LIÇÃO 9, A FAMÍLIA E A SEXUALIDADE
LIÇÕES BÍBLICAS - 2º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: A FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO 21 - Protegendo seu lar dos ataques do
inimigo.
Comentário: Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Comentário: Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
"E criou DEUS o homem à sua imagem; à imagem de DEUS o criou; macho
e fêmea os criou" (Gn 1.27).
VERDADE PRÁTICA
Apesar da grotesca e abominável exploração sexual que vitima o mundo
atual, não podemos esquecer-nos dos princípios bíblicos que regem o
relacionamento entre os sexos.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Pe 1.15 - Santos em toda a maneira de viver.
Terça - 1 Ts 3.13 - Irrepreensíveis em santidade.
3.13
IRREPREENSÍVEIS EM SANTIDADE... NA VINDA DE NOSSO SENHOR. Paulo freqüentemente
orava pensando na volta de CRISTO (cf. Fp 1.10). Considerava que seria uma
tragédia se, na volta do Senhor, alguns da igreja fossem surpreendidos vivendo
em pecado ou indiferentes. JESUS salientou esse mesmo interesse (Mt 24.42-51;
25.1-13). À luz da volta de CRISTO, o padrão bíblico é estarmos
"irrepreensíveis em santidade". Devemos ser sincera e totalmente
dedicados ao Senhor e separados de tudo quanto o ofende. O termo "com
todos os seus santos" se refere aos crentes fiéis que já morreram, e que
agora estão com o Senhor no céu.
Quarta - Is 5.20 - DEUS condena a inversão de valores.
5.20 AO
MAL CHAMAM BEM. É comum a sociedade exaltar o pecado, chamando a depravação de
força varonil, de virtude autêntica e de liberdade elogiável. Ao mesmo tempo a
sociedade opõe-se à retidão, tachando-a de maléfica. Dois exemplos conhecidos,
a respeito do assunto em pauta.
(1) A
perversão sexual (i.e., do homossexualismo e do lesbianismo), a sociedade
considera um modo de vida alternativo legítimo, que deve ter aceitação pública,
enquanto os que condenam tal conduta, por observarem as normas bíblicas da
moralidade sexual são chamados de intolerantes e defensores de um preconceito
opressor (ver o estudo PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL).
(2) Os
defensores do aborto, a sociedade os chama de pessoas sensíveis , dedicadas com
afinco aos direitos da mulher, ao passo que os defensores da vida, a mesma
sociedade os chama de extremistas ou fanáticos religiosos . Quanto ao crente,
este deve, em todo tempo, manter-se fielmente e de todo coração, dentro dos
padrões divinos do bem e do mal, conforme nos revela a Palavra de DEUS escrita.
Quinta - Gn 2.22-24 - DEUS criou dois sexos: masculino e feminino.
2.24
DEIXARÁ O VARÃO O SEU PAI E A SUA MÃE. Desde o princípio, DEUS estabeleceu o
casamento e a família que dele surge, como a primeira e a mais importante
instituição humana na terra (ver 1.28). A prescrição divina para o casamento é
um só homem e uma só mulher, os quais tornam-se uma só carne (i.e., unidos em
corpo e alma). Este ensino divino exclui o adultério, a poligamia, a
homossexualidade, a fornicação e o divórcio (Mc 10.7-9; ver Mt 19.9).
Sexta - Gn 2.24 - Intimidade só após o casamento.
Sábado - Hb 13.4 - Leito sem mácula.
13.4
VENERADO SEJA... O MATRIMÔNIO. DEUS tem elevados padrões para seu povo, quanto
ao casamento e à sexualidade. Para um tratamento desse importante assunto, ver
o estudo PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE- 1 Tessalonicenses 4.3-5; 5.23; 1 Pedro
1.14-16
1 Tessalonicenses 4.3-5 - 3 Porque esta é a vontade de DEUS, a vossa
santificação: que vos abstenhais da prostituição, 4 que cada um de vós saiba
possuir o seu vaso em santificação e honra, 5 não na paixão de concupiscência,
como os gentios, que não conhecem a DEUS.
1 Tessalonicenses 5.23 - E o mesmo DEUS de
paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam
plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor JESUS
CRISTO.
1 Pedro 1.14-16 - 14 como filhos obedientes, não vos
conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; 15 mas,
como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa
maneira de viver, 16 porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
4.3 ESTA É A VONTADE DE DEUS - Embora vivessem numa sociedade onde o pecado sexual era comum e aceitável, os apóstolos não transigiam com a verdade e a santidade de DEUS. Não rebaixaram os padrões morais para acomodá-los às idéias e tendências daquela sociedade. Sempre que se deparavam com baixo padrões morais em alguma igreja (cf. Ap 2.14,15,20), repreendiam-na e procuravam corrigi-la. Considerando padrões a baixa moralidade que prevalece em nossos dias, precisamos de dirigentes do tipo dos apóstolos, para conclamar a igreja a obedecer aos padrões divinos de retidão.
4.3 ESTA É A VONTADE DE DEUS - Embora vivessem numa sociedade onde o pecado sexual era comum e aceitável, os apóstolos não transigiam com a verdade e a santidade de DEUS. Não rebaixaram os padrões morais para acomodá-los às idéias e tendências daquela sociedade. Sempre que se deparavam com baixo padrões morais em alguma igreja (cf. Ap 2.14,15,20), repreendiam-na e procuravam corrigi-la. Considerando padrões a baixa moralidade que prevalece em nossos dias, precisamos de dirigentes do tipo dos apóstolos, para conclamar a igreja a obedecer aos padrões divinos de retidão.
4.3-7 QUE VOS ABSTENHAIS DA PROSTITUIÇÃO. DEUS determina para todos os
crentes normas elevadas de pureza e santidade concernentes a assuntos sexuais
(para um estudo deste assunto, ver o estudo PADRÕES DA MORALIDADE SEXUAL).
5.23 VOS
SANTIFIQUE EM TUDO. A oração final de Paulo em favor dos crentes tessalonicenses é que sejam
santificados. Para um melhor exame do assunto, ver o estudo A SANTIFICAÇÃO.
OS SERES
CRIADOS SEM SEXO FORAM OS ANJOS (e nós, após a morte, não mais teremos ativa
esta capacidade).
Porque na
ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de
DEUS no céu. Mateus 22:30
Porquanto,
quando ressuscitarem dentre os mortos, nem casarão, nem se darão em casamento,
mas serão como os anjos que estão nos céus. Marcos 12:25
Mas os
que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição
dentre os mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento; Lucas 20:35
Significado
de Sexualidade - subst.
f. - 1. comportamentos ligados à união entre homens e mulheres. (http://www.lexico.pt/sexualidade/)
Sexualidade - A
atração que o homem sente pela mulher e vice-versa
(http://www.dicionarioinformal.com.br/sexualidade/)
Sexo (http://200.241.192.6/cgi-bin/houaissnetb.dll/frame)
1- no
Homem, conformação física, orgânica, celular, particular que permite distinguir
o homem e a mulher, atribuindo-lhes um papel específico na reprodução.
2- nos animais, conjunto das características corporais que diferenciam, numa espécie, os machos e as fêmeas e que lhes permitem reproduzir-se.
3- nos vegetais, conjunto de características que distinguem os órgãos reprodutores femininos e masculinos.
2- nos animais, conjunto das características corporais que diferenciam, numa espécie, os machos e as fêmeas e que lhes permitem reproduzir-se.
3- nos vegetais, conjunto de características que distinguem os órgãos reprodutores femininos e masculinos.
O sexo
entre o casal deve sempre ser visando o prazer sexual um do outro. A esposa
visa o prazer sexual do esposo e o esposo visa o prazer sexual da esposa.
Todo sexo
desnatural é pecado
Quais os
principais tipos de sexo condenados pela bíblia?
Homossexualismo e Lesbianismo (Levítico 18.22; Romanos
1:26-27).
Sexo com
animais (Levítico 18:23).
Sexo
entre parentes próximos (Levítico 18:6).
Sexo anal
(a mulher não tem prazer algum no sexo anal e doenças podem nascer dessa
relação - Ânus não foi feito para entrar nada e sim para sair fezes).
Sexo oral
(responsável por inúmeras doenças na boca e nos lábios - boca foi feita para
alimentar-se e comunicar-se e não para sexo).
Adultério
(incluindo intenção de adulterar, Êxodo 20:14; Mateus 5.28).
Fornicação. Prostituição. Qualquer
relação sexual fora do casamento.
Masturbação. É Lascívia e muitas vezes adultério - Gl 5:19; Mt
5:27,28; Ninguém se masturba pensando numa cachoeira ou num pé de couve -
Masturbação é egocêntrica e escravista (Rm 6:12 e 1Co 6.12).
Defraudação
- Defraudar significa excitar ou despertar desejos sexuais na outra pessoa, que
não podem ser satisfeitos dentro da vontade de DEUS, que é o casamento.
Carícias exageradas que provocarão desejos que não poderão ser satisfeitos
(defraudar, 1Ts 4.6; Ef 4.19).
Prostituição
- Prazer em ver ou assistir cenas de sexo.Imoralidade sexual de todas as
formas. Sexo fora do casamento.
Pedofilia
(sexo de pessoa maior de 16 anos com crianças menores do que essa idade - abuso
sexual).
Luxúria -
Atração pelos prazeres carnais; comportamento desmedido em relação aos prazeres
sexuais; lascívia (1Jo 2.16; Rm 8.4-14; Gl 5.17).
Impureza
(gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive
maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5; Rm 8.4-14; Gl 5.17).
Lascívia
(gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e
maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21; Rm 8.4-14;
Gl 5.17).
O sexo bíblico só é permitido num casamento
monogâmico e heterossexual.
A sexualidade do ser humana foi criada por DEUS -
DEUS não parou de fazer o ser humano quando chegou na parte sexual e a entregou
para satanás fazer. Não, DEUS mesmo criou todo o ser humano.
O assunto sexo deve ser ensinado pelos pais aos
filhos e tudo deve ser desvendado aos poucos de acordo com a idade de cada um e
de acordo com a maturidade de cada um.
O sexo é um dom que DEUS dá às pessoas casadas para o
prazer de ambos. (http://www.jesusvoltara.com.br/info/sexo.htm)
A Bíblia
diz em Provérbios 5:18-19 “Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na
mulher da tua mocidade. Como corça amorosa, e graciosa cabra montês saciem-te
os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente.”
A Bíblia recomenda que o romance e o dom de sexualidade sejam usados no contexto do casamento.
A Bíblia recomenda que o romance e o dom de sexualidade sejam usados no contexto do casamento.
A Bíblia
diz em Hebreus 13:4 “Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem
mácula; pois aos devassos e adúlteros, DEUS os julgará. ”
A Bíblia
diz em 1 Coríntios 7:3-4 “O marido pague à mulher o que lhe é devido, e do
mesmo modo a mulher ao marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio
corpo, mas sim o marido; e também da mesma sorte o marido não tem autoridade
sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher.”
DEUS criou o sexo como parte do casamento.
DEUS criou o sexo como parte do casamento.
A Bíblia
diz em 1 Coríntios 7:5 “Não vos negueis um ao outro, senão de comum acordo por
algum tempo, a fim de vos aplicardes à oração e depois vos juntardes outra vez,
para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência.”
Para que não causemos danos a nós mesmos, os desejos e as atividades sexuais devem ser mantidas sob o controle de CRISTO.
Para que não causemos danos a nós mesmos, os desejos e as atividades sexuais devem ser mantidas sob o controle de CRISTO.
A Bíblia
diz em 1 Tessalonicenses 4:3-5 “Porque esta é a vontade de DEUS, a saber, a
vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós
saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, não na paixão da concupiscência,
como os gentios que não conhecem a DEUS.”
O sétimo mandamento proíbe o adultério.
O sétimo mandamento proíbe o adultério.
A Bíblia
diz em Êxodo 20:14 “Não adulterarás.”
A Bíblia
diz em Mateus 5.28 - "Eu, porém, vos digo,
que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu
adultério com ela".
O pecado sexual é destrutivo mesmo que não se vejam as conseqüências imediatamente.
O pecado sexual é destrutivo mesmo que não se vejam as conseqüências imediatamente.
A Bíblia
diz em 1 Coríntios 6:18 “Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o
homem comete, é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio
corpo.”
Como começa o pecado sexual?
Como começa o pecado sexual?
A Bíblia
diz em Mateus 5:28 “Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma
mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.”
A Bíblia condena o comportamento homossexual.
A Bíblia condena o comportamento homossexual.
A Bíblia
diz em Levítico 18.22 "Com homem não te deitarás como se fosse mulher;
abominação é".
A Bíblia
diz em Romanos 1:26-27 “Pelo que DEUS os entregou a paixões infames. Porque até
as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza;
semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se
inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão,
cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.”
A Bíblia proíbe o incesto.
A Bíblia proíbe o incesto.
A Bíblia
diz em Levítico 18:6 “Nenhum de vós se chegará àquela que lhe é próxima por
sangue, para descobrir a sua nudez. Eu sou o Senhor.”
A Bíblia proíbe a bestialidade.
A Bíblia proíbe a bestialidade.
A Bíblia
diz em Levítico 18:23 “Nem te deitarás com animal algum, contaminando-te com
ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é
confusão.”
A Bíblia proíbe relações sexuais com uma prostituta.
A Bíblia proíbe relações sexuais com uma prostituta.
A Bíblia
diz em 1 Coríntios 6:15-17 “Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de
CRISTO? Tomarei pois os membros de CRISTO, e os farei membros de uma meretriz?
De modo nenhum. Ou não sabeis que o que se une à meretriz, faz-se um corpo com
ela? Porque, como foi dito, os dois serão uma só carne. Mas, o que se une ao
Senhor é um só espírito com ele."
A SANTIFICAÇÃO
1Pe 1.2 “Eleitos segundo a presciência de DEUS Pai, em santificação do ESPÍRITO, para a obediência e aspersão do sangue de JESUS CRISTO: graça e paz vos sejam multiplicadas”.
Santificação (gr. hagiasmos) significa “tornar santo”, “consagrar”, “separar do mundo” e “apartar-se do pecado”, a fim de termos ampla comunhão com DEUS e servi-lo com alegria (ver também o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE).
(1) Além do termo “santificar” (cf. 1Ts 5.23), o padrão bíblico da santificação é expresso em termos tais como “Amarás o Senhor, teu DEUS, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37), “irrepreensíveis em santidade” (1Ts 3.13), “aperfeiçoando a santificação” (2Co 7.1), “a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1Tm 1.5), “sinceros e sem escândalo algum” (Fp 1.10), “libertados do pecado” (Rm 6.18), “mortos para o pecado” (Rm 6.2), “para servirem à justiça para santificação” (Rm 6.19), “guardamos os seus mandamentos” (1Jo 3.22) e “vence o mundo” (1Jo 5.4). Tais termos descrevem a operação do ESPÍRITO SANTO mediante a salvação em CRISTO, pela qual Ele nos liberta da escravidão e do poder do pecado (Rm 6.1-14), nos separa das práticas pecaminosas deste mundo atual, renova a nossa natureza segundo a imagem de CRISTO, produz em nós o fruto do ESPÍRITO e nos capacita a viver uma vida santa e vitoriosa de dedicação a DEUS (Jo 17.15-19,23; Rm 6.5, 13, 16, 19; 12.1; Gl 5.16, 22,23; ver 2Co 5.17).
(2) Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas a retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de DEUS, na obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22; 1Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que DEUS lhe deu, morreu com CRISTO e foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, JESUS CRISTO. Mediante o ESPÍRITO SANTO, temos a capacidade para não pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado.
(3) A santificação no AT foi a vontade manifesta de DEUS para os israelitas; eles tinham o dever de levar uma vida santificada, separada da maneira de viver dos povos à sua volta (ver Êx 19.6; Lv 11.44; 19.2; 2Cr 29.5). De igual modo a santificação é um requisito para todo crente em CRISTO. As Escrituras declaram que sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
(4) Os filhos de DEUS são santificados mediante a fé (At 26.18), pela união com CRISTO na sua morte e ressurreição (Jo 15.4-10; Rm 6.1-11; 1 Co 130), pelo sangue de CRISTO (1Jo 1.7-9), pela Palavra (Jo 17.17) e pelo poder regenerador e santificador do ESPÍRITO SANTO no seu coração (Jr 31.31-34; Rm 8.13; 1Co 6.11; 1Pe 1.2; 2Ts 2.13).
(5) A santificação é uma obra de DEUS, com a cooperação do seu povo (Fp 2.12,13; 2Co 7.1). Para cumprir a vontade de DEUS quanto à santificação, o crente deve participar da obra santificadora do ESPÍRITO SANTO, ao cessar de praticar o mal (Is 1.16), ao se purificar “de toda imundícia da carne e do espírito” (2Co 7.1; cf. Rm 6.12; Gl 5.16-25) e ao se guardar da corrupção do mundo (Tg 1.27; cf. Rm 6.13,19; 8.13; Ef 4.31; 5.18; Tg 4.8).
(6) A verdadeira santificação requer que o crente mantenha profunda comunhão com CRISTO (ver Jo 15.4), mantenha comunhão com os crentes (Ef 4.15,16), dedique-se à oração (Mt 6.5-13; Cl 4.2), obedeça à Palavra de DEUS (Jo 17.17), tenha consciência da presença e dos cuidados de DEUS (Mt 6.25-34), ame a justiça e odeie a iniqüidade (Hb 1.9), mortifique o pecado (Rm 6), submeta-se à disciplina de DEUS (Hb 12.5-11), continue em obediência e seja cheio do ESPÍRITO SANTO (Rm 8.14; Ef 5.18).
(7) Segundo o NT, a santificação não é descrita como um processo lento, de abandonar o pecado pouco a pouco. Pelo contrário, é apresentada como um ato definitivo mediante o qual, o crente, pela graça, é liberto da escravidão de Satanás e rompe totalmente com o pecado a fim de viver para DEUS (Rm 6.18; 2Co 5.17; Ef 2.4,6; Cl 3.1-3). Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo vitalício mediante o qual continuamos a mortificar os desejos pecaminosos da carne (Rm 8.1-17), somos progressivamente transformados pelo ESPÍRITO à semelhança de CRISTO (2Co 3.18) crescemos na graça (2Pe 3.18), e devotamos maior amor a DEUS e ao próximo (Mt 22.37-39; 1Jo 4.10-12, 17-21).
(8) A santificação pode significar uma outra experiência específica e decisiva, à parte da salvação inicial. O crente pode receber de DEUS uma clara revelação da sua santidade, bem como a convicção de que DEUS o está chamando para separar-se ainda mais do pecado e do mundo e a andar ainda mais perto dEle (2Co 6.16-18). Com essa certeza, o crente se apresenta a DEUS como sacrifício vivo e santo e recebe da parte do ESPÍRITO SANTO graça, pureza, poder e vitória para viver uma vida santa e agradável a DEUS (Rm 12.1,2; 6.19-22).
PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL
Hb 13.4 “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros DEUS os julgará”.
O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e sexualmente puro (cf. 2Co 11.2; Tt 2.5; 1Pe 3.2). A palavra “puro” (gr. hagnos ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo refere-se a abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompatíveis com a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de DEUS. Isso abrange o controle do corpo “em santificação e honra” (1Ts 4.4) e não em “concupiscência” (4.5). Este ensino das Escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados. No tocante ao ensino bíblico sobre a moral sexual, vejamos o seguinte:
(1) A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por DEUS (ver Gn 2.24; Ct 2.7; 4.12). Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de DEUS. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por DEUS e por Ele honrados.
Hb 13.4 “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros DEUS os julgará”.
O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e sexualmente puro (cf. 2Co 11.2; Tt 2.5; 1Pe 3.2). A palavra “puro” (gr. hagnos ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo refere-se a abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompatíveis com a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de DEUS. Isso abrange o controle do corpo “em santificação e honra” (1Ts 4.4) e não em “concupiscência” (4.5). Este ensino das Escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados. No tocante ao ensino bíblico sobre a moral sexual, vejamos o seguinte:
(1) A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por DEUS (ver Gn 2.24; Ct 2.7; 4.12). Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de DEUS. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por DEUS e por Ele honrados.
(2) O
adultério, a fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as paixões
degradantes são pecados graves aos olhos de DEUS por serem transgressões da lei
do amor (Êx 20.14) e profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são
severamente condenados nas Escrituras (ver Pv 5.3) e colocam o culpado fora do
reino de DEUS (Rm 1.24-32; 1Co 6.9,10; Gl 5.19-21).
(3) A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo “compromisso”, é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de DEUS e o padrão bíblico da pureza. DEUS proíbe, explicitamente, “descobrir a nudez” ou “ver a nudez” de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados (Lv 18.6-30; 20.11, 17, 19-21; ver 18.6).
(4) O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de CRISTO, simplesmente com base num “compromisso” real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de DEUS. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do ESPÍRITO, no crente, i.e., a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa dedicação à vontade de DEUS, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção do domínio próprio: “temperança” (Gl 5.22-24).
(5) Termos bíblicos descritivos da imoralidade e que revelam a extensão desse mal:
(3) A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo “compromisso”, é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de DEUS e o padrão bíblico da pureza. DEUS proíbe, explicitamente, “descobrir a nudez” ou “ver a nudez” de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados (Lv 18.6-30; 20.11, 17, 19-21; ver 18.6).
(4) O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de CRISTO, simplesmente com base num “compromisso” real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de DEUS. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do ESPÍRITO, no crente, i.e., a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa dedicação à vontade de DEUS, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção do domínio próprio: “temperança” (Gl 5.22-24).
(5) Termos bíblicos descritivos da imoralidade e que revelam a extensão desse mal:
(a)
Fornicação (gr. porneia). Descreve uma ampla variedade de práticas sexuais,
prémaritais. Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é
claramente transgressão dos padrões morais de DEUS para seu povo (Lv 18.6-30;
20.11,12, 17, 19-21; 1Co 6.18; 1Ts 4.3).
(b) A
lascívia (gr. aselgeia) denota a ausência de princípios morais, principalmente
o relaxamento pelo domínio próprio que leva à conduta virtuosa (ver 1Tm 2.9).
Isso inclui a inclinação à tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu
estímulo, e deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica
(Gl 5.19; Ef 4.19; 1Pe 2.2,18).
(c)
Enganar, i.e., aproveitar-se de uma pessoa, ou explorá-la (gr. pleonekteo,
e.g., 1Ts 4.6), significa privá-la da pureza moral que DEUS pretendeu para essa
pessoa, para a satisfação de desejos egoístas. Despertar noutra pessoa
estímulos sexuais que não possam ser correta e legitimamente satisfeitos,
significa explorá-la ou aproveitar-se dela (1Ts 4.6; Ef 4.19).
(d) A
lascívia ou cobiça carnal (gr. epithumia) é um desejo carnal imoral que a pessoa
daria vazão se tivesse oportunidade (Ef 4.22; 1Pe 4.3; 2Pe 2.18; ver Mt 5.28).
A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE
2Co 6.17,18 “Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso”.
O conceito de separação do mal é fundamental para o relacionamento entre DEUS e o seu povo. Segundo a Bíblia, a separação abrange duas dimensões, sendo uma negativa e outra positiva:
A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE
2Co 6.17,18 “Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso”.
O conceito de separação do mal é fundamental para o relacionamento entre DEUS e o seu povo. Segundo a Bíblia, a separação abrange duas dimensões, sendo uma negativa e outra positiva:
(a) a separação moral e espiritual do pecado e de tudo quanto é
contrário a JESUS CRISTO, à justiça e à Palavra de DEUS;
(b) acercar-se de DEUS em estreita e íntima comunhão, mediante a
dedicação, a adoração e o serviço a Ele.
(1) No AT, a separação era uma exigência contínua de DEUS para o seu povo (Lv 11.44; Dt 7.3; Ed 9.2). O povo de DEUS deve ser santo, diferente e separado de todos os outros povos, a fim de pertencer exclusivamente a DEUS. Uma principal razão por que DEUS castigou o seu povo com o desterro na Assíria e Babilônia foi seu obstinado apego à idolatria e ao modo pecaminoso de vida dos povos vizinhos (ver 2Rs 17.7,8 notas; 24.3; 2Cr 36.14; Jr 2.5, 13; Ez 23.2; Os 7.8).
(2) No NT, DEUS ordenou a separação entre o crente e
(1) No AT, a separação era uma exigência contínua de DEUS para o seu povo (Lv 11.44; Dt 7.3; Ed 9.2). O povo de DEUS deve ser santo, diferente e separado de todos os outros povos, a fim de pertencer exclusivamente a DEUS. Uma principal razão por que DEUS castigou o seu povo com o desterro na Assíria e Babilônia foi seu obstinado apego à idolatria e ao modo pecaminoso de vida dos povos vizinhos (ver 2Rs 17.7,8 notas; 24.3; 2Cr 36.14; Jr 2.5, 13; Ez 23.2; Os 7.8).
(2) No NT, DEUS ordenou a separação entre o crente e
(a) o sistema mundial corrupto e a transigência ímpia (Jo 17.15,16; 2Tm
3.1-5; Tg 1.27; 4.4);
(b) aqueles que na igreja pecam e não se arrependem de seus pecados (Mt
18.15-17; 1Co 5.9-11; 2Ts 3.6-15); e (c) os mestres, igrejas ou seitas falsas
que aceitam erros teológicos e negam as verdades bíblicas (ver Mt 7.15; Rm
16.17; Gl 1.9; Tt 3.9-11; 2Pe 2.17-22; 1Jo 4.1; 2Jo 10,11; Jd vv.12,13).
(3) Nossa atitude nessa separação do mal, deve ser de
(3) Nossa atitude nessa separação do mal, deve ser de
(a) ódio ao pecado, à impiedade e à conduta de vida corrupta do mundo
(Rm 12.9; Hb 1.9; 1Jo 2.15),
(b) oposição à falsa doutrina (Gl 1.9),
(c) amor genuíno para com aqueles de quem devemos nos separar (Jo 3.16;
1Co 5.5; Gl 6.1; cf. Rm 9.1-3; 2Co 2.1-8; 11.28,29; Jd v. 22) e
(d) temor de DEUS ao nos aperfeiçoarmos na santificação (7.1).
(4) Nosso propósito na separação do mal, é que nós, como o povo de DEUS,
(4) Nosso propósito na separação do mal, é que nós, como o povo de DEUS,
(a) perseveremos na salvação (1Tm 4.16; Ap 2.14-17), na fé (1Tm 1.19;
6.10, 20,21) e na santidade (Jo 17.14-21; 2Co 7.1);
(b) vivamos inteiramente para DEUS como nosso Senhor e Pai (Mt 22.37;
2Co 6.16-18) e
(c) convençamos o mundo incrédulo da verdade e das bênçãos do evangelho
(Jo 17.21; Fp 2.15).
(5) Quando corretamente nos separarmos do mal, o próprio DEUS nos recompensará, acercando-se de nós com sua proteção, sua bênção e seu cuidado paternal. Ele promete ser tudo o que um bom Pai deve ser. Ele será nosso Conselheiro e Guia; Ele nos amará e de nós cuidará como seus próprios filhos (6.16-18).
(6) O crente que deixa de separar-se da prática do mal, do erro, da impureza, o resultado inevitável será a perda da sua comunhão com DEUS (6.16), da sua aceitação pelo Pai (6.17), e de seus direitos de filho (6.18; cf. Rm 8.15,16).
(5) Quando corretamente nos separarmos do mal, o próprio DEUS nos recompensará, acercando-se de nós com sua proteção, sua bênção e seu cuidado paternal. Ele promete ser tudo o que um bom Pai deve ser. Ele será nosso Conselheiro e Guia; Ele nos amará e de nós cuidará como seus próprios filhos (6.16-18).
(6) O crente que deixa de separar-se da prática do mal, do erro, da impureza, o resultado inevitável será a perda da sua comunhão com DEUS (6.16), da sua aceitação pelo Pai (6.17), e de seus direitos de filho (6.18; cf. Rm 8.15,16).
Princípios
para um Namoro Cristão (http://espadadedoisgumes.no.comunidades.net)
Pr. Cleverson
de Abreu Faria
O namoro
cristão é uma preparação. Um período extremamente importante na vida de dois
jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Representa um período de
transição entre dois jovens ou adultos, um homem e uma mulher, crentes no Senhor
JESUS CRISTO, sendo que ambos devem ter um bom nível de maturidade. Ambos
mantém um bom ritmo de comunicação, sendo através deste relacionamento
orientados e preparados por DEUS para um futuro casamento. Namoro cristão deve
sempre visar o casamento. Um namoro que não tem como alvo um futuro casamento,
sequer deve ser iniciado.
Embora o
desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento, isso não quer
dizer liberdade no aspecto físico e muito menos liberdade sexual entre o casal
de namorados. A relação sexual está destinada a ser desfrutada apenas entre
pessoas devidamente casadas (Hebreus 13.4; Gênesis 2.24; Cantares de Salomão
4.12; 1Tessalonicenses 4.3-5; Colossenses 3.5-6; 1Coríntios 6.15-20; 1Timóteo
5.22; 2Timóteo 2.22).
Este é um
período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do
físico um do outro. O aspecto físico está destinado para depois do casamento.
Portanto, exige disciplina própria, vigilância constante. É um tempo onde se
obtém oportunidade de duas personalidades diferentes se harmonizarem,
conhecerem um ao outro. Comunhão espiritual é fator primordial. Lembre-se que
quanto mais próximo cada um estiver de DEUS, mais próximo estarão um do outro.
Este período também serve para confirmar a perfeita vontade de DEUS para a vida
de ambos.
O padrão
de DEUS para um namoro bem sucedido é este:
1)
Espiritual – forte. DEUS em primeiro lugar, nunca seu namorado (a).
2)
Vontade, emoções e mente dentro do plano de DEUS.
3) Corpo
(físico) – sob controle.
Quando um
namoro está fora do padrão de DEUS, o que acontece é justamente o contrário:
1)
Espiritual – fraco. A sensibilidade espiritual está cauterizada.
2)
Emoções, vontade e mente – descontrolada.
3) Físico
– sensual.
Portanto,
fora do padrão de DEUS ocorre que o lado espiritual fica cauterizado; a mente,
a vontade e as emoções raciocinam de forma sensual e o físico fica corrupto.
Uma
pergunta séria a se pensar: A vontade de DEUS é mais importante que o seu
namoro?
Como
Começar um Namoro Cristão?
Alguns
aspectos são importantes para um começo no namoro cristão. Geralmente não sou
de estabelecer uma idade certa para alguém namorar. Antigamente isso era o
costume, hoje com o decorrer dos tempos e uma mudança na cultura não se faz
mais tal coisa. Porém, ainda assim, existem pais que estabelecem uma
determinada idade para que seus filhos venham a poder namorar. Eu creio que
isso é benéfico e sábio por parte dos pais, mas não uma exigência. Vejamos
alguns requisitos importantes para se começar um namoro:
Salvação.
Ambos os jovens ou adultos devem ser verdadeiramente salvos, ou seja, ambos já
devem ter aceitado a JESUS CRISTO como seu único Senhor e Salvador pessoal
(João 3.16; Lucas 19.10; Romanos 10.9-10).
Maturidade
física e Espiritual. Não devem ser crianças, pois maturidade é importante e
essencial no relacionamento entre duas pessoas (Efésios 4.13; 1Coríntios
14.20).
Comunhão
com DEUS. Primeiramente DEUS deve estar sendo uma fonte de luz em sua vida, uma
fonte de vigor espiritual. Se não tiver comunhão com DEUS, nunca será abençoado
em qualquer tipo de relacionamento (1João 1.6-7).
O rapaz
inicia. Em nosso tempo moderno é "comum" uma moça querer iniciar um
namoro. Mas isso fere o princípio bíblico. Mesmo num namoro, o rapaz é o líder,
é ele quem deve iniciar, é ele quem deve pedir à moça para namorar.
Permissão
dos pais. Ambos os pais dos pretendentes devem estar de acordo com o namoro.
Isso demonstra confiança e honra dos filhos para com seus pais. Um namoro onde
os pais não apóiam, geralmente resulta em muitas dificuldades. Isso não
significa que os pais são a autoridade final no namoro, significa que estão
querendo a bênção paterna para o relacionamento.
Apoio do
seu pastor. Isso é importante e muitas vezes negligenciado pelos cristãos. O
pastor de ambos deve apoiar e dar sua bênção. Pode ser que pastor veja coisas
que eles não estão vendo e por isso é importante receber o apoio, o conselho
deste servo de DEUS.
Comunicação
e visitas. Deve-se procurar estabelecer um determinado ritmo nas visitas por
parte do rapaz à casa da moça. É claro que não todos os dias. Estabelecer uma
boa comunicação entre ambos.
Confiança
dos pais. No decorrer do namoro, deve procurar ganhar e manter a confiança dos
pais. Verificar como é a relação entre a pessoa e seus pais. Procurar ser
sensível para qualquer mudança.
Como
Continuar um Namoro Cristão?
O
interesse deve estar voltado para a personalidade da pessoa, a parte imaterial.
É importante que isso esteja bem claro na mente dos namorados.
O
interesse deve ser estabelecido na parte espiritual da pessoa, não em seu corpo
físico, não no dinheiro que o outro tem, não no carro, na casa, na
popularidade, na beleza, etc.... A parte espiritual é a mais importante sobre
todas. Mais uma vez: quanto mais próximos estiverem de DEUS, mais próximos
estarão um do outro. O contrário também é verdadeiro: quanto mais longe
estiverem de DEUS, mais longe ficarão um do outro.
Reconheça
que cada cristão é chamado de propriedade particular, pessoal, peculiar de DEUS
(1Pedro 2.9). O namorado que não respeita tal fato está desrespeito os
princípios de DEUS e desrespeitando o próprio DEUS, bem como a pessoa, a
família dela, a Palavra de DEUS e o futuro casamento.
Evitar
contato físico exagerado. Todo namorado gosta de receber um carinho, beijos e
abraços. Porém, deve-se parar por aqui. Procure a todo custo evitar continuar
os avanços físicos, como tocar em outras partes do corpo da moça, por exemplo.
Isso pode provocar desejos sexuais que não pode ser satisfeito devidamente
antes do casamento (1Tessalonicenses 4.3-8; 1Coríntios 7).
Existem
condições onde a freqüência de visitas deve ser limitada. Isso exige paciência
por parte de ambos. Algumas vezes a saúde, doença, serviço militar, estudos,
trabalhos, deveres pessoais impedem que estejam juntos. Sejam pacientes nessas
horas.
Cautela
com o modo de vestir, cautela em sua conversa, cautela em seu comportamento e
mesmo nos gestos. Lembre-se de semear um ambiente agradável em que vale a pena
estarem juntos.
Evitar
ficar sozinhos em ambientes fechados e por muito tempo. Procure estar em
atividades com outros jovens, ou seja, procure envolver seus amigos em suas
atividades.
Qual o
Perigo de Acariciar?
Mata a
espiritualidade de ambos os namorados.
Pode
fazer com que fiquem cegos para os valores verdadeiros, as virtudes de cada um.
Pode
fazer com que abaixem os padrões da moralidade.
Pode
conduzir para a realização do ato sexual não permitido por DEUS antes do
casamento. Pode conduzir para depravação, destituição da dignidade. Pode
conduzir para o desenvolvimento de um desejo de satisfação não natural. Pode
causar frustração e nervosidade. Pode conduzir para um casamento errado, com a
pessoa errada. Pode conduzir para contrair doenças. Pode conduzir ao desrespeito
mútuo.
Conselhos
Práticos:
Nunca
case com alguém que não seja cristão (2Coríntios 6.14-18; Amós 3.3).
Ore para
a escolha de DEUS (Salmo 37.5; Provérbios 3.6).
Evite
casar sob pressão (Romanos 12.1-2). Não case pensando que sua vida se
endireitará depois do casamento. Não case com alguém pelo qual não tenha
respeito.
Não case
cedo demais ou de repente (Tiago 1.4-5). Procure ver sua relação com DEUS, os
hábitos da pessoa, os pais, o modo de vida.
Não case
tendo uma perspectiva errada do sexo (Gálatas 5.16-25). Alguns casam para
desfrutar do sexo, mas casamento não é apenas sexo, muito mais está envolvido.
Casamento
é para sempre, ou seja, "até que a morte os separe" (Gênesis 2.24;
Romanos 7.1-3; Mateus 19.6).
Conversa
Franca sobre Sexo (http://espadadedoisgumes.no.comunidades.net)
Por que não é permitido sexo antes do casamento segundo a Bíblia? Por que tantas pessoas caem em pecados sexuais? Quais as razões ou motivos que os jovens alegam?
Vivemos
atualmente em uma cultura obcecada pelo sexo. As empresas de publicidade
aproveitam esta força para atrair o público e vender seus produtos. Este
interesse universal está sendo hoje explorado em detrimento da cultura e da
sociedade. Vemos a decadência na perda da virtude e no endurecimento da
sensibilidade moral dos jovens. Todo pecado começa na mente. Os pensamentos
provocam ações. Os pensamentos estimulam as emoções e estas debilitam a
vontade. A vontade responde às insinuações dos pensamentos e das emoções.
A Bíblia
está cheia de ensinamentos sobre sexo. Por que tantas pessoas caem em pecados
sexuais?Temos muitas e muitas razões para poder dar uma resposta mediante a
esta pergunta, no entanto, dentre tantas, as razões ou motivos que são mais
encontrados entre os jovens hoje em dia são:
1)
Covardia: diante da “pressão da turma”, alguns jovens caem neste pecado. Os
“amigos” lhes dizem: “você não é homem”; “todo mundo faz”; “para que se
guardar”; “somente você ainda não fez”. E por covardia, medo, pressão da turma
ele acaba fazendo sexo logo para acabar com essas gozações para consigo.
2)
Avançar demais nas carícias: começam inocentemente tocando aqui e ali e quando
menos se percebe os toques já são mais ousados e em lugares que antes eles
sequer se atreveriam a tocar. Ao começar a avançar demais nas carícias ele
percebe que não consegue mais parar e se envolve em sensações que não saberá
mais como refrear e acaba por praticar o ato sexual.
3)
Sentem-se apaixonados: alguns jovens praticam o ato sexual simplesmente pelo
fato de que estão apaixonados por uma determinada pessoa e consideram isso um
bom motivo para terem sexo. Afirmam que logo irão se casar mesmo, então por que
adiar isso. Um tremendo erro, pois paixão nunca deve ser colocada como uma boa
razão. Paixões passam. E paixões desenfreadas são como uma criança rebelde que
precisa de disciplina e correção e não que sua vontade seja satisfeita.
4) Por
ser excitante: quando o jovem entra em ação com as facetas desta misteriosa
força criada por DEUS, ele acaba se esquecendo de toda restrição moral por se
sentir completamente envolvido num “torvelinho” de emoções surpreendentes e
perturbadoras, e essas emoções o arrastam para o inevitável ato sexual. O corpo
corresponde ao excitamento e isto lhe vem como extremamente agradável e
prazeroso. Logo mais tarde, descobre que tais emoções podem ser desastrosamente
artificiais.
5)
Ignorância: em muito dos sentidos, esta é a causa básica de muito dos tropeços
e dos fracassos de nossa juventude. Porém, em se tratando de sexo,
aparentemente todos acabam aprendendo de um jeito ou de outro. A ignorância
aqui é que após se envolverem não conseguem mais parar. Acham que podem refrear
este instinto quando quiserem, porém, na hora, percebem que não é bem assim.
6)
Rebeldia: muitos adolescentes e jovens por serem extremamente rebeldes
descaradamente ou abertamente resolvem praticar o ato sexual. Não se preocupam
com o que outros pensam, querem apenas satisfazer o desejo de sua carne.
Muitos
perguntam: É ou não é permitido ter relações sexuais antes do casamento? A
resposta é um sonoro NÃO! A existência de um desejo não justifica sua
satisfação ilimitada. Há limites e estes limites são fixados por DEUS até mesmo
na natureza criada por Ele. O sexo foi feito para ser expresso e experimentado.
As relações sexuais são lógicas mas o sexo dever usado com responsabilidade.
Seu lugar segundo o plano de DEUS é dentro do matrimônio.
Amigo
leitor! A única coisa que você aprenderá através da prática do sexo antes do casamento
é que os resultados da rebelião contra a vontade de DEUS são sempre amargos. A
única e desagradável lembrança que permanecerá gravada em seu subconsciente
será a sordidez do seu egoísmo. Você terá mesquinhamente usado o corpo de outro
ser humano para satisfazer o seu ego enfermo e irá arrepender-se disso até o
túmulo (2Tm 2.22).
“Se
alguém não tenta enquanto é solteiro, não fracassará ao casar-se? Como um jovem
pode saber se é capaz de ser um esposo(a) se não pratica antes?” Perguntas como
estas e semelhantes a estas são feitas ao milhares e muitos a fazem com certa
sinceridade, outros apenas para darem uma desculpa para a prática da relação
sexual antes do casamento. Veja como Satanás é por demais astuto (2Co
11.14,15).
DEUS nos
criou e nos moldou de tal maneira que o jovem e a jovem poderão desfrutar deste
dom maravilhoso de DEUS, o sexo, no matrimônio.
E os
comprometidos? E aqueles que já são noivos? Por meio de várias das pesquisas
realizadas, a grande maioria dos compromissos que são desfeitos se rompem
precisamente porque uma das partes está com sentimentos de culpa por terem
cometido o ato sexual. Suas consciências foram contaminadas por meio das
levianas e frívolas atitudes sexuais de um para com o outro. Essa consciência e
essas atitudes provocam o rompimento do compromisso. O fato de se estar noivo
não é motivo para ter relações sexuais entre si (Gl 5.21; Hb 13.4).
A pureza
é bela! Um dos maiores presentes que se pode levar para um casamento! A beleza
da santidade de um jovem deve ser se guardar para seu cônjuge e praticarem o
ato sexual apenas na noite de núpcias.
O jovem
ambiciona ter um casamento feliz e sonha com um bom noivado e um casamento
melhor possível. O rapaz sonha com uma moça de boa educação, bonita, de
convicções firmes. Acima de tudo, a noiva dos seus sonhos é pura. Já a moça,
sonha com um rapaz maduro, que seja um bom líder espiritual, puro e que tenha
um bom caráter. Quem ama, espera!
Graças a
DEUS por tais sonhos e lembre-se: quem ama, espera (1Co 7.1-5).
O JOVEM
CRISTÃO E A MASTURBAÇÃO (http://espadadedoisgumes.no.comunidades.net)
por JERRY
WHITE
Vivemos
em uma era de liberdade de expressão e de um estilo "livre" de vida.
Hoje vemos nos filmes, nas novelas, nas músicas, nas danças, nas roupas da
moda, etc...., uma comercialização do sexo. Em Gênesis 1:28, DEUS disse ao
homem: "E DEUS os abençoou e DEUS lhes disse: Frutificai, e
multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do
mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a
terra", ou seja, o sexo tinha uma função procriativa e fez DEUS uma mulher
idônea para Adão para que, dela, ele desfrutasse e, com ela, enchesse a terra
(Gn 2:18).
Hoje em dia o sexo está tão banalizado que não há mais aquela expectativa dos noivos em se descobrirem aos poucos, em maravilharem-se um com o outro vivendo uma novidade maravilhosa de um toque, de uma fragrância, de surpresas que fortalecem o casamento e o amor. Com tamanha sobrecarga de "normal" (sexo antes do casamento é normal, homossexualismo é normal, filhos drogados é normal, você tem que aceitar...), porque não devemos ensinar nossos filhos a se masturbarem? Não é normal?
Vamos falar de áreas cinzentas da moralidade
Ao considerar as questões sexuais que não estão especificamente relacionadas na Escritura, tenha em mente certas experiências pré-sexuais que conduzem facilmente à lascívia ou à luxúria.
Nossos pensamentos
A batalha pela pureza sexual sempre começa na mente. Aquilo em que pensamos constantemente, acabamos fazendo. Enchemos nossa mente com o bem ou o mal, o puro ou o impuro, o certo ou o errado. Muitos crentes tentam abrigar ambas as tendências em seus pensamentos.
O pecado sexual declarado é concebido na mente, desenvolvido em várias experiências pré-sexuais, e finalmente torna-se realidade, quando a oportunidade aparece. Não somente a imoralidade resultante é pecado - os pensamentos impuros também são pecados. As palavras de JESUS, no Sermão da Montanha, são freqüentemente citadas a este respeito: "Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Não se confunda, a ponto de dizer: "Visto que já pequei em meu coração, posso também pecar com o corpo". Estes pecados não são os mesmos! Um é o pecado da mente, e em pensamento apenas uma pessoa peca. O outro é um pecado da mente e do corpo, e, com o corpo, duas pessoas pecam. Na mente, não há união física. Com o corpo, os dois chegam a se conhecer um ao outro de maneira irreversível. Note que, em Mt 5:28, JESUS menciona não apenas olhar, mas olhar para cobiçar. Isto implica um desejo ativo, imaginando uma união ou contato sexual.
Paulo diz que o crente de espírito controlado, na batalha espiritual, está "levando cativo todo pensamento à obediência a CRISTO" (II Co 10:5). E Pedro diz: "Cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios... não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância" (I Pe 1:13,14). Não podemos impedir todo pensamento impuro de entrar na mente, porém somos realmente capazes de controlar os pensamentos que permanecem e se desenvolvem.
Nossos olhos
O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a "candeia do corpo" (Mt 6:22,23) e que se os "olhos forem maus", o corpo "será tenebroso". Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.
O apóstolo João adverte contra a "concupiscência dos olhos" (I Jo 2:16). Salomão escreveu: "Dirijam-se os teus olhos para a frente e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos" (Pv 4:25,26). Salomão também diz: "Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos. Porque cova profunda é a prostituta; e o poço estreito é a aventureira" (Pv 23:26,27).
Devemos nos afastar da pornografia que vem sendo despejada em nosso caminho, lembre-se: "os olhos são a candeia do corpo". Se você não resiste à tentação, não olhe. Você não pode ser tentado a se masturbar se estiver lendo passagens da Bíblia.
Masturbação é pecado? A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.
Masturbação é pecado?
A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.
A muitos mitos sobre a masturbação, em escritos católicos e protestantes antigos, a este respeito. Alguns destes mitos são que a masturbação causa danos físicos, que destruirá a habilidade sexual no casamento ou que causará distúrbios emocionais. Estes mitos eram basicamente táticas para amedrontar e tinham pouca base em fatos.
Não há passagem específica na Escritura que fale diretamente da questão da masturbação. Há quem chame a atenção para Gn 38:8-10 e I Co 6:9-10. Concordo com o escritor Herbert J. Miles, que estas passagens não falam de masturbação.
Mesmo assim, a Bíblia fornece orientações que lhe permitirão decidir se a masturbação é pecado ou não. Reflita sobre as seguintes observações:
1. Vejamos à definição de lascívia e luxúria: "Gratificação dos sentidos ou indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos" e "desejo sexual intenso". A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?
2. O teste seguinte é o de sua vida mental. JESUS disse: " Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que é que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?
3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.
4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: "Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos" (Ef 2:3).
5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências" (Rm 6:12). Paulo também diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?
Reflita sobre os cinco enunciados acima, para determinar se, para você, a masturbação é pecado.
Liberte-se!
O impulso sexual é uma parte normal, dada por DEUS, de qualquer homem ou mulher saudável. Envergonhar-se disto é duvidar da bondade de DEUS para conosco. Abusar dele é contrariar a graça que DEUS tenciona para nós. Ele nos criou com muitos impulsos e desejos, que podemos desenvolver ou usar de maneira errada. Como um deles, o impulso sexual ativa ou destrói os relacionamentos, de acordo com seu controle e aplicação.
A masturbação é um problema comum. Não devemos ter medo de conversar sobre ela nem de ajudar as pessoas a superá-la. Homens e mulheres acham que é um hábito igualmente opressivo, e buscam ajuda para a superação do problema. Compaixão, e não condenação, deve ser nossa resposta.
Minha conclusão é que a masturbação não deve fazer parte da vida do crente. I Coríntios 6:18-20, Gálatas 5:19 e I Tessalonicenses 4:3-7 são passagens que falam sobre a questão do uso de nossos corpos devidamente no sexo. Embora não possamos assentar todos os argumentos que dizem que a masturbação é pecado, não podemos negar que ela é resultado da lascívia e da paixão. Mas, na liberdade da graça de DEUS, podemos escolher fazer o que é sagrado e direito aos olhos de DEUS.
Hoje em dia o sexo está tão banalizado que não há mais aquela expectativa dos noivos em se descobrirem aos poucos, em maravilharem-se um com o outro vivendo uma novidade maravilhosa de um toque, de uma fragrância, de surpresas que fortalecem o casamento e o amor. Com tamanha sobrecarga de "normal" (sexo antes do casamento é normal, homossexualismo é normal, filhos drogados é normal, você tem que aceitar...), porque não devemos ensinar nossos filhos a se masturbarem? Não é normal?
Vamos falar de áreas cinzentas da moralidade
Ao considerar as questões sexuais que não estão especificamente relacionadas na Escritura, tenha em mente certas experiências pré-sexuais que conduzem facilmente à lascívia ou à luxúria.
Nossos pensamentos
A batalha pela pureza sexual sempre começa na mente. Aquilo em que pensamos constantemente, acabamos fazendo. Enchemos nossa mente com o bem ou o mal, o puro ou o impuro, o certo ou o errado. Muitos crentes tentam abrigar ambas as tendências em seus pensamentos.
O pecado sexual declarado é concebido na mente, desenvolvido em várias experiências pré-sexuais, e finalmente torna-se realidade, quando a oportunidade aparece. Não somente a imoralidade resultante é pecado - os pensamentos impuros também são pecados. As palavras de JESUS, no Sermão da Montanha, são freqüentemente citadas a este respeito: "Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Não se confunda, a ponto de dizer: "Visto que já pequei em meu coração, posso também pecar com o corpo". Estes pecados não são os mesmos! Um é o pecado da mente, e em pensamento apenas uma pessoa peca. O outro é um pecado da mente e do corpo, e, com o corpo, duas pessoas pecam. Na mente, não há união física. Com o corpo, os dois chegam a se conhecer um ao outro de maneira irreversível. Note que, em Mt 5:28, JESUS menciona não apenas olhar, mas olhar para cobiçar. Isto implica um desejo ativo, imaginando uma união ou contato sexual.
Paulo diz que o crente de espírito controlado, na batalha espiritual, está "levando cativo todo pensamento à obediência a CRISTO" (II Co 10:5). E Pedro diz: "Cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios... não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância" (I Pe 1:13,14). Não podemos impedir todo pensamento impuro de entrar na mente, porém somos realmente capazes de controlar os pensamentos que permanecem e se desenvolvem.
Nossos olhos
O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a "candeia do corpo" (Mt 6:22,23) e que se os "olhos forem maus", o corpo "será tenebroso". Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.
O apóstolo João adverte contra a "concupiscência dos olhos" (I Jo 2:16). Salomão escreveu: "Dirijam-se os teus olhos para a frente e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos" (Pv 4:25,26). Salomão também diz: "Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos. Porque cova profunda é a prostituta; e o poço estreito é a aventureira" (Pv 23:26,27).
Devemos nos afastar da pornografia que vem sendo despejada em nosso caminho, lembre-se: "os olhos são a candeia do corpo". Se você não resiste à tentação, não olhe. Você não pode ser tentado a se masturbar se estiver lendo passagens da Bíblia.
Masturbação é pecado? A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.
Masturbação é pecado?
A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.
A muitos mitos sobre a masturbação, em escritos católicos e protestantes antigos, a este respeito. Alguns destes mitos são que a masturbação causa danos físicos, que destruirá a habilidade sexual no casamento ou que causará distúrbios emocionais. Estes mitos eram basicamente táticas para amedrontar e tinham pouca base em fatos.
Não há passagem específica na Escritura que fale diretamente da questão da masturbação. Há quem chame a atenção para Gn 38:8-10 e I Co 6:9-10. Concordo com o escritor Herbert J. Miles, que estas passagens não falam de masturbação.
Mesmo assim, a Bíblia fornece orientações que lhe permitirão decidir se a masturbação é pecado ou não. Reflita sobre as seguintes observações:
1. Vejamos à definição de lascívia e luxúria: "Gratificação dos sentidos ou indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos" e "desejo sexual intenso". A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?
2. O teste seguinte é o de sua vida mental. JESUS disse: " Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que é que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?
3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.
4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: "Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos" (Ef 2:3).
5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências" (Rm 6:12). Paulo também diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?
Reflita sobre os cinco enunciados acima, para determinar se, para você, a masturbação é pecado.
Liberte-se!
O impulso sexual é uma parte normal, dada por DEUS, de qualquer homem ou mulher saudável. Envergonhar-se disto é duvidar da bondade de DEUS para conosco. Abusar dele é contrariar a graça que DEUS tenciona para nós. Ele nos criou com muitos impulsos e desejos, que podemos desenvolver ou usar de maneira errada. Como um deles, o impulso sexual ativa ou destrói os relacionamentos, de acordo com seu controle e aplicação.
A masturbação é um problema comum. Não devemos ter medo de conversar sobre ela nem de ajudar as pessoas a superá-la. Homens e mulheres acham que é um hábito igualmente opressivo, e buscam ajuda para a superação do problema. Compaixão, e não condenação, deve ser nossa resposta.
Minha conclusão é que a masturbação não deve fazer parte da vida do crente. I Coríntios 6:18-20, Gálatas 5:19 e I Tessalonicenses 4:3-7 são passagens que falam sobre a questão do uso de nossos corpos devidamente no sexo. Embora não possamos assentar todos os argumentos que dizem que a masturbação é pecado, não podemos negar que ela é resultado da lascívia e da paixão. Mas, na liberdade da graça de DEUS, podemos escolher fazer o que é sagrado e direito aos olhos de DEUS.
Pergunta:
Sexo antes do casamento é mesmo pecado? (http://espadadedoisgumes.no.comunidades.net)
Resposta:
Antes de nos determos no tema (sexo antes do casamento), é bom destacarmos que
DEUS não é contra o prazer sexual. Foi Ele quem fez o sexo e o deu de presente
para o ser humano. O problema está no sexo que é praticado fora do casamento.
Quando nos criou DEUS sabia como poderíamos desfrutar plenamente do prazer
sexual. Vendo que é dentro de um contexto de profunda intimidade e segurança
(só dentro do casamento isto pode ser desfrutado plenamente) que a pessoa pode
realizar-se sexualmente, DEUS estabeleceu em Sua Lei que as relações sexuais
devem ser mantidas após o matrimônio. Veja que DEUS sempre sabe o que é melhor
para as Suas criaturas!
Continuemos em nossa análise:
1) Quando DEUS criou Adão e Eva, logo em seguida proferiu a “bênção” sobre o casal; após isto, ambos “se tornaram uma só carne” (Gênesis 1:27 e 28; 2: 21-24). O sexo faz parte da perfeita criação de DEUS qualificada como sendo “muito bom” (cf. Gênesis 1:31).
2) As Escrituras condenam a prática do sexo fora do casamento, pois tal atitude não faz parte do plano original de DEUS:
"Alguém vai dizer: 'eu posso fazer tudo o que quero.' Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: 'Posso fazer qualquer coisa. Mas não vou deixar que nada me escravize.' O alimento existe para o estômago, e o estômago existe para o alimento. Sim, mas DEUS acabará com os dois. O nosso corpo não existe para praticar a imoralidade, mas para servir o Senhor; e o Senhor cuida do nosso corpo. Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do ESPÍRITO SANTO, que vive em vocês e lhes foi dado por DEUS? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a DEUS, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória dele.” (1 Coríntios 6:12,13, 18-20 BLH – Bíblia Na Linguagem de Hoje)
“Mas eu digo: Já que existe tanta imoralidade sexual, cada homem deve ter a sua própria esposa, e cada mulher, o seu próprio marido”. (1 Coríntios 7:2 BLH)
“O que DEUS quer de vocês é isto: que sejam completamente dedicados a ele e que fiquem livres da imoralidade”. (1 Ts 4:3 BLH – no original, a palavra para imoralidade se refere à fornicação, sexo fora do casamento).
3) O sexo pré-conjugal traz efeitos negativos:
a) Efeitos emocionais negativos (na grande maioria das pessoas): culpa, ciúme, ansiedade, medo de uma gravidez, etc......
b) Problemas de relacionamento: entre os namorados, familiares...
c) Efeitos espirituais: culpa, medo de DEUS, ausência de vontade de estudar a Bíblia e orar...
d) Efeitos físicos: aumenta as possibilidades de uma gravidez indesejada e de contrair doenças venéreas (estas considerações foram extraídas e adaptadas do livro Aconselhamento Cristão, de Gary R. Collins – Sociedade Religiosa Edições Vida Nova).
Se ao nos relacionarmos sexualmente presenciamos alguns destes efeitos, o mesmo não está nos beneficiando; e isto não é da vontade de DEUS. Ele quer que desfrutemos deste presente da melhor maneira.
Quando DEUS nos ensina a maneira correta de fazer sexo, o faz para nosso próprio bem.
4) A fim de aliviarmos a tensão sexual, a recomendação de DEUS é que nos casemos:
“Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado”. (1 Coríntios 7:9) O texto é claro a este respeito; não dá margem para que aliviemos nossos desejos sexuais fora do matrimônio.
Isto não indica de forma alguma que a motivação de se casar seja apenas o sexo; cuidado com isto, pois muitos caem nesta cilada!
Assim, vemos que biblicamente, o sexo deve ser feito apenas no casamento. Praticá-lo de outra forma, constitui-se um pecado sujeito a julgamento (I Co 6:9-13;18;20; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-6, etc...), pois o propósito original de DEUS é desvirtuado, trazendo assim prejuízos à felicidade e saúde humana.
Há outras razões pelas quais não devemos usufruir a relação sexual antes de se casar? DEUS criou o sexo para o prazer e intimidade do casal (também com finalidade de procriação), de modo que ambos encontrassem plena satisfação um no outro. “O sexo é saudável quando você pode conciliar satisfação sexual, integridade, compromisso, bem-estar a outra pessoa e um senso de auto-estima e dignidade. E isto só é possível dentro do casamento” (Pastor José Maria, em um de seus artigos para a Revista Adventista), pois no namoro ou noivado não há este compromisso, palavra esta que está quase que totalmente extinta do vocabulário social atualmente.
Temos de ser honestos em reconhecer que não é das coisas mais fáceis ser puro sexualmente, especialmente na sociedade moderna. Todos os dias somos bombardeados pela mídia com cenas de sexo ou abordados a respeito deste assunto. A cultura na qual vivemos de certo modo nos influencia muito, inclusive em nossos conceitos. Porém, isto não nos dá a liberdade de transgredirmos as leis de DEUS. O cristão é guiado pelo ESPÍRITO SANTO e não pelas opiniões alheias.
O que fazer? Precisamos aceitar o fato de que não iremos modificar o mundo; ao mesmo tempo, tomar a decisão de não permitirmos que a coletividade nos mude, a ponto de negarmos os princípios divinos. Somente através de uma íntima e ininterrupta comunhão com o Criador poderemos vencer. Também é importante que adotemos corretos padrões de pensamentos (Filipenses 4:8), e que vigiemos nossos olhos (Jó 31:1; Provérbios 4:23 e 25, etc...). Antes disso, temos que decidir ser puros.
E se alguém errou? Nunca é tarde para recomeçar. DEUS perdoa todos os pecados, desde que os confessemos (Salmo 32:5; Miquéias 7:19; I João 1:7-9, etc...). Pelo sacrifício de JESUS podemos ser purificados e tornados santos, com se nunca tivéssemos errado. Basta ir a Ele, confessar os erros e abandonar o pecado com o auxílio de seu grandioso poder. Se Ele dá esta nova chance, o pecador deveria perdoar-se a si mesmo; assim, sua vida teria sentido.
Jamais nos esqueçamos do amor de nosso Senhor e que nosso Criador é o DEUS das Novas Oportunidades.
Continuemos em nossa análise:
1) Quando DEUS criou Adão e Eva, logo em seguida proferiu a “bênção” sobre o casal; após isto, ambos “se tornaram uma só carne” (Gênesis 1:27 e 28; 2: 21-24). O sexo faz parte da perfeita criação de DEUS qualificada como sendo “muito bom” (cf. Gênesis 1:31).
2) As Escrituras condenam a prática do sexo fora do casamento, pois tal atitude não faz parte do plano original de DEUS:
"Alguém vai dizer: 'eu posso fazer tudo o que quero.' Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: 'Posso fazer qualquer coisa. Mas não vou deixar que nada me escravize.' O alimento existe para o estômago, e o estômago existe para o alimento. Sim, mas DEUS acabará com os dois. O nosso corpo não existe para praticar a imoralidade, mas para servir o Senhor; e o Senhor cuida do nosso corpo. Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do ESPÍRITO SANTO, que vive em vocês e lhes foi dado por DEUS? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a DEUS, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória dele.” (1 Coríntios 6:12,13, 18-20 BLH – Bíblia Na Linguagem de Hoje)
“Mas eu digo: Já que existe tanta imoralidade sexual, cada homem deve ter a sua própria esposa, e cada mulher, o seu próprio marido”. (1 Coríntios 7:2 BLH)
“O que DEUS quer de vocês é isto: que sejam completamente dedicados a ele e que fiquem livres da imoralidade”. (1 Ts 4:3 BLH – no original, a palavra para imoralidade se refere à fornicação, sexo fora do casamento).
3) O sexo pré-conjugal traz efeitos negativos:
a) Efeitos emocionais negativos (na grande maioria das pessoas): culpa, ciúme, ansiedade, medo de uma gravidez, etc......
b) Problemas de relacionamento: entre os namorados, familiares...
c) Efeitos espirituais: culpa, medo de DEUS, ausência de vontade de estudar a Bíblia e orar...
d) Efeitos físicos: aumenta as possibilidades de uma gravidez indesejada e de contrair doenças venéreas (estas considerações foram extraídas e adaptadas do livro Aconselhamento Cristão, de Gary R. Collins – Sociedade Religiosa Edições Vida Nova).
Se ao nos relacionarmos sexualmente presenciamos alguns destes efeitos, o mesmo não está nos beneficiando; e isto não é da vontade de DEUS. Ele quer que desfrutemos deste presente da melhor maneira.
Quando DEUS nos ensina a maneira correta de fazer sexo, o faz para nosso próprio bem.
4) A fim de aliviarmos a tensão sexual, a recomendação de DEUS é que nos casemos:
“Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado”. (1 Coríntios 7:9) O texto é claro a este respeito; não dá margem para que aliviemos nossos desejos sexuais fora do matrimônio.
Isto não indica de forma alguma que a motivação de se casar seja apenas o sexo; cuidado com isto, pois muitos caem nesta cilada!
Assim, vemos que biblicamente, o sexo deve ser feito apenas no casamento. Praticá-lo de outra forma, constitui-se um pecado sujeito a julgamento (I Co 6:9-13;18;20; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-6, etc...), pois o propósito original de DEUS é desvirtuado, trazendo assim prejuízos à felicidade e saúde humana.
Há outras razões pelas quais não devemos usufruir a relação sexual antes de se casar? DEUS criou o sexo para o prazer e intimidade do casal (também com finalidade de procriação), de modo que ambos encontrassem plena satisfação um no outro. “O sexo é saudável quando você pode conciliar satisfação sexual, integridade, compromisso, bem-estar a outra pessoa e um senso de auto-estima e dignidade. E isto só é possível dentro do casamento” (Pastor José Maria, em um de seus artigos para a Revista Adventista), pois no namoro ou noivado não há este compromisso, palavra esta que está quase que totalmente extinta do vocabulário social atualmente.
Temos de ser honestos em reconhecer que não é das coisas mais fáceis ser puro sexualmente, especialmente na sociedade moderna. Todos os dias somos bombardeados pela mídia com cenas de sexo ou abordados a respeito deste assunto. A cultura na qual vivemos de certo modo nos influencia muito, inclusive em nossos conceitos. Porém, isto não nos dá a liberdade de transgredirmos as leis de DEUS. O cristão é guiado pelo ESPÍRITO SANTO e não pelas opiniões alheias.
O que fazer? Precisamos aceitar o fato de que não iremos modificar o mundo; ao mesmo tempo, tomar a decisão de não permitirmos que a coletividade nos mude, a ponto de negarmos os princípios divinos. Somente através de uma íntima e ininterrupta comunhão com o Criador poderemos vencer. Também é importante que adotemos corretos padrões de pensamentos (Filipenses 4:8), e que vigiemos nossos olhos (Jó 31:1; Provérbios 4:23 e 25, etc...). Antes disso, temos que decidir ser puros.
E se alguém errou? Nunca é tarde para recomeçar. DEUS perdoa todos os pecados, desde que os confessemos (Salmo 32:5; Miquéias 7:19; I João 1:7-9, etc...). Pelo sacrifício de JESUS podemos ser purificados e tornados santos, com se nunca tivéssemos errado. Basta ir a Ele, confessar os erros e abandonar o pecado com o auxílio de seu grandioso poder. Se Ele dá esta nova chance, o pecador deveria perdoar-se a si mesmo; assim, sua vida teria sentido.
Jamais nos esqueçamos do amor de nosso Senhor e que nosso Criador é o DEUS das Novas Oportunidades.
INTERAÇÃO
Por muito tempo era tabu falar sobre a sexualidade na Igreja Evangélica.
Muito se avançou neste sentido, mas sabemos que o assunto ainda é necessário e
precisa ser desenvolvido com propriedade e seriedade. Pessoas mal resolvidas na
sua sexualidade podem ter sérios problemas conjugais. É importante desconstruir
a idéia de que o sexo é pecaminoso. Os cristãos devem entender que o sexo no
âmbito do casamento expressa a vontade de DEUS para um matrimônio feliz.
OBJETIVOS- Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Identificar algumas questões importantes sobre a sexualidade.
Reconhecer o valor da pureza sexual antes do casamento.
Compreender o que a Bíblia ensina sobre a homossexualidade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, a homossexualidade é um tema polêmico em qualquer debate,
seja na política, seja na ciência ou na religião. No entanto, a postura da
igreja local é educar os seus membros à luz da Bíblia mostrando que o
homossexualismo é pecado e como o crente deve lidar com essa questão. Para
aprofundar o tópico III da presente lição sugerimos a seguinte atividade:
divida a classe em dois ou três grupos de, no máximo, cinco pessoas por grupo.
Peça para eles opinarem sobre as seguintes questões, respectivamente: "O
homossexualismo é pecado?"; "Como a igreja deve lidar com
isso?"; "Como deve ser o nosso relacionamento pessoal com um
homossexual (na escola, no trabalho, etc....)?" Em seguida, conclua o
debate dizendo que o Senhor aborrece a prática pecaminosa, mas ama as pessoas,
pois foi por elas que o Senhor JESUS morreu. Boa aula!
PALAVRA-CHAVE
- SEXUALIDADE - O conjunto dos fenômenos da vida sexual; qualidade sexual;
sexo.
RESUMO DA LIÇÃO 9, A
FAMÍLIA E A SEXUALIDADE
I. QUESTÕES SOBRE A SEXUALIDADE
1. Um mundo dominado pelo erotismo.
2. Fornicação é pecado.
3. Prazer no casamento.
II.O VALOR DA PUREZA SEXUAL ANTES DO CASAMENTO
1. No Antigo Testamento.
2. Em o Novo Testamento.
III. O SEXO QUE A BÍBLIA CONDENA
1. A prática do homossexualismo.
2. Educando os jovens na Palavra de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (1) - Vivemos numa sociedade dominada pelo erotismo e
pela sexualidade distorcida que nada tem com a ética cristã.
SINOPSE DO TÓPICO (2) - No Antigo e em o Novo testamento, a pureza
sexual de um jovem é exaltada e valorizada.
SINOPSE DO TÓPICO (3) - A união heterossexual é o único modelo de
casamento aprovado por DEUS. tal verdade condena o homossexualismo.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Vida Cristã
"você necessita de algum encorajamento e idéias para ajudá-lo a
iniciar um 'Renascimento' [no casamento]?
Pensamos ser possível que haja tal renascimento antes das crianças
deixarem o lar. Na verdade você precisa disto! Quando chegar o dia em que as
crianças tiverem partido, e você acordar, olhar espantado para a pessoa com
quem não está encorajado a passar o resto da sua vida... pode não ter o desejo
de reacender a chama do casamento.
Qual porta do Renascimento Você Deseja Abrir?
A maioria dos homens com quem conversamos enquanto pesquisávamos para
este livro, admitiam pensar que um Renascimento seria fazer amor quatro vezes
por semana [...]. Após conscientizarem-se quão ridículo isto era, muitos
apontaram a amizade que desejavam restabelecer com sua esposa.
O Renascimento desejado pelas mulheres não divergia muito do dos homens:
um marido atencioso às necessidades emocionais, alguém para conversar e
valorizá-la por quem ela é - e não por seus dotes domésticos como: quão bem ela
limpa casa, a cozinha ou dá conta do 'serviço' [...]" (JOHNSON, Greg;
YORKEY, Mike. A segunda década do Amor: Renovando o casamento antes que os
filhos saiam para viver suas próprias vidas. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996,
p.23).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico
"O relato da criação ensina que homens e mulheres foram criados
para viver em relação com o Criador e uns com os outros. O fato de a humanidade
rejeitar uma relação com o Criador resulta na perversão de todas as outras
relações. O que DEUS declarou bom, isto é, que homem e mulher vivessem juntos
numa relação como uma só carne (Gn 2.18-25), é trocado por relações nas quais
os homens se engajam em relações sexuais com outros homens, e mulheres com
outras mulheres [Romanos 1] (vv.26,27). Estes atos são 'contrário[s] à
natureza', ou seja, eles infringem a ordem criada. A frase no versículo 27,
'cometendo torpeza', mostra que o que é condenado é o ato homossexual ou
lésbico, não a tentação em si. O contexto também deixa claro que a razão de a
homossexualidade ser abordada aqui não é porque seja mais perversa que os
outros tipos de pecados sexuais. Antes, Paulo a usa para mostrar como o pecado
perverte a ordem criada de macho e fêmea.
O versículo 28 segue o mesmo padrão que já vimos acima: O ato de a
humanidade rejeitar o conhecimento de DEUS que lhes está disponível conduz à
punição divina. Há um jogo de palavras no original grego que reforça o
argumento de Paulo de que a punição se ajusta ao pecado. Porque 'eles se não
importam' (dokimazo) em reter o verdadeiro conhecimento de DEUS, 'DEUS os
entregou a um sentimento perverso [adokimos].
A lista de vícios que se segue denota os tristes efeitos da perda da
capacidade de a humanidade ver a verdade. A linha introdutória da lista de maus
comportamentos: 'Estando cheios de toda iniqüidade' (v.29), indica que o
apóstolo quer que a lista seja considerada como um todo. O ponto dos versículos
29 a 31não deve ser achado examinando cada ação mencionada. A ênfase está em
como o vasto alcance da depravação humana pode ser remontado à rejeição
voluntariosa de DEUS. listas de vício como esta eram comuns em escritos do
período, tanto em escritos judaicos quanto helenistas" (ARRINGtON, French
l.; StRONStAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2008, pp.823-24).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
JOHNSON, Greg; YORKEY, Mike. A segunda década do Amor: Renovando o
casamento antes que os filhos saiam para viver suas próprias vidas. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 1996.
HEGStROM, Paul. Homens Violentos e as Mulheres que os Amam: Quebrando o
ciclo do Abuso Físico e Emocional. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
MIllER, Molly Ann. Meu Marido tem um Segredo: Encontrando a Libertação
para o Vício Sexual. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 54, p.40.