissão, "Fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do ESPÍRITO SANTO, ensinando-os a observar tudo quanto vos ordenei, e eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo", ele lembrou aos discípulos que" toda a autoridade [ou poder] foi dada a mim no céu e na terra "(Mt 28:18-20). E antes Ele deu a chamada final para "sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo a mais remota parte da terra", Ele prometeu aos discípulos: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo (poder), que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. "(Atos 1:8).
É importante que os crentes ministrem uns aos outros, porque essa é a vontade de DEUS (Gl 5:13). É também a vontade de DEUS que os pregadores e professores ministrem para a igreja (Efésios 4:11-13). É importante que o ministério dos anjos venha em socorro dos crentes, porque DEUS envia esses "espíritos ministradores ... para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação" (Hb 1:14). Mas, acima de tudo, o próprio DEUS é o recurso supremo dos crentes em seu indispensável poder. A maravilha de todas as maravilhas é que é DEUS quem está no trabalho pessoalmente. Paulo resumiu tudo em Colossenses 1:29, quando disse: "Eu trabalho, lutando segundo a sua potência, que trabalha poderosamente dentro de mim." É por essa razão que a santificação continuará ao longo da vida do crente (1:6). Aqueles a quem DEUS justifica Ele invariavelmente santifica. Ele vai realizar a Sua vontade por salvar e preservar aqueles que vêm a Ele (João 6:40, 44). Davi entendeu essa grande verdade, quando escreveu: "O Senhor é meu pastor" (Sl 23:1). Ele sabia que não faltaria nada que ele precisasse (v. 1), que DEUS iria protegê-lo (v. 4) e orientá-lo (v. 3). Acima de tudo, Davi tinha a certeza, vinda de DEUS, de que ele viveria para sempre na presença de DEUS (v. 6). No que talvez seja a passagem mais magnífica declarando a preservação de DEUS dos crentes, Paulo escreveu: "Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito:Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia;Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (Rm 8:31-39). O renascimento sob o rei Ezequias ilustra o trabalho de DEUS na vida de Seu povo. Esse trabalho espiritual forte começou com a restauração do templo. Ezequias cobrava dos levitas, "E lhes disse: Ouvi-me, ó levitas, santificai-vos agora, e santificai a casa do Senhor Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia." .... "Agora, filhos meus, não sejais negligentes; pois o Senhor vos tem escolhido para estardes diante dele para o servirdes, e para serdes seus ministros e queimadores de incenso. "(2 Cr. 29:5,11). "Então o rei Ezequias se levantou de madrugada, e reuniu os líderes da cidade, e subiu à casa do Senhor." (v. 20). Mais tarde, ele chamou toda a cidade juntos, e todos "E Ezequias, e todo o povo se alegraram, por causa daquilo que Deus tinha preparado para o povo; porque apressuradamente se fez esta obra." (v. 36). Continuando sua busca de reavivamento espiritual, "Ezequias enviou mensageiros por todo o Israel e Judá e escreveu também cartas a Efraim e a Manassés, para que viessem à casa do Senhor em Jerusalém para celebrar a Páscoa ao Senhor DEUS de Israel" (30:1). Um decreto foi distribuído em todo o país, chamando as pessoas para a festa da Páscoa, há muito tempo negligenciada. O edital incluiu uma advertência e uma promessa:"Não endureçais agora a vossa cerviz, como vossos pais; dai a mão ao Senhor, e vinde ao seu santuário que ele santificou para sempre, e servi ao Senhor vosso Deus, para que o ardor da sua ira se desvie de vós. Porque, em vos convertendo ao Senhor, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos, e tornarão a esta terra; porque o Senhor vosso Deus é misericordioso e compassivo, e não desviará de vós o seu rosto, se vos converterdes a ele. "(vv. 8-9).
As pessoas responderam favoravelmente porque "E a mão de Deus esteve com Judá, dando-lhes um só coração, para fazerem o mandado do rei e dos príncipes, conforme a palavra do Senhor." (v. 12). DEUS ordenou a Seu povo a voltar para Ele e, em seguida, deu-lhes o coração para fazê-lo, graciosamente energizar o cumprimento de seu comando.
SUA PRESENÇA
em vocês (2:13c
A terceira verdade essencial sobre a parte de DEUS para a santificação
dos crentes é a Sua presença divina. A preposição "em"
é muitas vezes caracterizada nos escritos de Paulo como ele registra a verdade
do amado JESUS CRISTO habitando nos crentes (cf. Rom 8:9-10;.. Gal 2:20;
Colossenses 1:27). O próprio Senhor falou de Sua presença habitando no crente
em João 17:22-23: "E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que
sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam
perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e
que os tens amado a eles como me tens amado a mim." Davi entendeu isso e
vibrava com a realidade da presença contínua do Senhor com ele: "Cercas o
meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos." (Sl 139:3).
Como mencionado acima, o Senhor era o seu pastor, que nunca o abandonava ou
negligenciava ou deixava de protegê-lo e prover abundantemente todas as suas
necessidades (Salmo 23). De maneira que está muito além da compreensão humana,
DEUS habita em seu povo, tanto como indivíduos como coletivamente na igreja.
JESUS prometeu aos discípulos e a todos os crentes do futuro: "E eu
rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para
sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê
nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós."(João
14:16-17;. cf At 1:8). Talvez por causa da sua imaturidade e do mundanismo,
Paulo lembrou aos coríntios dessa verdade, pelo menos por três vezes. "Não
sabeis que sois santuário de DEUS e que o ESPÍRITO de DEUS habita em vós?"
(1 Cor. 3:16), ele perguntou, retoricamente. Mais tarde, ele acrescentou:
"Não sabeis que o vosso corpo é templo do ESPÍRITO SANTO que habita em
vós, o qual tendes da parte de DEUS, e que não sois de vós mesmos?"
(6:19). Em sua segunda epístola ele escreveu, "Nós somos o templo do DEUS
vivo, exatamente como DEUS disse: Eu vou habitar neles e entre eles andarei, e
eu serei o seu DEUS e eles serão o meu povo '" (2 Cor 6:16;.. cf Ex 29:45;
Hb 13:5).. DEUS trabalha incessantemente para o bem-estar de seu povo (Rm
8:28). Sua santidade, sabedoria, poder, amor, presença e misericórdia infinita.
Tendo começado a sua vida nova em CRISTO através do poder do Seu ESPÍRITO, os
crentes são aperfeiçoadas por esse mesmo poder divino. Porque alguns crentes
nas igrejas da Galácia estavam procurando viver por sua própria sabedoria e
recursos, Paulo perguntou em desespero: "Cristo nos resgatou da maldição
da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele
que for pendurado no madeiro;"(Gal. 3:3).
SUA FINALIDADE
tanto o querer quanto o realizar (2:13d)
A quarta verdade essencial enfatizada aqui, é o cerne da obra de DEUS na santificação dos crentes, é o seu propósito divino.
tanto o querer quanto o realizar (2:13d)
A quarta verdade essencial enfatizada aqui, é o cerne da obra de DEUS na santificação dos crentes, é o seu propósito divino.
Esse propósito é revelado pelo que Ele energiza aos crentes a fazer
concedendo-lhes vontade e trabalho. A frase "tanto o querer como o efetuar
(realizar)" é melhor interpretado como se referindo não à vontade de DEUS,
mas à vontade dos crentes que se dispõem a trabalhar. A vontade de fazer o que
é reto diante de DEUS deve preceder qualquer trabalho eficaz, que é feito para
esse fim. Um desejo genuíno de fazer a vontade de DEUS, bem como o poder de
obedecê-la, se origina em DEUS mesmo.
A palavra no original aqui é Thelo, que se refere à escolha,
predisposição em fazer, não é mero capricho ou desejo emocional. É o que o
salmista tinha em mente quando ele orou: "Inclina o meu coração para os
teus testemunhos" (Sl 119:36;. Cf 110:3) e que Esdras falou quando ele
relatou que "os chefes das casas paternas de Judá e Benjamim e os
sacerdotes e os levitas se levantaram, todos aqueles cujo espírito DEUS
despertou, para subirem e reconstruírem a casa do Senhor que está em Jerusalém
"(Esdras 1:5;. cf 7:27). Mais tarde Esdras deu graças a DEUS por também
inclinar o coração do rei Artaxerxes da Pérsia para permitir que aos judeus
"para edificar a casa do Senhor que está em Jerusalém" (7:27).
Provérbios declara que "Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na
mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer." (Provérbios 21:1).
DEUS usa dois meios para mover a vontade dos crentes.
a- O primeiro meio que DEUS usa para mover a vontade dos crentes é a que
poderia ser chamado descontentamento santo, o reconhecimento humilde de que a
vida de alguém sempre fica aquém do padrão de santidade de DEUS.
Quando Isaías diz"eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e
sublime trono; e a sua glória enchia o templo.", ele só pôde exclamar em
temor reverencial, "Ai de mim, pois estou arruinado! Porque eu sou um
homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de lábios impuros "(Is
6:1, 5). Como todos os justos, ele estava insatisfeito com o seu estado
espiritual. Insatisfação imensamente intensificada por essa experiência
incrível. Embora Paulo podia dizer: "Estou consciente de nada pode ir
contra mim", ele foi rápido em acrescentar, "mas não estou por isso
absolvido" (1 Cor. 4:4). Como cuidadosa honestidade ele examinou sua vida,
ele sabia que sua percepção finita não poderia detectar todo pecado ou falha
espiritual. Seu descontentamento santo levou a lamentar em sua carta à igreja
de Roma, "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta
morte? "(Rom. 7:24).
b- O segundo meio que DEUS usa para mover a vontade dos crentes é a
aspiração santa, o lado positivo de descontentamento santo.
Depois que Ele infunde um ódio genuíno do pecado, Ele cultiva um genuíno
desejo de justiça. Depois que Ele faz descontentamento crentes com o que são,
Ele dá-lhes a aspiração a uma maior santidade. Acima de tudo, é o desejo de ser
como CRISTO, "para serem conforme à imagem do Filho [de DEUS]" (Rom.
8:29). Em Filipenses Paulo reúne seu próprio descontentamento santo e santa
aspiração, quando ele confessa: "Não que já a tenha alcançado, ou que seja
perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo
Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa
faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as
que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação
de Deus em Cristo Jesus. (3:12-14) Santa determinação leva a uma vida santa.
Somente DEUS pode produzir nos crentes a vontade ou a obra que Ele deseja para
eles.
A palavra energeō (energia para trabalhar), refere-se a ser energizado e
ativo em um empreendimento particular. Tiago observou que "
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das
luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.
Tiago 1:17
Tiago 1:17
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das
luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação." (Tiago 1:17). Na
verdade, o escritor aos Hebreus escreveu: "Ora, o Deus de paz, que pelo
sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo,
grande pastor das ovelhas, Vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a
sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao
qual seja glória para todo o sempre. Amém."(Hebreus 13:20-21). Assim como
os crentes não são salvos por boas obras, mas inteiramente pela graça de DEUS
trabalhando através de sua fé (Ef 2:8-9), assim também eles são santificados
pela Sua graça trabalhando através de sua obediência. Eles são "Porque
somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus
preparou para que andássemos nelas."(v. 10). Assim como os crentes são
soberanamente predestinados para a salvação, assim também eles estão
predestinados para a santificação. Mais uma vez, Romanos 8 é útil: Para aqueles
que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conforme à imagem de
Seu Filho, para que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos, e aos que
predestinou, também chamou; e aos que chamou, também justificou; e aos que
justificou, também glorificou. (Rm 8:29-30).
SEU PRAZER
de acordo com a boa vontade dele. (2:13e)
A quinta e última realidade essencial sobre parte de DEUS na santificação dos crentes é a irrefutável verdade de que DEUS trabalha em sua santificação para seu próprio prazer.
Sua vontade para os crentes é que eles pensem em fazer o que Lhe agrada.
Apesar do que é realizado principalmente pelo seu próprio poder, quando Seus
filhos buscam a Sua vontade e fazem a Sua obra, isso Lhe traz grande prazer.
A palavra que é traduzida como "boa vontade" é eudokias, que
expressa um grande prazer e satisfação. DEUS é infinitamente auto-suficiente.
Como pode algo ou alguém, especialmente um ser humano pecador, adicionar alguma
coisa ao seu contentamento? No entanto, isso é claramente o que Paulo está dizendo.
Mesmo quando seus discípulos eram fracos, vacilantes, e viviam com medo, JESUS
garantiu-lhes: "Não temais, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou
dar-vos o reino." (Lucas 12:32). Dar um lugar em Seu reino a Seus filhos
traz a DEUS grande prazer. Porque a santificação dos crentes traz-lhe
satisfação, DEUS concede-lhes os recursos para perseguir esse objetivo. Paulo
escreveu aos Efésios, que "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus
Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares
celestiais em Cristo;" e Descobrindo-nos o mistério da sua vontade,
segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,(Ef 1:3,9). Aos
tessalonicenses, ele acrescentou que DEUS vai "Por isso também rogamos
sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação, e cumpra
todo o desejo da sua bondade, e a obra da fé com poder;" (2 Ts. 1:11).
Mesmo quando o homem se rebela contra Ele, DEUS ainda deseja abençoar Seu povo que se volta para obedecê-lo. Isaías disse para o Israel desobediente estas palavras de encorajamento: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se volte para o Senhor, e nosso DEUS terá compaixão dele, porque grandioso é em perdoar "(Is. 55:6-7). Por intermédio de Oséias, o Senhor disse a Seu povo amado, "Israel foi devorado; agora está entre os gentios como um vaso em que ninguém tem prazer. Porque subiram à Assíria, como um jumento montês, por si só; Efraim mercou amores. "(Oséias 11:8-9). O supremo propósito dos crentes é obedecer, adorar e glorificar a DEUS, e seu cumprimento desse propósito traz prazer a ele. Essa verdade magnífica é uma das muitas realidades únicas do cristianismo. O DEUS soberano do universo tem prazer pessoal em que Ele mesmo inspira e capacita seus filhos redimidos de ser e fazer. Todo cristão deve entender que a santificação leva a seu esforço mais árduo, mas ainda assim é totalmente dependente do poder de DEUS. Como muitas outras verdades das Escrituras, essas realidades aparentemente irreconciliáveis são difíceis de entender. " (Lucas 17:10).
Mesmo quando o homem se rebela contra Ele, DEUS ainda deseja abençoar Seu povo que se volta para obedecê-lo. Isaías disse para o Israel desobediente estas palavras de encorajamento: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se volte para o Senhor, e nosso DEUS terá compaixão dele, porque grandioso é em perdoar "(Is. 55:6-7). Por intermédio de Oséias, o Senhor disse a Seu povo amado, "Israel foi devorado; agora está entre os gentios como um vaso em que ninguém tem prazer. Porque subiram à Assíria, como um jumento montês, por si só; Efraim mercou amores. "(Oséias 11:8-9). O supremo propósito dos crentes é obedecer, adorar e glorificar a DEUS, e seu cumprimento desse propósito traz prazer a ele. Essa verdade magnífica é uma das muitas realidades únicas do cristianismo. O DEUS soberano do universo tem prazer pessoal em que Ele mesmo inspira e capacita seus filhos redimidos de ser e fazer. Todo cristão deve entender que a santificação leva a seu esforço mais árduo, mas ainda assim é totalmente dependente do poder de DEUS. Como muitas outras verdades das Escrituras, essas realidades aparentemente irreconciliáveis são difíceis de entender. " (Lucas 17:10).
Pare de Reclamar
(Filipenses 2:14-16)
Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão. (2:14–16) A sociedade ocidental moderna é, de longe, a cultura mais próspera na história da humanidade. Exceto para os muito pobres, as pessoas têm tudo que eles precisam e muito do que eles querem, mas muitos são raramente satisfeitas. Conseqüentemente, a nossa é também sem dúvida a sociedade mais descontente que já existiu. À medida que a economia tornou-se mais rica, as pessoas parecem ficar mais descontentes e queixam-se mais com a cada geração que passa. O descontentamento é devido ao mundo de fantasia encontrado nos filmes dos cinemas, na televisão e na publicidade. Os meios de comunicação criam insatisfação, atacando os sentidos com imagens sedutoras e, muitas vezes irrealistas que foram descritas como "perfeição plástica." Alimentando esse encantamento vem a convicção firme de que a felicidade pessoal, embora fugaz e inatingível, é o objetivo supremo de vida.
As famílias pequenas, possuem crianças que são capazes de exigir mais atenção de seus pais porque não têm nada para compartilhar com os irmãos e irmãs. Combinada com a riqueza e o materialismo, essa situação tende a produzir crianças egoístas e auto-indulgentes que nunca se contentam com o que têm. Em vez de se dobrarem para as necessidades da família, como é necessário em famílias de maiores dimensões, todos da família se curvam a eles. Pais ausentes, passaram a comprar jogos para seus filhos se distraírem, tentando soluções rápidas para amenizarem seus conflitos.
(Filipenses 2:14-16)
Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão. (2:14–16) A sociedade ocidental moderna é, de longe, a cultura mais próspera na história da humanidade. Exceto para os muito pobres, as pessoas têm tudo que eles precisam e muito do que eles querem, mas muitos são raramente satisfeitas. Conseqüentemente, a nossa é também sem dúvida a sociedade mais descontente que já existiu. À medida que a economia tornou-se mais rica, as pessoas parecem ficar mais descontentes e queixam-se mais com a cada geração que passa. O descontentamento é devido ao mundo de fantasia encontrado nos filmes dos cinemas, na televisão e na publicidade. Os meios de comunicação criam insatisfação, atacando os sentidos com imagens sedutoras e, muitas vezes irrealistas que foram descritas como "perfeição plástica." Alimentando esse encantamento vem a convicção firme de que a felicidade pessoal, embora fugaz e inatingível, é o objetivo supremo de vida.
As famílias pequenas, possuem crianças que são capazes de exigir mais atenção de seus pais porque não têm nada para compartilhar com os irmãos e irmãs. Combinada com a riqueza e o materialismo, essa situação tende a produzir crianças egoístas e auto-indulgentes que nunca se contentam com o que têm. Em vez de se dobrarem para as necessidades da família, como é necessário em famílias de maiores dimensões, todos da família se curvam a eles. Pais ausentes, passaram a comprar jogos para seus filhos se distraírem, tentando soluções rápidas para amenizarem seus conflitos.
As crianças nessa situação têm pouco desejo de crescer, percebendo que a
sociedade adulta não irá atender a seus caprichos. Eles querem adiar as
responsabilidades de um emprego, casamento e família e outros compromissos,
porque essas coisas exigem um grau considerável de conformidade com os outros.
Quando essas crianças se tornam adultos e não conseguem o que querem, quando querem,
aumentam seu descontentamento, vivendo assim com grande frustração, raiva,
ansiedade e reclamações. O descontentamento também gera impaciência, outra
característica definidora de nossos tempos. Entre as causas aparentemente
infinitas de impaciência estão a hostilidade, as longas filas, engarrafamentos,
pessoas falando muito, pessoas rudes, preços elevados, motoristas imprudentes e
bebês chorando. Os mandamentos bíblicos aos crentes para não reclamar (cf.
Tiago 5:9, 1 Pedro 4:9) são evidências de que a igreja não está imune de
descontentamento. A igreja tem hoje uma grande quantidade de descontentes e
queixosos. As pessoas muitas vezes deixam uma igreja porque seus filhos não
gostam, ou porque estão insatisfeitos com algum aspecto negativo da liderança, organização
política, ou Igrejas que supervalorizam a condição financeira de alguns de seus
membros. Igrejas dedicadas ao entretenimento e a atender às necessidades
sentimentais também criam expectativas para a satisfação superficial e não
espiritual.
Adão foi o primeiro insatisfeito e reclamante. Imediatamente
depois de desobedecer a DEUS, ele culpou Eva por seu pecado, queixando-se ao
Senhor que "a mulher que deu para estar comigo, ela me deu da árvore, e eu
comi" (Gn 3:12). Em vez de culpar a si mesmo, ele culpou a sua mulher e a
DEUS. Alguns anos mais tarde, seu primogênito, Caim, queixou-se amargamente
para DEUS dizendo que seu castigo, por ter assassinado seu irmão Abel, era
muito grave (4:13-14). Moisés reclamou ao Senhor por Ele não libertar Israel do
Faraó com maior rapidez (Ex. 5:22-23). Depois que DEUS milagrosamente os livrou
por afogamento dos egípcios que os perseguiram pelo Mar Vermelho, Moisés e o
povo cantaram uma música gloriosa de louvor ao Senhor (Êxodo 15:1-18). Mas
depois de passar apenas três dias no deserto, eles se queixaram de novo, porque
a água em Mara não estava apta para beber. O Senhor respondeu graciosamente,
fazendo que a água doce e, em seguida, levando-os a um oásis de Elim,
"onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras, e acamparam-se ali,
ao lado das águas" (vv. 23-27;. Cf 17 :1-7). Pouco depois, no entanto, as
pessoas estavam reclamando novamente, desta vez sobre uma suposta falta de
alimentos (16:2-8). Depois de Calebe, Joshua, e os outros homens voltarem de espiar
a terra de Canaã, Calebe disse ao povo perante Moisés: 'Nós devemos por todos
os meios subir e tomar posse dela, pois certamente iremos superá-los'" (Nm
13:30). Com exceção de Josué e Calebe, porém, os outros espiões estavam com
medo e sem fé, dizendo aos seus companheiros israelitas, "Nós não somos
capazes de ir contra o povo, pois eles são fortes demais para nós." Então,
eles difamaram a terra que haviam espiado, dizendo: "A terra pela qual nós
foram, em espionagem é uma terra que devora os seus habitantes, e todas as
pessoas que vimos nela são homens de grande tamanho. Também vimos os nefilins
(os filhos de Anaque são parte do Nephilim), e tornamo-nos como gafanhotos aos
nossos próprios olhos, e assim também éramos aos seus olhos "(vv. 31-33).
Devido à reclamação desses infiéis homens: "Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e Arão, e toda a congregação lhes disse:" Oxalá tivéssemos morrido na terra do Egito! Ou que tivéssemos morrido neste deserto! '"(14:2). Eles, então, murmuraram contra DEUS, dizendo: "Por que nos traz o Senhor a esta terra para cairmos à espada? Nossas mulheres e nossos pequeninos serão por presa? Seria melhor para nós voltarmos para o Egito. "Então eles disseram um ao outro: 'Vamos nomear um líder e voltar para o Egito" (vv. 3-4). A reclamação se transformou em rebelião aberta contra Calebe e Josué, e quase apedrejaram Moisés e Arão (v. 10). Eles rejeitaram o plano de DEUS, os líderes escolhidos por DEUS, e DEUS mesmo. Em resposta, O Senhor disse a Moisés: "E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? e até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele?...E que todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais, que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz, Não verão a terra de que a seus pais jurei, e nenhum daqueles que me provocaram a verá. ... Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros. Neste deserto cairão os vossos cadáveres, como também todos os que de vós foram contados segundo toda a vossa conta, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes; ...Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos, e conhecereis o meu afastamento. Eu, o Senhor, falei; assim farei a toda esta má congregação, que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão. E os homens que Moisés mandara a espiar a terra, e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra, Aqueles mesmos homens que infamaram a terra, morreram de praga perante o Senhor. (Vv. 11, 22-23, 28-29, 34-37).
Lembrando esse trágico tempo, Asafe lamentou: "Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto, e o ofenderam no ermo! Novamente e novamente tentaram a DEUS, e isso doeu no SANTO de Israel "(Sl 78:40-41). Outro salmista escreveu: "Eles desprezaram a terra aprazível, pois eles não acreditam na Sua palavra, mas resmungaram nas suas tendas, eles não deram ouvidos à voz do Senhor" (Salmo 106:24-25). Referindo-se a esses mesmos tempos, Paulo avisou aos coríntios: "E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor."(1 Cor. 10:9-10). Em resposta àqueles que se queixam porque DEUS soberanamente "tem misericórdia de quem Ele quer, e endurece a quem ele deseja", e que, em seguida, presunçosamente perguntam: "Por que DEUS ainda nos culpa? ? Quem resiste à sua vontade "Paulo respondeu:" Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a DEUS? A coisa moldada não vai dizer ao que a formou: 'Por que me fizeste assim, "será que vai? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para fazer do mesmo barro um para uso honroso e outro para uso comum "(Rm 9:18-21;?..Cf Is 29:16; 45:9; Jer 18:6). Judas advertiu aos apóstatas "Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse." (Judas 16). Na realidade, todas as queixas que um crente faz é contra o Senhor e é um dos mais feios dos pecados. A reclamação contra outros crentes é especialmente grave, uma afronta a DEUS, porque esses fiéis são Seus filhos. Tiago advertiu: "Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta." (Tiago 5:9). Da mesma forma, Pedro advertiu: "Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus."(1 Pedro 4:9-10). Descontentamento e reclamação são atitudes que podem tornar-se tão habitual que quase não são notados. Mas esses pecados gêmeos demonstram uma falta de confiança na vontade providencial de DEUS, em sua graça sem limites, e em sua infinita sabedoria e amor. Conseqüentemente, esses pecados são especialmente odiosos aos Seus olhos e merecem Sua disciplina. Como Paulo explicou para o Coríntios, os numerosos relatos no Antigo Testamento da maneira de DEUS lidar com as graves queixas de Israel no deserto foram dados "como um exemplo, e foram escritas para nossa instrução" (1 Cor. 10:11). Jeremias perguntou: "De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados." (Lam. 3:39). Se isso é verdade para todos, quanto mais se aplicam a crentes, cujos pecados foram perdoados graciosamente pelo Senhor? Para lidar com os reclamantes na congregação de Filipos e para além dela, Paulo primeiro lhes ordena parar de reclamar, então dá-lhes motivos para obedecer a esse comando.
Devido à reclamação desses infiéis homens: "Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e Arão, e toda a congregação lhes disse:" Oxalá tivéssemos morrido na terra do Egito! Ou que tivéssemos morrido neste deserto! '"(14:2). Eles, então, murmuraram contra DEUS, dizendo: "Por que nos traz o Senhor a esta terra para cairmos à espada? Nossas mulheres e nossos pequeninos serão por presa? Seria melhor para nós voltarmos para o Egito. "Então eles disseram um ao outro: 'Vamos nomear um líder e voltar para o Egito" (vv. 3-4). A reclamação se transformou em rebelião aberta contra Calebe e Josué, e quase apedrejaram Moisés e Arão (v. 10). Eles rejeitaram o plano de DEUS, os líderes escolhidos por DEUS, e DEUS mesmo. Em resposta, O Senhor disse a Moisés: "E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? e até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele?...E que todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais, que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz, Não verão a terra de que a seus pais jurei, e nenhum daqueles que me provocaram a verá. ... Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros. Neste deserto cairão os vossos cadáveres, como também todos os que de vós foram contados segundo toda a vossa conta, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes; ...Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos, e conhecereis o meu afastamento. Eu, o Senhor, falei; assim farei a toda esta má congregação, que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão. E os homens que Moisés mandara a espiar a terra, e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra, Aqueles mesmos homens que infamaram a terra, morreram de praga perante o Senhor. (Vv. 11, 22-23, 28-29, 34-37).
Lembrando esse trágico tempo, Asafe lamentou: "Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto, e o ofenderam no ermo! Novamente e novamente tentaram a DEUS, e isso doeu no SANTO de Israel "(Sl 78:40-41). Outro salmista escreveu: "Eles desprezaram a terra aprazível, pois eles não acreditam na Sua palavra, mas resmungaram nas suas tendas, eles não deram ouvidos à voz do Senhor" (Salmo 106:24-25). Referindo-se a esses mesmos tempos, Paulo avisou aos coríntios: "E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor."(1 Cor. 10:9-10). Em resposta àqueles que se queixam porque DEUS soberanamente "tem misericórdia de quem Ele quer, e endurece a quem ele deseja", e que, em seguida, presunçosamente perguntam: "Por que DEUS ainda nos culpa? ? Quem resiste à sua vontade "Paulo respondeu:" Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a DEUS? A coisa moldada não vai dizer ao que a formou: 'Por que me fizeste assim, "será que vai? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para fazer do mesmo barro um para uso honroso e outro para uso comum "(Rm 9:18-21;?..Cf Is 29:16; 45:9; Jer 18:6). Judas advertiu aos apóstatas "Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse." (Judas 16). Na realidade, todas as queixas que um crente faz é contra o Senhor e é um dos mais feios dos pecados. A reclamação contra outros crentes é especialmente grave, uma afronta a DEUS, porque esses fiéis são Seus filhos. Tiago advertiu: "Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta." (Tiago 5:9). Da mesma forma, Pedro advertiu: "Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus."(1 Pedro 4:9-10). Descontentamento e reclamação são atitudes que podem tornar-se tão habitual que quase não são notados. Mas esses pecados gêmeos demonstram uma falta de confiança na vontade providencial de DEUS, em sua graça sem limites, e em sua infinita sabedoria e amor. Conseqüentemente, esses pecados são especialmente odiosos aos Seus olhos e merecem Sua disciplina. Como Paulo explicou para o Coríntios, os numerosos relatos no Antigo Testamento da maneira de DEUS lidar com as graves queixas de Israel no deserto foram dados "como um exemplo, e foram escritas para nossa instrução" (1 Cor. 10:11). Jeremias perguntou: "De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados." (Lam. 3:39). Se isso é verdade para todos, quanto mais se aplicam a crentes, cujos pecados foram perdoados graciosamente pelo Senhor? Para lidar com os reclamantes na congregação de Filipos e para além dela, Paulo primeiro lhes ordena parar de reclamar, então dá-lhes motivos para obedecer a esse comando.
O COMANDO – PARE DE RECLAMAR
Façam tudo sem queixas nem discussões, (2:14)
A frase refere-se a todas as coisas que envolvem os dois últimos versos (2:12-13) e estabelece a atitude com que os crentes devem trabalhar a sua salvação. Tudo envolvido no processo deve ser feito sem murmurações nem contendas. Negativamente, a atitude básica para trabalhar a salvação é, sem murmurações nem contendas. Positivamente, como o apóstolo enfatiza toda esta carta, é uma atitude de determinação de "alegrar-se sempre no Senhor" (Fp 4:4; ver também, por exemplo, 1:4, 18, 25; 2:18; 4:1).
A frase refere-se a todas as coisas que envolvem os dois últimos versos (2:12-13) e estabelece a atitude com que os crentes devem trabalhar a sua salvação. Tudo envolvido no processo deve ser feito sem murmurações nem contendas. Negativamente, a atitude básica para trabalhar a salvação é, sem murmurações nem contendas. Positivamente, como o apóstolo enfatiza toda esta carta, é uma atitude de determinação de "alegrar-se sempre no Senhor" (Fp 4:4; ver também, por exemplo, 1:4, 18, 25; 2:18; 4:1).
Resmungando é tradução de gongusmos, uma palavra onomatopaica que soa
como o barulho que as pessoas murmurando costumam fazer quando estão
descontentes. É uma resposta negativa a algo desagradável, inconveniente, ou
decepcionante, decorrente da noção de auto-piedade que é imerecida. O verbo
correspondente é usado para trabalhadores ressentidos que "resmungam
contra o proprietário" para serem pagos conforme aqueles que só tinham
trabalhado uma hora (Mateus 20:11). Murmurar também descreve os fariseus e
escribas que "começaram a resmungar contra os discípulos [de JESUS],
dizendo: 'Por que você come e bebe com os publicanos e pecadores?'" (Lucas
5:30). Ela é usada em João 6:61 de certos discípulos professos que se sentiram
ofendidos quando JESUS disse: "Em verdade, em verdade vos digo que, se não
comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida
em vós mesmos "(v. 53). Paulo usa o termo para descrever os israelitas no
deserto, que resmungaram "E não murmureis, como também alguns deles
murmuraram, e pereceram pelo destruidor." (1 Cor. 10:10).
Contenda é um dialogismo, que tem o significado de base de raciocínio interior e é o termo a partir do qual a palavra diálogo em Inglês é derivada. Desenvolve a idéia mais específica de questionar, duvidar, ou disputar a verdade de uma matéria. Em Romanos 14:1, a palavra é usada para julgar opiniões de outro crente e em 1 Timóteo 2:8 é traduzida por "divergências". Resmungar é essencialmente emocional, disputando é essencialmente intelectual. Uma pessoa que continua a murmurar e resmungar contra DEUS acabará por argumentar e discutir com ele.
Por trás desse pecado é a realidade que, embora eles são cidadãos do céu (Fp 3:20), os crentes vivem em um mundo decaído e em corpos mortais que ainda não foram transformados (Romanos 7:18; 8:23). O Senhor muitas vezes leva os crentes através de momentos de provação e de testes (Tiago 1:2-3) e avisa que eles podem esperar ser perseguidos por causa da sua fidelidade (Mt 5:10-12, João 15:20).
Assim, é inevitável que as circunstâncias nem sempre sejam favoráveis ou
agradáveis. Paulo havia abandonado as muitas vantagens mundanas e privilégios
que ele tinha em sua vida anterior, contando-os como menos do que nada (Fp
3:4-7). Ele contou que era um grande privilégio, no entanto, ser preso por
causa de CRISTO, pois essa circunstância "acabou sendo para o maior
progresso do evangelho", porque "a maioria dos irmãos, confiando no
Senhor por causa de sua prisão, tiveram muito mais coragem para falar a palavra
de DEUS sem medo "(1:12, 14). O apóstolo desejava conhecer a CRISTO cada
vez mais intimamente, e partilhar "o poder da sua ressurreição, e a
comunhão dos seus sofrimentos", mesmo ao ponto de ser "conforme à sua
morte" (3:10). A todos os crentes têm "sido concedido por causa de
CRISTO" o mesmo privilégio maravilhoso ", o de não somente crer nEle,
mas também de sofrer por causa dele" (1:29). Cada circunstância da vida é
para ser aceita de bom grado e com alegria, sem murmurar, denunciar, ou ficar
decepcionado, ou revoltado. Não há exceção. Nunca de deve ser uma disputa
emocional ou intelectual a reclamação. É sempre pecaminoso para os crentes o
reclamar qualquer coisa que o Senhor os chama para fazer ou sobre qualquer
circunstância que Ele soberanamente permite. Se a tarefa é difícil ou fácil, se
a situação envolve uma bênção ou um julgamento, as atitudes negativas são
proibidas. Como ele testemunha mais tarde nesta carta, o crescimento espiritual
do próprio Paulo o levaram a apreciar esta atitude: "Eu aprendi a viver
contente em qualquer circunstância. Eu sei como conviver com meios humildes, e
eu também sei como viver em prosperidade, em qualquer circunstância eu aprendi
o segredo de estar cheio ou passando fome, tanto de ter em abundância ou sofrer
necessidade "(Filipenses 4: 11-12). Seu exemplo mostra que o comportamento
justo é possível.
AS RAZÕES PARA PARAR DE RECLAMAR
para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de DEUS inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo, retendo firmemente a palavra da vida. Assim, no dia de CRISTO eu me orgulharei de não ter corrido nem me esforçado inutilmente. (2:15–16) Paulo dá três razões pelas quais os crentes devem parar de reclamar: para seu próprio bem, por causa de um pecador, e por causa dos pastores.
para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de DEUS inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo, retendo firmemente a palavra da vida. Assim, no dia de CRISTO eu me orgulharei de não ter corrido nem me esforçado inutilmente. (2:15–16) Paulo dá três razões pelas quais os crentes devem parar de reclamar: para seu próprio bem, por causa de um pecador, e por causa dos pastores.
PELO PRÓPRIO AMOR DOS CRENTES
para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de DEUS inculpáveis (2:15a)
A tradução da conjunção grega hina, a qual, quando utilizada com um verbo subjuntivo, como é aqui, indica uma cláusula de finalidade. Os crentes devem parar de reclamar para que eles possam se tornar sem culpa e inocentes. Os cristãos são filhos de DEUS pela fé (João 1:12; Gal 3:26.), por adoção (Rm 8:15, 23; Gal 4:5.), e pelo nascimento espiritual (João 1:13; 3: 3-6; 1 Pedro 1:23).
Porque eles são seus filhos, eles deveriam "ser imitadores de DEUS" (Ef. 5:1); cada cristão está em processo de tornar-se mais semelhante a CRISTO (2 Coríntios 3:18.). Esse processo inclui serem cada vez mais irrepreensíveis e inocentes. Abandonar os resmungos e reclamações é uma parte essencial de avançar nesse processo.
para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de DEUS inculpáveis (2:15a)
A tradução da conjunção grega hina, a qual, quando utilizada com um verbo subjuntivo, como é aqui, indica uma cláusula de finalidade. Os crentes devem parar de reclamar para que eles possam se tornar sem culpa e inocentes. Os cristãos são filhos de DEUS pela fé (João 1:12; Gal 3:26.), por adoção (Rm 8:15, 23; Gal 4:5.), e pelo nascimento espiritual (João 1:13; 3: 3-6; 1 Pedro 1:23).
Porque eles são seus filhos, eles deveriam "ser imitadores de DEUS" (Ef. 5:1); cada cristão está em processo de tornar-se mais semelhante a CRISTO (2 Coríntios 3:18.). Esse processo inclui serem cada vez mais irrepreensíveis e inocentes. Abandonar os resmungos e reclamações é uma parte essencial de avançar nesse processo.
Irrepreensível é no grego amemptos, que tem o
significado da raiz de ser sem defeito. O crente deve buscar ser sem defeito
moral ou espiritual. Zacarias e Isabel, os pais de João Batista, "eram
ambos justos diante de DEUS, andando sem repreensão em todos os mandamentos e
as exigências do Senhor" (Lc 1:6). Aos Tessalonicenses, Paulo expressou
seu profundo desejo de que DEUS iria "estabelecer corações irrepreensíveis
em santidade diante de nosso DEUS e Pai, na vinda de nosso Senhor JESUS com
todos os Seus santos" (1 Ts. 3:13). Mais tarde, em Filipenses, ele fala de
si mesmo como tendo sido "irrepreensível" na medida da "a
justiça que há na lei" estava preocupado (Fp 3:6). O escritor de Hebreus
faz comentários que, "se aquele primeiro fora sem defeito [amemptos], não
teria havido nenhuma necessidade de se procurar por um segundo" (Hb 8:7).
Inocência é no grego "akeraios", que tem o
significado básico de ser puro ou não adulterado. O termo foi usado para
descrever o vinho puro que não foi misturado com água e metal puro que não
estava ligado com outro material. Metaforicamente, akeraios foi utilizada
algumas vezes se referindo ao que era inofensivo ou inocente. JESUS ordenou a
Seus discípulos a "ser astutos como as serpentes e inocentes como as
pombas" (Mt 10:16). Da mesma forma, Paulo admoestou aos romanos "para
ser sábio no que é bom e inocente no que é mal" (Rom. 16:19). A vida do
crente deve ser absolutamente pura, sem mistura com o pecado e o mal.
Preocupado com o bem-estar espiritual dos coríntios, imaturos, Paulo escreveu:
"Estou zeloso de vós com zelo de DEUS, porque estão prometidos a um único
marido, de modo que a CRISTO eu possa apresentá-los como uma virgem pura"
(2 Cor 11:2).
Como filhos de DEUS, os cristãos também devem ser irrepreensíveis.
Irrepreensível é no grego "Amōmos" que está intimamente
relacionado em seu significado com amemptos (sem culpa), ambas as palavras
descrevem o que é sem defeito ou imperfeição. Amōmos é usado várias vezes na
Septuaginta, em relação aos animais de sacrifício. Moisés prescreveu que um
nazireu "deve apresentar sua oferta ao Senhor: um cordeiro de um ano, sem
defeito para o holocausto e uma ovelha-cordeiro de um ano, sem defeito como oferta
pelo pecado e um carneiro sem defeito, para oferta de paz, "e que
todos" os filhos de Israel deveriam trazer uma novilha vermelha sem
defeito, em que não haja defeito e em sem osso quebrado" (Nm 6:14; 19:2).
Metaforicamente, amōmos foi usado de estar sem culpa. O caráter dos filhos de
DEUS deve estar acima de qualquer culpa legítima, crítica ou censura. Paulo usa
a palavra duas vezes em Efésios, admoestando os crentes a "serem santos e
irrepreensíveis perante [CRISTO] ... para que pudesse apresentar a si mesmo
igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas que ela
deveria ser santa e irrepreensível "(Ef 1:4; 5:27; Cf. Col. 1:22). O
escritor de Hebreus usa amōmos do Senhor JESUS CRISTO, dizendo: "Quanto
mais o sangue de CRISTO, que pelo ESPÍRITO eterno se ofereceu a Si mesmo sem
mácula a DEUS, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos
ao DEUS vivo?" ( Heb. 9:14), como também Pedro, que fala de JESUS como
"um cordeiro sem defeito e sem mácula" (1 Pedro 1:19). É só o CRISTO
imaculado e incontaminado mesmo que "é capaz de manter os crentes sem
tropeços e para fazer com que estejam na presença de Sua glória irrepreensível
com grande alegria" (Judas 24). Os crentes devem permanecer em posição
irrepreensível, em justiça perfeita e têm a necessidade de prosseguir nesse
padrão santo em sua vida prática.
Escrevendo a Tito, Paulo dá o motivo supremo para a vida pura e
irrepreensível: Ornamento da doutrina de DEUS, nosso Salvador em todos os
aspectos. Porque a graça de DEUS se manifestou, trazendo salvação a todos os
homens, ensinando-nos a renunciar à impiedade e aos desejos mundanos e a viver
de forma sensata, justa e piedosa nesta era presente, olhando para a bendita
esperança e a manifestação da glória do nosso grande DEUS e Salvador, JESUS
CRISTO, que se deu a si mesmo por nós para nos resgatar de toda iniqüidade, e
purificar para Si um povo para sua própria possessão, zeloso de boas obras.
(Tito 2:10-14) Após uma breve descrição do "dia do Senhor onde virá como
um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo e os elementos serão
destruídos com calor intenso, e a terra e as suas obras serão queimadas",
Pedro pergunta retoricamente: "Desde que todas estas coisas são para serem
destruídas desta forma, que tipo de pessoas deveis ser em santo procedimento e
piedade," e depois faz o mesmo tipo de advertência: "Portanto,
amados, uma vez que vocês olham para estas coisas, sejam diligentes para serem
encontrados por Ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis "(2 Pedro 3:10-11,
14).
POR CAUSA DOS PERDIDOS
no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo, retendo firmemente a palavra da vida., (2:15b–16a)
A segunda razão para não reclamar é o impacto negativo que tem sobre os incrédulos, os que pertencem a uma geração corrompida e perversa. A descrição geração se refere a todo o mundo incrédulo. Geração refere-se à população em termos gerais, mundo para o sistema satânico mal pelo qual eles conduzem suas vidas. A frase inteira, geração corrompida e perversa, é emprestado de Deuteronômio 32:5, onde Moisés descreve Israel infiel e rebelde como um povo que se tornaram "uma geração perversa e depravada". Paulo aplica essa descrição de Israel para a humanidade, não salva e corrompida.
A palavra aqui é skolios, referindo-se ao que é torto, curvado ou
torcido. A escoliose condição médica envolve uma curvatura anormal e
desalinhamento da coluna. O termo foi usado metaforicamente de qualquer coisa
que se desvia de um padrão ou norma, e na Escritura, é muitas vezes usado para
coisas que são moralmente ou espiritualmente corruptas. O termo é usado na
Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento), onde Salomão fala de
"aqueles que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos das
trevas; que se comprazem em fazer o mal e se regozijam na perversidade do mal,
cujo caminhos são tortos (skolios), e que são desonestos em seus caminhos
"(Provérbios 2:13-15;. cf 21:8; 28:18). Perversos traduz uma forma de
particípio do verbo diastrephō, que tem a mesma idéia básica de skolios mas de
uma forma mais ativa e dinâmica. JESUS falou de uma "incrédula e perversa
[diestrammenē] geração" (Mat. 17:17). A multidão que estava diante de
Pilatos e pediu a crucificação de JESUS o acusou de "enganoso [ou
perverter, diastrephonta] nossa nação, proibindo pagar tributo a César, e
dizendo que ele mesmo é CRISTO, um rei" (Lucas 23:2). Na ilha de Pafos,
Paulo criticou duramente o mago e falso profeta Bar-jesus (ou Elimas), dizendo:
"Vocês que está cheio de todo o engano e fraude, filho do diabo, inimigo
de toda a justiça, você não vai parar de fazer torto [diastrephōn] os retos
caminhos do Senhor? "(Atos 13:10). Vários anos mais tarde, ele advertiu
aos anciãos de Éfeso que "dentre os seus próprios irmãos surgiriam homens,
falando coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (Atos
20:30). A desonestidade e perversidade do mundo moderno são tão óbvias e
patentes que outros exemplos não são necessários. A maior parte da cultura
moderna está radicalmente distorcida e desviada dos padrões de DEUS, da verdade
e da justiça. Tal como acontecia com a igreja da época de Paulo, a igreja de
hoje não pode se contaminar com o mundo corrompido e perverso, mas vive
inevitavelmente em seu meio. Devido ao desenvolvimento expansivo da tecnologia
das comunicações, os cristãos de hoje estão sendo continuamente e intensamente
bombardeados com linguagem vil, idéias e práticas a um grau que os crentes em
dias anteriores nunca encontraram. É no meio desta geração corrompida e
perversa que as pessoas precisam ser salvas. Em seu sermão de Pentecostes,
Pedro exortou seus ouvintes "E com muitas outras palavras isto
testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração
perversa.'"(Atos 2:40). JESUS identificou os escribas e fariseus, que exigiram
um sinal para provar sua autenticidade como o Messias, como parte da
"geração má e adúltera" (Mt 12:23,39; Cf v.45). Em Sua oração
sacerdotal, JESUS falou do mundo que odeia aqueles que não são parte dele, ou
seja, aqueles que crêem nEle (João 17:14, 16). No entanto, ele pediu ao pai não
"para tirá-los do mundo, mas para livrá-los do mal" (17:15). Ele
orou: "Consagra-os na verdade; tua palavra é a verdade. Como tu me
enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo ... que eles sejam perfeitos em
unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amava, como também
amaste a mim "(João 17 :17-18, 23). Viver com fidelidade e puramente é uma
condição indispensável para o cumprimento do mandato do Senhor para levar Sua
mensagem divina de salvação para um mundo perdido no pecado.
Na primeira parte do verso 15, Paulo fala do caráter cristão, o que os
crentes devem ser ("irrepreensíveis e inocentes, filhos de DEUS
acima de qualquer suspeita"). Aqui ele fala sobre o que os crentes estão a
dizer, o conteúdo do que eles pregam e ensinam como astros no mundo. A maneira
que os crentes vivem como filhos de DEUS tem um impacto dramático sobre como
eles influenciam o mundo sem DEUS ao seu redor. Mas, assim como a doutrina
correta sem o caráter correto é hipócrita e ineficaz, assim também não é eficaz
a pregação do evangelho se os crentes não estão proclamando a verdade do
evangelho. Para efetivamente realizar a Grande Comissão de Mateus 28:19- 20, os
cristãos devem aparecer como luzeiros no mundo, em outras palavras,
"brilhar como luzes."
Em seu sentido literal, phōstēr (luzes) foi usado freqüentemente
como estrelas . Usando o termo metaforicamente, Paulo declara que os cristãos
devem ser luminares espirituais e morais que irradiam a verdade de DEUS, a
palavra da vida, em um universo de outra forma pecaminosamente escuro. DEUS
está chamando Seu povo para ser luz para um mundo descrente como foi no início
da igreja do Novo Testamento. Daniel declarou que "Os que forem sábios,
pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a
justiça, como as estrelas sempre e eternamente." (Daniel 12:3). Isaías
escreveu que o Messias havia de ser "Eu, o Senhor, te chamei em justiça, e
te tomarei pela mão, e te guardarei, e te darei por aliança do povo, e para luz
dos gentios." (Is 42:6). Em Romanos, Paulo dirigiu os judeus incrédulos
Eis que tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em
Deus; E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por
lei; E confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, instruídos
dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência e da verdade na
lei; (Rm 2:17-20). Em seguida, ele adverte severamente: "Tu, pois, que
ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve
furtar, furtas? Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que
abominas os ídolos, cometes sacrilégio? Tu, que te glorias na lei, desonras a
Deus pela transgressão da lei?"(Rm 2:21, 23-24;.. Cf Is 52:5). Em sua profecia
inspirada pelo ESPÍRITO SANTO, Zacarias falou de JESUS como a vinda "Pelas
entranhas da misericórdia do nosso Deus, Com que o oriente do alto nos visitou;
Para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; A fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz." (Lc 1 :78-79). "Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens", declarou João. "A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" (João 1:4-5). No Sermão da Montanha, o Senhor JESUS CRISTO chamou os crentes "a luz do mundo" e acusou-os de deixar o seu brilho "brilhem como luz diante dos homens, de tal forma que eles possam ver as suas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus "(Mt 5:14, 16). Todos os cristãos "eram anteriormente trevas", mas agora são "luz no Senhor" e devem, portanto, "andar como filhos da luz" (Ef 5:8), como "filhos da luz e filhos do dia" (1 Ts 5.: 5). Cristãos obedientes serão um impacto extraordinário no mundo em torno deles. Mas nem todos entram em contato com a vontade de receber a luz do evangelho. "Este é o julgamento", disse JESUS, "que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque suas obras eram más" (João 3:19). A luz da Palavra de DEUS não só revela a verdade, mas expõe o mal. No entanto, assim como o Senhor prometeu, alguns serão convencidos pelo ESPÍRITO SANTO, vendo um crente com "boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus" (Mt 5:16), isto é, ser salvo. Nenhum homem vive para si mesmo, e nenhum morre para si mesmo, mas a vida de cada está patente diante da humanidade. A qualidade de vida de um crente, seja fiel e obediente ou infiel e desobediente, é a plataforma de seu testemunho. Resmungando, ou reclamando, ou queixando-se, o cristão não terá um efeito positivo sobre os outros. Por razões óbvias, os incrédulos não são atraídos por esse tipo de vida.
Para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; A fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz." (Lc 1 :78-79). "Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens", declarou João. "A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" (João 1:4-5). No Sermão da Montanha, o Senhor JESUS CRISTO chamou os crentes "a luz do mundo" e acusou-os de deixar o seu brilho "brilhem como luz diante dos homens, de tal forma que eles possam ver as suas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus "(Mt 5:14, 16). Todos os cristãos "eram anteriormente trevas", mas agora são "luz no Senhor" e devem, portanto, "andar como filhos da luz" (Ef 5:8), como "filhos da luz e filhos do dia" (1 Ts 5.: 5). Cristãos obedientes serão um impacto extraordinário no mundo em torno deles. Mas nem todos entram em contato com a vontade de receber a luz do evangelho. "Este é o julgamento", disse JESUS, "que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque suas obras eram más" (João 3:19). A luz da Palavra de DEUS não só revela a verdade, mas expõe o mal. No entanto, assim como o Senhor prometeu, alguns serão convencidos pelo ESPÍRITO SANTO, vendo um crente com "boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus" (Mt 5:16), isto é, ser salvo. Nenhum homem vive para si mesmo, e nenhum morre para si mesmo, mas a vida de cada está patente diante da humanidade. A qualidade de vida de um crente, seja fiel e obediente ou infiel e desobediente, é a plataforma de seu testemunho. Resmungando, ou reclamando, ou queixando-se, o cristão não terá um efeito positivo sobre os outros. Por razões óbvias, os incrédulos não são atraídos por esse tipo de vida.
A palavra grega epechō, que é talvez melhor traduzida como
"retendo", como na versão King James. Os termos de Paulo
normalmente utilizados para a idéia de fazer rápido, ou para a exploração, eram
eco ou katechō (cf. 1 Cor 11:2; 15:2; 1 Ts 5:21; 1 Tim 1:19; 3: 9; 2 Tm 1:13).
A palavra de vida refere-se a Escritura e, mais especificamente, para o
evangelho. JESUS disse: "É o ESPÍRITO que vivifica, a carne para nada
aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e são vida" (João
6:63). Pedro disse: "Senhor, para quem iremos nós? Tu tens palavras de
vida eterna "(João 6:66-68). Muitos anos mais tarde, o apóstolo João abriu
sua primeira epístola, declarando: "O que era desde o princípio, o que
ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos
apalparam acerca do Verbo da Vida e a vida foi manifestada, e nós vimos e
testemunhamos e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e foi
manifestada a nós "(1 João 1:1-2). Depois que o anjo do Senhor libertou
Pedro e outros apóstolos da prisão em Jerusalém, ele instruiu-os a "ficar
de pé e falar com as pessoas no templo toda a mensagem desta Vida" (Atos
5:20;. Cf 13:26) , a mensagem de Pedro, mais tarde foi chamada de "a
palavra viva e permanente de DEUS" (1 Pedro 1:23).
POR AMOR AOS PASTORES
Assim, no dia de CRISTO eu me orgulharei de não ter corrido nem me esforçado inutilmente (2:16b).
A terceira razão para não reclamar é por causa dos líderes da igreja, que deram suas vidas no ministério. O coração pastoral de Paulo brilha em seu profundo desejo de que os filipenses parem de resmungar e reclamar, para que no dia de CRISTO, tenha motivo de glória. As pessoas que servem umas às outras são uma fonte de alegria eterna. É importante notar que o dia de CRISTO (volta de CRISTO para nos buscar - arrebatamento) não é sinônimo de outro termo similar, o Dia do Senhor, que incide sobre o castigo dos ímpios impenitentes. Paulo lembrou aos tessalonicenses: "Vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão na noite. Enquanto eles estão dizendo: 'Paz e segurança ", a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto sobre a mulher grávida, e eles não vão escapar" (1 Ts 5:2-3; cf 2 Tes 2...: 1- 8). Mas o dia de CRISTO será exclusivamente para os crentes (cf. Fil. 1:6,10). Embora ele também será um tempo de julgamento, no sentido de que os crentes "comparecerão perante o tribunal de CRISTO", o foco será apenas em recompensas, e não em punição ", para que cada um seja recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que fizeram, seja bom ou mau "(2 Coríntios 5:10; cf.1 Coríntios 3:8; cf 3:13-14;. 4:5). Ao dizer que ele teria razão para a glória, o apóstolo não estava expressando orgulho pecaminoso por seu ministério ou uma obsessão com sua própria importância para o reino ou no céu eterno.
Assim, no dia de CRISTO eu me orgulharei de não ter corrido nem me esforçado inutilmente (2:16b).
A terceira razão para não reclamar é por causa dos líderes da igreja, que deram suas vidas no ministério. O coração pastoral de Paulo brilha em seu profundo desejo de que os filipenses parem de resmungar e reclamar, para que no dia de CRISTO, tenha motivo de glória. As pessoas que servem umas às outras são uma fonte de alegria eterna. É importante notar que o dia de CRISTO (volta de CRISTO para nos buscar - arrebatamento) não é sinônimo de outro termo similar, o Dia do Senhor, que incide sobre o castigo dos ímpios impenitentes. Paulo lembrou aos tessalonicenses: "Vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão na noite. Enquanto eles estão dizendo: 'Paz e segurança ", a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto sobre a mulher grávida, e eles não vão escapar" (1 Ts 5:2-3; cf 2 Tes 2...: 1- 8). Mas o dia de CRISTO será exclusivamente para os crentes (cf. Fil. 1:6,10). Embora ele também será um tempo de julgamento, no sentido de que os crentes "comparecerão perante o tribunal de CRISTO", o foco será apenas em recompensas, e não em punição ", para que cada um seja recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que fizeram, seja bom ou mau "(2 Coríntios 5:10; cf.1 Coríntios 3:8; cf 3:13-14;. 4:5). Ao dizer que ele teria razão para a glória, o apóstolo não estava expressando orgulho pecaminoso por seu ministério ou uma obsessão com sua própria importância para o reino ou no céu eterno.
A palavra grega kauchaomai verbo (a glória) pode ter o significado de
gloriar-me, como claramente faz Tiago 4:16. Mas também pode descrever alegria,
como o faz no presente texto (a versão King James diz: "podem
regozijar-se"). Em Romanos 5:11, o termo é traduzido como
"exultam." Paulo estava ansioso para receber a alegria que o Senhor
promete a todo crente fiel. "Estas coisas vos tenho dito a vocês",
disse JESUS, "para que minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja
completa" (João 15:11). A alegria é um fruto do ESPÍRITO, que, como amor,
paciência, paz, bondade, e os outros (Gálatas 5:22-23), deve ser procurada e
valorizada. João escreveu suas cartas, em parte, que a sua "alegria seja
completa" (1 João 1:4;. Cf 3 João 4), e ansiava por estar "face a
face" com aqueles a quem ele escreveu para que sua alegria "fosse
completa "(2 Jo 12). Davi orou: "Devolve-me a alegria da tua
salvação" (Sl 51:12), e outro salmista exultou: "Os que semeiam em
lágrimas segarão com júbilo" (Sl 126:5). Como já observado, no presente
texto, Paulo está falando especificamente da glória, ou da alegria que ele
experimentaria no dia de CRISTO (cf.1:6,10). O apóstolo estava agora na prisão
e, por tudo o que acontecia nessa época, poderia, eventualmente, morrer ali
(ver 1:13-14, 20-21). Como ele expressou mais tarde nesta carta, aos seus
amados irmãos em Filipos, eles eram a sua "alegria e coroa" no Senhor
e ele ansiava por vê-los novamente (Fp 4:1). Quer sua esperança fosse cumprida
aqui na terra ou não, ele sabia que receberia no céu a suprema recompensa de
seu ministério fiel entre eles. Em seu Discurso no Cenáculo, JESUS disse aos
discípulos: "Na verdade, na verdade vos digo que vós chorareis e vos
lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes, mas a vossa
tristeza se converterá em alegria.
...Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará." ( João 16:20,22). Para desejar e antecipar a alegria não só reconhece a promessa de JESUS, mas segue o seu exemplo: "Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus." (Hb 12:2). Aos Tessalonicenses, Paulo escreveu: "Porque, qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?"(1 Ts. 2:19). Na bênção final de sua breve carta, Judas escreveu: "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém. "(Judas 24-25). A melhor coisa que os crentes podem fazer por seus pastores é viver fielmente as verdades da Palavra de DEUS que têm pregado e ensinado, para que eles possas dizer como Paulo, "eu não corri em vão e nem trabalhei em vão". Cada pastor deseja que a recompensa de seus esforços estejam cheias, que as pessoas sob seus cuidados amem e obedeçam ao Senhor sem murmurações e sem reclamações e que demonstrem efetivamente com suas vidas e palavras as verdades do evangelho. É responsabilidade da igreja e um privilégio "" (1E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;Ts 5:12). "Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil."(Hb 13:17). A maior alegria de qualquer servo de DEUS é a vida piedosa do seu rebanho. "Não tenho maior alegria do que isso", disse João, "Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade." (3 João 4).
...Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará." ( João 16:20,22). Para desejar e antecipar a alegria não só reconhece a promessa de JESUS, mas segue o seu exemplo: "Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus." (Hb 12:2). Aos Tessalonicenses, Paulo escreveu: "Porque, qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?"(1 Ts. 2:19). Na bênção final de sua breve carta, Judas escreveu: "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém. "(Judas 24-25). A melhor coisa que os crentes podem fazer por seus pastores é viver fielmente as verdades da Palavra de DEUS que têm pregado e ensinado, para que eles possas dizer como Paulo, "eu não corri em vão e nem trabalhei em vão". Cada pastor deseja que a recompensa de seus esforços estejam cheias, que as pessoas sob seus cuidados amem e obedeçam ao Senhor sem murmurações e sem reclamações e que demonstrem efetivamente com suas vidas e palavras as verdades do evangelho. É responsabilidade da igreja e um privilégio "" (1E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;Ts 5:12). "Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil."(Hb 13:17). A maior alegria de qualquer servo de DEUS é a vida piedosa do seu rebanho. "Não tenho maior alegria do que isso", disse João, "Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade." (3 João 4).
Modelos de um Servo espiritual - (Filipenses 2:17-18)
(2:17–30) Qualquer um que tenha passado muito tempo estudando os escritos dos nobres servos de DEUS desenvolvem uma certa compreensão de seus corações e mentes. Normalmente, a sua qualidade mais intrigante e admirável é a vontade de fazer grandes sacrifícios. Talvez o aspecto mais importante de liderança espiritual é ter uma vida piedosa como testemunho. O exemplo pessoal ilustra os princípios bíblicos em ação, mostrando como a vida cristã deve ser vivida. Quando os crentes consideraram cuidadosamente os padrões de DEUS colocando luz sobre seus pecados, defeitos, fraquezas e fracassos, essas normas muitas vezes parecem impossíveis de alcançar. JESUS é o exemplo supremo do crente (1 João 2:6). Mas Ele era o Filho, sem pecado e perfeito de DEUS, e o que era possível para Ele pode parecer impossível para os seus seguidores. No entanto, quando os crentes têm uma vida cristã triunfante nos padrões de DEUS, eles são incentivados a combater o pecado e vencê-lo. Filipenses 2:17-30 apresenta três homens cujas vidas são padrões excepcionais para uma vida piedosa.
(2:17–30) Qualquer um que tenha passado muito tempo estudando os escritos dos nobres servos de DEUS desenvolvem uma certa compreensão de seus corações e mentes. Normalmente, a sua qualidade mais intrigante e admirável é a vontade de fazer grandes sacrifícios. Talvez o aspecto mais importante de liderança espiritual é ter uma vida piedosa como testemunho. O exemplo pessoal ilustra os princípios bíblicos em ação, mostrando como a vida cristã deve ser vivida. Quando os crentes consideraram cuidadosamente os padrões de DEUS colocando luz sobre seus pecados, defeitos, fraquezas e fracassos, essas normas muitas vezes parecem impossíveis de alcançar. JESUS é o exemplo supremo do crente (1 João 2:6). Mas Ele era o Filho, sem pecado e perfeito de DEUS, e o que era possível para Ele pode parecer impossível para os seus seguidores. No entanto, quando os crentes têm uma vida cristã triunfante nos padrões de DEUS, eles são incentivados a combater o pecado e vencê-lo. Filipenses 2:17-30 apresenta três homens cujas vidas são padrões excepcionais para uma vida piedosa.
Estes três são: Paulo, Timóteo e Epafrodito que estavam juntos em Roma
neste momento.
Paulo era um prisioneiro em sua própria residência alugada. Embora
acorrentado a um soldado, ele estava livre para continuar seu trabalho sem
impedimentos (Atos 28:16, 30-31).
Timóteo, filho na fé do apóstolo da fé (1 Tm 1:2), tinha andado e
aprendido com ele por algum tempo.
Epafrodito havia sido enviado da igreja de Filipos para dar um apoio
financeiro para Paulo e para ministrar às suas necessidades.
Estes homens estavam unidos geograficamente, espiritualmente e
ministerialmente em uma causa comum. Cada um foi apaixonadamente devotado ao
Senhor JESUS CRISTO, não se preocupando com seus próprios interesses. Por causa
do Senhor, cada um tinha arriscado sua saúde, sua liberdade, e até mesmo a sua
vida. Embora todos eles demonstrem as qualidades de Paulo, cada um reflete
também as distintas características pessoais e espirituais de CRISTO.
Paulo poderia, portanto, ser descrito como o alegre sacerdote de DEUS,
Timóteo como o simpatizante solteiro e dedicado, e Epafrodito como o obreiro de
amor.
PAULO: UM SACRIFÍCIO EM NOME DA ALEGRIA
E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo. (2:17–18). Nada caracteriza mais a vida de Paulo e seu ministério do que o amor para com o Senhor, Sua obra e Seu povo. Ele também amava os não crentes, especialmente seus colegas judeus, sobre quem testemunhou: "Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;" (Romanos 9:3). Mas ele tinha um amor especial para com os crentes cristãos, como exemplificado pelo seu testemunho aos de Corinto: "Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho."(2 Coríntios 2:4). O tipo de amor de Paulo era para servir incondicionalmente e sacrificialmente. Ele temia que, se não desse o seu máximo esforço, ele seria desclassificado e sua recompensa diminuída (1 Cor 9:24-27). Ele estava consciente de que ele tinha uma vocação especial, superdotação, e capacitação e que o Senhor iria responsabilizá-lo. Ele escreveu sobre sua responsabilidade aos Coríntios: "Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel."(1 Cor 4:1-2). Devido a essa responsabilidade, Paulo se auto-disciplinava: "Eu disciplino meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado" (1 Coríntios 9:27). Ele estava confiante "que no dia de CRISTO [ele teria] motivo para a glória, porque [ele] não correra em vão, nem trabalhou em vão" (Fp 2:16). Não se pode deixar de se perguntar por que Paulo tinha tão grande confiança no seu próprio exemplo. A maioria dos crentes não estariam dispostos a oferecer-se como um exemplo, acreditando que seria presunçoso e arrogante. Mas o ESPÍRITO SANTO concedeu poderes a Paulo para ter essa confiança. Porque Paulo foi obediente à liderança do ESPÍRITO e ele não tinha a inadequação que a maioria dos crentes possuem. Embora ele fosse humilde e tivesse um profundo conhecimento de sua fraqueza (1 Tm 1:15), ele ainda pode usar-se como um exemplo porque seus motivos eram puros e sua vida santa. Com tanto sinceridade e genuína humildade, portanto, ele poderia admoestar aos coríntios: "Sede meus imitadores, como também eu sou de CRISTO" (1 Coríntios 11:1; Cf 4:16). Paulo foi um exemplo humano porque ele seguiu o exemplo divino, o Senhor JESUS CRISTO. Como o escritor aos Hebreus admoesta, Paulo fixou seus "olhos em JESUS, autor e consumador da nossa fé" (Hb 12:2). A tradução mais apropriada, portanto, é "porque eu estou sendo derramado como uma oferta de bebida." Essa frase traduz todo o spendō única palavra grega que significa "para ser derramado em libação" (cf. 2 Tm. 4:6) . O exemplo de Paulo era evidente no preço que estava pagando em derramar sua vida a DEUS como uma oferta de bebida do Antigo Testamento. Ao contrário do que alguns intérpretes sugerem, Paulo não estava aqui falando de seu martírio final. O tempo presente indica claramente que ele estava falando de sua experiência atual como um prisioneiro em Roma. Ele viu a sua vida, não a sua morte, como seu supremo ato de sacrifício ao Senhor. Ele era um sacrifício vivo, não um sacrifício morto (Rm 12:1). Seus comentários, na presente carta, indica que ele não previu a execução iminente, embora houvesse entendido claramente que essa era uma possibilidade. Ele já havia dito: "Permanecer na carne é mais necessário, por amor. Convencido disso, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para vosso progresso e alegria na fé "(1:24-25). Mais tarde, no presente capítulo ele escreveu: "Eu confio no Senhor que também eu mesmo os verei em breve" (2:24). Ambos, judeus e gentios teriam entendido o sacrifício aqui implícito no imaginário de uma oferta de bebida, ou libação, um ritual que era familiar a muitos povos antigos (cf. Lv 23:18, 37; 2 Reis 16:10-16, Jer 7:18). Depois de colocar o animal sacrificado no altar, os sacerdotes tomariam vinho (ou às vezes água ou mel) e derramariam no sacrifício que seria queimado ou derramariam no chão em frente ao altar. Esse ato simbolizava o cheiro suave do sacrifício nas narinas da divindade a quem estava sendo oferecido. A oferta de Paulo como bebida também foi feita em nome de seus amados irmãos em Filipos, uma oferta feita sobre o sacrifício e serviço da sua fé. Aqui o apóstolo reflete a humildade sincera que marca o crente espiritualmente nobre e que foi supremamente exemplificado pelo próprio Senhor, em Sua encarnação (2:1- 8).
Thusia (sacrifício) era usado para designar sacrifícios reais (Mateus 9:13, Atos
7:41, 1 Coríntios 10:18, Hebreus 5:1). Foi usado também em sentido figurado,
como é aqui (cf. 4:18;. Rm 12:1; Hb 13:15;. 1 Pedro 2:5).
Serviço traduz leitourgia, que foi mais comumente usado como
serviço religioso e é o termo a partir do qual a palavra liturgia deriva no
Inglês . Em 2 Coríntios, Paulo usou as ofertas financeiras dadas para
"suprir as necessidades dos santos" (2 Coríntios. 9:12). Como Pedro,
Paulo viu todos os crentes como sendo sacerdotes de JESUS CRISTO, "Vós também,
como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para
oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." (1
Pedro 2:5).
Os filipenses eram companheiros de Paulo no serviço sacrificial a DEUS (1:25-30; 4:10-19), principalmente através do ministério de Epafrodito (2:25-30). Eles estavam sofrendo severamente por sua fé em um ambiente extremamente pagão hostil. Quanto mais a igreja crescia, mais se havia ressentimento e perseguição aos cristãos filipenses. Portanto, o apóstolo admoestou-os, "E em nada vos espanteis dos que resistem, o que para eles, na verdade, é indício de perdição, mas para vós de salvação, e isto de Deus." (Fp 1:28). Ele passou a explicar: "Para vocês foi concedido, por causa de CRISTO, não somente crer nEle, mas também sofrer por causa dele" (v. 29). Sua perseguição também refletia sua própria, pois eles estavam "Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim." (v. 30). Tinham uma oferta comum; Paulo derramou a sua libação sobre o sacrifício queimado pela igreja de Filipos. Portanto, ele escreve, eu me alegro em compartilhar minha alegria com todos vocês. O apóstolo já mencionou várias razões para sua alegria. Ele regozijou-se por causa de seu amor por eles e seu amor por ele (4:1,10). Até mesmo suas circunstâncias aparentemente infelizes em Roma demonstravam sua alegria e força "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" (4.12,13). A maneira pela qual ele gentilmente aceitou sua prisão encorajou os crentes em Roma, Filipos, e em outros lugares "têm muito mais coragem para falar a palavra de DEUS sem medo" (v. 14). Mesmo quando o evangelho foi pregado com pretensão e por ambição egoísta e inveja, Paulo se alegrou (vv. 17-18). Os crentes devem regozijar-se não apenas por seu sofrimento por CRISTO, mas por causa Dele (cf. At 5:41), sabendo que "todos os que querem viver piedosamente em CRISTO JESUS serão perseguidos" (2 Tm. 3:12). A maior alegria dos crentes vem do princípio de que o sacrifício de servir a DEUS é o propósito supremo de sua existência. O apóstolo escreveu anteriormente em Filipenses: "Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho "(1:20-21). Alguns anos antes, ele escreveu: "Nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si mesmo, pois se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor, portanto, se vivemos ou morremos, somos do Senhor "(Romanos 14:7-8). Infelizmente, muitos crentes experimentam a alegria da mesma forma que o mundo faz. Quando as circunstâncias são favoráveis, eles estão felizes, mas quando as circunstâncias são desfavoráveis, estão tristes e às vezes ressentidos. As únicas coisas que lhes trazem alegria são aqueles que promovem seus próprios interesses e bem-estar. Mas quando os crentes procuram fazer a vontade do Pai e agradá-Lo, eles vêem o sacrifício por Ele com alegria. A razão pela qual muitos crentes sabem pouco sobre natureza da alegria de Paulo é que eles sabem pouco sobre o seu tipo de sacrifício. É difícil para aqueles que vivem em seu egoísmo, crentes mundanos, entenderem como os missionários podem viver por anos em uma vida primitiva, em condições perigosas e ainda assim manter a sua alegria. Através de tudo isso eles se regozijam, porque, como Paulo e os filipenses, que oferecem suas vidas como um contínuo sacrifício a DEUS, eles aprenderam que quanto maior o sacrifício, maior a alegria. Eles têm a mesma atitude de Pedro e os outros apóstolos que, depois de serem flagelados "para não falar em nome de JESUS, ... seguiram o seu caminho a partir da presença do Conselho, regozijando-se de terem sido considerados dignos de sofrer vergonha pelo Seu nome "(Atos 5:40-41). O serviço abnegado de CRISTO é um sacrifício só no sentido de ser uma oferta a DEUS. Nunca é um sacrifício no sentido de ser uma perda. É sempre uma troca do menor para o maior, levando Paulo a escrever: "E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,"(Fp 3:8). O que ele deixou foi "lixo" simples, o que ele ganhou de CRISTO foi as bênçãos imensuráveis da salvação e vida eterna (vv. 9-11). Esta realidade da justificação estende-se até a santificação. Paulo não só é um modelo para o serviço abnegado e sacrifício, mas também pela alegria de produzir serviço. Como ele escreveu aos Coríntios: "Estou cheio de consolação, eu estou transbordando de alegria em todas as nossas tribulações" (... 2 Coríntios 7:4; cf Ef 3:13) e aos Colossenses: "Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;"(Colossenses 1:24). Ele assegurou aos tessalonicenses que "Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo. Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros"(1 Ts. 3:7-9). Da mesma forma, Tiago advertiu: "Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma."(Tiago 1:2-4). Da mesma forma, Pedro aconselhou os seus leitores, "Na medida em que você compartilhar dos sofrimentos de CRISTO, mantenha a alegria, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis com alegria" (1 Pedro 4:13).
Os filipenses eram companheiros de Paulo no serviço sacrificial a DEUS (1:25-30; 4:10-19), principalmente através do ministério de Epafrodito (2:25-30). Eles estavam sofrendo severamente por sua fé em um ambiente extremamente pagão hostil. Quanto mais a igreja crescia, mais se havia ressentimento e perseguição aos cristãos filipenses. Portanto, o apóstolo admoestou-os, "E em nada vos espanteis dos que resistem, o que para eles, na verdade, é indício de perdição, mas para vós de salvação, e isto de Deus." (Fp 1:28). Ele passou a explicar: "Para vocês foi concedido, por causa de CRISTO, não somente crer nEle, mas também sofrer por causa dele" (v. 29). Sua perseguição também refletia sua própria, pois eles estavam "Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim." (v. 30). Tinham uma oferta comum; Paulo derramou a sua libação sobre o sacrifício queimado pela igreja de Filipos. Portanto, ele escreve, eu me alegro em compartilhar minha alegria com todos vocês. O apóstolo já mencionou várias razões para sua alegria. Ele regozijou-se por causa de seu amor por eles e seu amor por ele (4:1,10). Até mesmo suas circunstâncias aparentemente infelizes em Roma demonstravam sua alegria e força "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" (4.12,13). A maneira pela qual ele gentilmente aceitou sua prisão encorajou os crentes em Roma, Filipos, e em outros lugares "têm muito mais coragem para falar a palavra de DEUS sem medo" (v. 14). Mesmo quando o evangelho foi pregado com pretensão e por ambição egoísta e inveja, Paulo se alegrou (vv. 17-18). Os crentes devem regozijar-se não apenas por seu sofrimento por CRISTO, mas por causa Dele (cf. At 5:41), sabendo que "todos os que querem viver piedosamente em CRISTO JESUS serão perseguidos" (2 Tm. 3:12). A maior alegria dos crentes vem do princípio de que o sacrifício de servir a DEUS é o propósito supremo de sua existência. O apóstolo escreveu anteriormente em Filipenses: "Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho "(1:20-21). Alguns anos antes, ele escreveu: "Nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si mesmo, pois se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor, portanto, se vivemos ou morremos, somos do Senhor "(Romanos 14:7-8). Infelizmente, muitos crentes experimentam a alegria da mesma forma que o mundo faz. Quando as circunstâncias são favoráveis, eles estão felizes, mas quando as circunstâncias são desfavoráveis, estão tristes e às vezes ressentidos. As únicas coisas que lhes trazem alegria são aqueles que promovem seus próprios interesses e bem-estar. Mas quando os crentes procuram fazer a vontade do Pai e agradá-Lo, eles vêem o sacrifício por Ele com alegria. A razão pela qual muitos crentes sabem pouco sobre natureza da alegria de Paulo é que eles sabem pouco sobre o seu tipo de sacrifício. É difícil para aqueles que vivem em seu egoísmo, crentes mundanos, entenderem como os missionários podem viver por anos em uma vida primitiva, em condições perigosas e ainda assim manter a sua alegria. Através de tudo isso eles se regozijam, porque, como Paulo e os filipenses, que oferecem suas vidas como um contínuo sacrifício a DEUS, eles aprenderam que quanto maior o sacrifício, maior a alegria. Eles têm a mesma atitude de Pedro e os outros apóstolos que, depois de serem flagelados "para não falar em nome de JESUS, ... seguiram o seu caminho a partir da presença do Conselho, regozijando-se de terem sido considerados dignos de sofrer vergonha pelo Seu nome "(Atos 5:40-41). O serviço abnegado de CRISTO é um sacrifício só no sentido de ser uma oferta a DEUS. Nunca é um sacrifício no sentido de ser uma perda. É sempre uma troca do menor para o maior, levando Paulo a escrever: "E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,"(Fp 3:8). O que ele deixou foi "lixo" simples, o que ele ganhou de CRISTO foi as bênçãos imensuráveis da salvação e vida eterna (vv. 9-11). Esta realidade da justificação estende-se até a santificação. Paulo não só é um modelo para o serviço abnegado e sacrifício, mas também pela alegria de produzir serviço. Como ele escreveu aos Coríntios: "Estou cheio de consolação, eu estou transbordando de alegria em todas as nossas tribulações" (... 2 Coríntios 7:4; cf Ef 3:13) e aos Colossenses: "Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;"(Colossenses 1:24). Ele assegurou aos tessalonicenses que "Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo. Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros"(1 Ts. 3:7-9). Da mesma forma, Tiago advertiu: "Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma."(Tiago 1:2-4). Da mesma forma, Pedro aconselhou os seus leitores, "Na medida em que você compartilhar dos sofrimentos de CRISTO, mantenha a alegria, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis com alegria" (1 Pedro 4:13).
Assim foi com integridade e sinceridade que Paulo podia dizer, eu me
alegro em compartilhar minha alegria com todos vocês. Sunchairō (partes alegria
...) é um composto (e, portanto, intensificada) forma do verbo anterior
(chairo, alegrai-vos) e descreve uma reciprocidade profunda de propósito e de
sentimento. Foi usado por Lucas para descrever os vizinhos e parentes de
Isabel, que "estavam se alegrando com a sua maternidade" sobre o
nascimento de João Batista (Lucas 1:58). Foi usado por JESUS sobre o homem que
se alegrou em encontrar sua ovelha perdida (Lc 15:6) e da mulher que, da mesma
forma, alegrou-se em encontrar sua moeda perdida (15:9, cf 1 Cor 12:26; 13:6).
Como Paulo e os filipenses haviam sacrificado e servido juntos, eles foram
capazes de se alegrar juntos. Usando a mesma palavra (sunchairō) que ele havia
usado apenas de si mesmo, agora ele diz: exorto-vos a se alegrarem da mesma
maneira e compartilhem de sua alegria comigo.
LEITURA BÍBLICA PARA AJUDA - 1 Coríntios 6.1-9.
1 Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo
perante os injustos e não perante os santos? 2 Não sabeis vós que os santos hão
de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura,
indignos de julgar as coisas mínimas? 3 Não sabeis vós que havemos de julgar os
anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 4 Então, se tiverdes
negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes na cadeira aos que são de
menos estima na igreja? 5 Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós
sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? 6 Mas o irmão vai a
juízo com o irmão, e isso perante infiéis. 7 Na verdade, é já realmente uma
falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis,
antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? 8 Mas vós mesmos fazeis
a injustiça e fazeis o dano e isso aos irmãos. 9 Não sabeis que os injustos não
hão de herdar o Reino de DEUS?
6.1 IR A JUÍZO PERANTE OS INJUSTOS. Quando ocorrem
disputas banais (v. 2) entre os cristãos, isso deve ser julgado na igreja e não
na justiça secular. A igreja deve julgar entre aquilo que é certo ou errado,
dar seu veredicto e disciplinar o culpado, se necessário for (ver Mt 18.15).
(1) Isso não significa que o crente não possa ir à justiça, em casos
graves ligados a incrédulos. O próprio apóstolo Paulo apelou ao sistema
judiciário mais de uma vez (ver At 16.37-39; 25.10-12).
(2) Paulo não está dizendo, tampouco, que a igreja deve permitir que
seus membros abusem ou maltratem ilicitamente os inocentes, como viúvas,
crianças ou os indefesos. Pelo contrário, Paulo fala de questões em que é
difícil determinar quem tem razão. Casos pecaminosos ostensivos não devem ser
tolerados, mas tratados de conformidade com as instruções de CRISTO em Mt
18.15-17.
(3) Além disso, quando um suposto "irmão" se divorcia ou
abandona sua família e se recusa a sustentar sua esposa e filhos com pensão
alimentícia, uma mãe, com motivos justos e ante a necessidade dos filhos, pode
apelar à justiça. Paulo não defende a idéia de deixar os violadores da lei
defraudarem o próximo, nem serem uma ameaça à vida ou ao bem-estar dos outros.
Sua declaração no versículo 8, indica que ele está falando das disputas
mínimas, em que a injustiça sofrida pode ser suportada e tolerada.
6.9 OS INJUSTOS NÃO HÃO DE HERDAR O REINO. Alguns de Corinto enganaram-se a ponto de crer que se perdessem a comunhão com CRISTO, negassem-no e vivessem na imoralidade e na injustiça, sua salvação e sua herança no reino de DEUS continuavam seguras (PREDESTINAÇÃO ERRÔNEA E ENGANOSA).
6.9 OS INJUSTOS NÃO HÃO DE HERDAR O REINO. Alguns de Corinto enganaram-se a ponto de crer que se perdessem a comunhão com CRISTO, negassem-no e vivessem na imoralidade e na injustiça, sua salvação e sua herança no reino de DEUS continuavam seguras (PREDESTINAÇÃO ERRÔNEA E ENGANOSA).
(1) Paulo, no entanto, declara que a conseqüência inevitável do pecado
habitual é a morte espiritual, até mesmo para o cristão (cf. Rm 8.13). Ninguém
poderá viver na imoralidade e ao mesmo tempo herdar o reino de DEUS (cf. Rm
6.16; Tg 1.15; ver 1 Jo 2.4; 3.9). O apóstolo Paulo repete muitas vezes esse
ensino fundamental (e.g., Gl 5.21 e Ef 5.5,6). Note-se que os profetas do AT
continuamente declaravam este princípio (ver Jr 8.7; 23.17; Ez 13.10).
(2) A advertência de Paulo é para todos os cristãos. Não nos enganemos,
pois "os injustos não hão de herdar o Reino de DEUS". A salvação sem
a obra regeneradora e santificadora do ESPÍRITO SANTO não tem lugar na Palavra
de DEUS.
6.11 JUSTIFICADOS... PELO ESPÍRITO. A justificação abrange, não somente a obra redentora do Senhor JESUS CRISTO, como também a obra do ESPÍRITO de DEUS na vida do crente.
6.11 JUSTIFICADOS... PELO ESPÍRITO. A justificação abrange, não somente a obra redentora do Senhor JESUS CRISTO, como também a obra do ESPÍRITO de DEUS na vida do crente.
JUSTIFICAÇÃO. A palavra “justificar” (gr. dikaioo) significa ser
“justo (ou reto) diante de DEUS” (2.13), tornado justo (5.18,19), “estabelecer
como certo” ou “endireitar”. Denota estar num relacionamento certo com
DEUS, mais do que receber uma mera declaração judicial ou legal. DEUS perdoa o
pecador arrependido, a quem Ele tinha declarado culpado segundo a sua lei
e condenado à morte eterna, restaura-o ao favor divino e o coloca em
relacionamento correto (comunhão) com Ele mesmo e com a sua vontade. Ao
apóstolo Paulo foram reveladas várias verdades a respeito da justificação e
como ela é efetuada:
(1) A justificação diante de DEUS é uma dádiva (3.24; Ef 2.8). Ninguém
pode justificar-se diante de DEUS guardando toda a lei ou fazendo boas obras
(4.2-6; Ef 2.8,9), “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de DEUS”
(3.23).
(2) A justificação diante de DEUS se alcança mediante a “redenção que há em CRISTO JESUS” (3.24). Ninguém é justificado sem que antes seja redimido por CRISTO, do pecado e do seu poder.
(3) A justificação diante de DEUS provém da “sua graça”, sendo obtida mediante a fé em JESUS CRISTO como Senhor e Salvador (3.22,24; cf. 4.3,5).
(4) A justificação diante de DEUS está relacionada ao perdão dos nossos pecados (Rm 4.7). Os pecadores são declarados culpados diante de DEUS (3.9-18,23), mas por causa da morte expiatória de CRISTO e da sua ressurreição são perdoados (ver 3.25; 4.25; 5.6-10).
(5) Uma vez justificados diante de DEUS, mediante a fé em CRISTO, estamos crucificados com Ele, o qual passa a habitar em nós (Gl 2.16-21). Através dessa experiência, nos tornamos de fato justos e começamos a viver para DEUS (2.19-21). Essa obra transformadora de CRISTO em nós, mediante o ESPÍRITO (cf. 2Ts 2.13; 1Pe 1.2), não se pode separar da sua obra redentora a nosso favor. A obra de CRISTO e a do ESPÍRITO são de mútua dependência.
(2) A justificação diante de DEUS se alcança mediante a “redenção que há em CRISTO JESUS” (3.24). Ninguém é justificado sem que antes seja redimido por CRISTO, do pecado e do seu poder.
(3) A justificação diante de DEUS provém da “sua graça”, sendo obtida mediante a fé em JESUS CRISTO como Senhor e Salvador (3.22,24; cf. 4.3,5).
(4) A justificação diante de DEUS está relacionada ao perdão dos nossos pecados (Rm 4.7). Os pecadores são declarados culpados diante de DEUS (3.9-18,23), mas por causa da morte expiatória de CRISTO e da sua ressurreição são perdoados (ver 3.25; 4.25; 5.6-10).
(5) Uma vez justificados diante de DEUS, mediante a fé em CRISTO, estamos crucificados com Ele, o qual passa a habitar em nós (Gl 2.16-21). Através dessa experiência, nos tornamos de fato justos e começamos a viver para DEUS (2.19-21). Essa obra transformadora de CRISTO em nós, mediante o ESPÍRITO (cf. 2Ts 2.13; 1Pe 1.2), não se pode separar da sua obra redentora a nosso favor. A obra de CRISTO e a do ESPÍRITO são de mútua dependência.
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer a dinâmica da salvação.
Analisar a operação da salvação.
Saber que a salvação opera alegria e contentamento no crente.
A DINÂMICA DA SALVAÇÃO
1. Obra realizada e consumada na cruz. O brado de CRISTO na cruz - "Está consumado!"- representa o significado atemporal da salvação. Nele, somos salvos do passado, guardados do presente, mas esperançosos no futuro. O pecado não tem mais poder sobre a vida do discípulo de CRISTO: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO JESUS" (Rm 8.1).
2. O progresso da operação da salvação. É bem verdade que não estamos plenamente redimidos porque habitamos num corpo corrompido. Mas as palavras de Agostinho de Hipona têm muito a nos dizer sobre como devemos lidar com essa tensão: "A permanência da concupiscência em nós, é uma maneira de provarmos a DEUS o nosso amor a Ele, lutando contra o pecado por amor ao Senhor; é, sobretudo, no rompimento radical com o pecado que damos a DEUS a prova real do nosso amor."
3. A plenitude da salvação. Vivemos a vida cristã numa tensão entre o "já' e o "ainda não". Isto é, o reino de DEUS está entre nós, mas não se manifestou plenamente. Temos a esperança de uma transformação gloriosa que permeará toda a terra quando da vinda de JESUS: "Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de DEUS" (Rm 8.19).
RESUMO DA LIÇÃO 5 - AS VIRTUDES DOS SALVOS EM
CRISTO
I. A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
1. O caráter dinâmico da salvação.
2. DEUS é a fonte da vida.
3. A bondade divina.
II. OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.12-16)
1. "Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas".
a) Murmurações.
b) Contendas.
2. "Sejais irrepreensíveis e sinceros". O
3. "Retendo a palavra da vida".
III. A SALVAÇÃO OPERA O CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17,18)
1. O contentamento da salvação operada.
2. A alegria do povo de DEUS.
1. O caráter dinâmico da salvação.
2. DEUS é a fonte da vida.
3. A bondade divina.
II. OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.12-16)
1. "Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas".
a) Murmurações.
b) Contendas.
2. "Sejais irrepreensíveis e sinceros". O
3. "Retendo a palavra da vida".
III. A SALVAÇÃO OPERA O CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17,18)
1. O contentamento da salvação operada.
2. A alegria do povo de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (1) - Por si só o crente não pode ser salvo, pois é o
ESPÍRITO SANTO quem "opera" no homem o desejo de salvação.
SINOPSE DO TÓPICO (2) - De acordo com o ensino do apóstolo Paulo, quem guarda a Palavra não murmura, não cria contendas e vive em sinceridade.
SINOPSE DO TÓPICO (3) - A salvação opera no povo de DEUS a alegria e o contentamento.
SINOPSE DO TÓPICO (2) - De acordo com o ensino do apóstolo Paulo, quem guarda a Palavra não murmura, não cria contendas e vive em sinceridade.
SINOPSE DO TÓPICO (3) - A salvação opera no povo de DEUS a alegria e o contentamento.
VOCABULÁRIO
Alcunha: Cognome depreciativo que se põe a alguém; apelido.
Alcunha: Cognome depreciativo que se põe a alguém; apelido.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HOLMES, Arthur F. Ética: As decisões Morais à Luz da Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4.ed. Vol. 2, Rio de Janeiro: CPAD, 2009
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 55, p.38.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.
GARNER, Paulo. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo.
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
AS GRANDES DEFESAS DO CRISTIANISMO - CPAD - Jéfferson Magno Costa
O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas
Comentário Bíblico Expositivo - Novo Testamento - Volume I - Warren W . Wiersbe
Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, John Rea - CPAD.
Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD.
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