LIÇÃO 11 - A FAMÍLIA E A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
LIÇÕES BÍBLICAS - 2º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: A FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO 21 - Protegendo seu lar dos
ataques do inimigo.
Comentário: Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Comentário: Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO
ÁUREO
“Ajunta o
povo, homens, e mulheres, e meninos, e os teus estrangeiros que estão dentro
das tuas portas, para que ouçam, e aprendam, e temam ao SENHOR, vosso DEUS, e
tenham cuidado de fazer todas as palavras desta Lei” (Dt 31.12).
VERDADE
PRÁTICA
A Escola
Dominical contribui decisivamente para a formação espiritual, moral, cultural e
social da família.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda -
Pv 22.6 Ensinando às crianças
Terça -
At 8.30,31 O ensino da Palavra de DEUS
Quarta -
Rm 12.7 O ensino requer dedicação
Quinta -
Sl 119.105 A palavra de DEUS é vital
Sexta -
Jr 32.33 O desprezo com o ensino
Sábado -
1 Co 4.17 Ensinando em cada igreja
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE - Neemias 8.1-7
1 E
chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o
povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e
disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o
SENHOR tinha ordenado a Israel. 2 E Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a
congregação, assim de homens como de mulheres e de todos os entendidos para
ouvirem, no primeiro dia do sétimo mês. 3 E leu nela, diante da praça, que está
diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e
mulheres, e entendidos; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da
Lei. 4 E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram
para aquele fim; e estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e
Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e Maaséias; e à sua mão esquerda, Pedaías,
e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e Zacarias, e Mesulão. 5 E Esdras
abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o
povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. 6 E Esdras louvou o SENHOR, o
grande DEUS; e todo o povo respondeu: Amém! Amém!?, levantando as mãos; e
inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com o rosto em terra. 7 E Jesua, e Bani, e
Serebias, e Jamim, e Acube, e Sabetai, e Hodias, e Maaséias, e Quelita, e
Azarias, e Jozabade, e Hanã, e Pelaías, e os levitas ensinavam ao povo na Lei;
e o povo estava no
seu
posto.
8.1 TODO O POVO SE AJUNTOU. Os caps. 8-10 descrevem
um dos maiores avivamentos do AT e apontam vários princípios fundamentais para
um avivamento e renovação espirituais. O avivamento e a renovação, procedem
exclusivamente de DEUS. Os instrumentos que o propiciam são: a Palavra de DEUS
(vv. 1-8), a oração (v. 6), a confissão de pecados (cap. 9), um coração
quebrantado e contrito (v. 9), renúncia às práticas pecaminosas da sociedade
contemporânea (9.2) e renovação do compromisso de andar segundo a vontade de DEUS
e de fazer da Palavra de DEUS o nosso viver (10.29).
8.3 ESTAVAM ATENTOS AO LIVRO DA LEI. O avivamento
teve início mediante um autêntico retorno à Palavra de DEUS e um esforço
decisivo para a compreensão da sua mensagem (v. 8). Durante sete dias, seis horas
por dia, Esdras leu o livro da lei (vv. 3,18). Uma das principais evidências de
um avivamento bíblico entre o povo de DEUS é a grande fome de ouvir e ler a
Palavra de DEUS.
8.6 INCLINARAM-SE E ADORARAM O SENHOR. Este
capítulo da Bíblia descreve um dos maiores cultos de adoração ao Senhor, de
todos os tempos. DEUS deseja a adoração do seu povo e o conclama a adorá-lo
continuamente (cf. Sl 29.2; 96.9).
8.7 ENSINAVAM AO POVO NA LEI. Por meio de Esdras e
dos levitas, vemos o que deve acontecer sempre que a Palavra de DEUS for
ministrada aos fiéis. Muitos dos que voltaram do exílio, já não entendiam o
hebraico, uma vez que o seu idioma era agora o aramaico.
Por isso, quando as Escrituras eram lidas em
hebraico, um grupo de homens dedicados fazia a interpretação para o aramaico,
de tal maneira que os fiéis pudessem compreendê-las a aplicá-las à sua vida.
Deste modo, o povo se regozijou "porque entenderam as palavras que lhes
fizeram saber" (v. 12). A Palavra como revelação divina, o arrependimento,
o avivamento espiritual e a alegria estão todos potencialmente presentes; eles
serão desencadeados pelo ESPÍRITO SANTO, através de mensageiros ungidos que
proclamem a Palavra de DEUS, com clareza, poder e convicção.
HISTÓRIA
DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL
Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.
Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855,no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana. Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.
HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO MUNDO
As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.
Porém, antes de sumariarmos a história da Escola Dominical em sua fase moderna, faz-se mister evocar os grandes vultos do Cristianismo que muito contribuíram para o ensino e divulgação da Palavra de Deus.
Como esquecer os chamados pais da Igreja e lhes seguiram o exemplo? Lembremo-nos de Orígenes, Clemente de Alexandria, Justino o Mártir, Gregório Nazianzeno, Agostinho e outros doutores igualmente ilustres. Todos eles magnos discipuladores. E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus grandes e inadiáveis compromissos, Ainda encontrava tempo para ensinar as crianças. Haja vista o catecismo que lhes escreveu.
Foram esses piedosos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical adquirisse os atuais contornos.
Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.
Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855,no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana. Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.
HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO MUNDO
As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.
Porém, antes de sumariarmos a história da Escola Dominical em sua fase moderna, faz-se mister evocar os grandes vultos do Cristianismo que muito contribuíram para o ensino e divulgação da Palavra de Deus.
Como esquecer os chamados pais da Igreja e lhes seguiram o exemplo? Lembremo-nos de Orígenes, Clemente de Alexandria, Justino o Mártir, Gregório Nazianzeno, Agostinho e outros doutores igualmente ilustres. Todos eles magnos discipuladores. E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus grandes e inadiáveis compromissos, Ainda encontrava tempo para ensinar as crianças. Haja vista o catecismo que lhes escreveu.
Foram esses piedosos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical adquirisse os atuais contornos.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel.
Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos.
É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna - o inglês.
Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.
No dia três de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical.
Mui apropriadamente, escreve o pastor Antonio Gilberto:
“Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.
Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.
A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente: “Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”. Quem haverá de negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical jazem exangues e prestes a morrer.
CRONOLOGIA
DA ESCOLA DOMINICAL
No Mundo, no Brasil e nas Assembléias de Deus
No Mundo, no Brasil e nas Assembléias de Deus
ANO
|
ACONTECIMENTO
|
1736
|
14/09
Nasce Robert Raikes, na Inglaterra. |
1780
|
Robert
Rikes, jornalista evangélico (episcopal), com 44 anos, realiza em Gloucester,
Inglaterra, as primeiras aulas aos domingos pela manhã para crianças sobre
leitura, escrita, aritmética, instrução moral e cívica e conhecimentos
religiosos, dando início à Escola Dominical, não exatamente no modelo que
temos hoje, mas como escola de instrução popular gratuita, o que veio a ser a
precursora do moderno sistema de ensino público. As primeiras professoras
foram assalariadas por Raikes.
|
1783
|
03/11
Dia Natalício da Escola Dominical, pois Raikes, após três anos de experiência com 7 Escolas Dominicais em casas particulares e com 30 alunos em cada uma delas, alcança êxito em seu trabalho com a transformação na vida de duas crianças. A Escola Dominical passou das casas particulares para os templos, os quais passaram a encher-se de crianças. |
1784
|
Quatro
anos após a fundação, a Escola Dominical já contava com 250 mil alunos
matriculados.
|
1785
|
Raikes
Organiza a primeira União de Escolas Dominicais, em Gloucester, com ajuda de
William Fox.
Surgem as primeiras Bíblias, Testamentos e Livros para serem usados especialmente nas Escolas Dominicais. Raikes publica o Sunday School Companion, que era um simples livro de leitura de versículos bíblicos. É iniciado o movimento de Escolas Dominicais nos Estados Unidos da América, na Casa de William Elliott, inspirado nos exemplos britânicos. |
1790
|
É
fundada a primeira União de Escolas Dominicais dos EUA, em Philadelphia, para
prover salas de aulas e professores para as escolas. Em Charleston, EUA, a
Conferência Metodista reconhece oficialmente as suas Escolas Dominicais.
|
1797
|
Somente
na Inglaterra chega a mil o número de Escolas Dominicais.
|
1800
|
Surgem
fortes ataques contra a Escola Dominical. Raikes ‚ acusado de
"profanador do Dia do Senhor", pelo fato de fazer funcionar a
Escola aos domingos... Tal acusação partiu dos religiosos da época. No
Parlamento chegou a ser apresentado um decreto para proibir Escolas
Dominicais em toda a Inglaterra. Tal decreto jamais foi aprovado.
|
1810
|
O
movimento já contava com mais de três mil Escolas Dominicais e com
aproximadamente 275 mil alunos matriculados.
|
1811
|
Começa
a separação de classes para que adultos analfabetos, assim como as crianças,
também pudessem aprender a ler a Bíblia. O movimento chega a 400 mil alunos
matriculados só na Inglaterra.
5/04 Morre Robert Raikes, aos 76 anos de idade, tendo a Escola Dominical se espalhado por toda a Inglaterra e em outras partes do mundo. |
1820
|
Começam
os primeiros passos para congregar as Uniões locais de Escolas Dominicais
numa central - União Americana de Escolas Dominicais.
|
1824
|
25/05
A União Americana de Escolas Dominicais, em Filadélfia, EUA, torna-se a representante nacional de 723 Escolas afiliadas e 50 mil alunos. |
1831
|
As
Escolas Dominicais chegam a 1.250.000 alunos matriculados, cerca de 25% da
população da Inglaterra na época.
|
1832
|
03/10
Realizada a Primeira Convenção Nacional da União Americana de Escolas Dominicais, em New York. |
1836
|
O Rev.
Justin Spauding, da Igreja Metodista, organiza no Rio de Janeiro, entre
estrangeiros, uma congregação com cerca de 40 pessoas e em junho abre uma
Escola Dominical com 30 alunos, dos quais alguns eram brasileiros, ensinados
na sua própria língua.
|
1855
|
19/08
Robert Kalley e sua esposa Da. Sarah Poulton, casal de missionários escoceses, realizam a primeira aula de Escola Dominical para cinco crianças, em sua residência na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro, o que resultaria na fundação da Igreja Evangélica Fluminense, embrião da Igreja Congregacional. |
1911
|
Dois
meses após a fundação das Assembléias de Deus, é realizada a primeira aula de
Escola Dominical, na casa do irmão José Batista Carvalho, na Av. São
Jerônimo, em Belém, PA.
|
1920
|
Começa
a circular como suplemento do Jornal Boa Somente em Belém, PA, os Estudos
Dominicaes, o embrião da atual revista Lições Bíblicas, para Jovens e
Adultos.
|
1930
|
Lançada
a revista Lições Bíblicas para adultos, inicialmente comentada pelos missionários
suecos Samuel Nyström e Nils Kastberg. A CPAD ainda não tinha sido fundada.
|
1932
|
25 a
31/7
Realizada a XI Convenção Mundial de Escolas Dominicais, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro |
1943
|
Lançada
a primeira revista para crianças na Escola Dominical das Assembléias de Deus,
escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito.
|
1955
|
Surge
nova revista infantil da CPAD, chamada Lições Bíblicas para Criança, para as
idades de 6 a 8 anos. Publicado o primeiro comentário de Lições Bíblicas de
autoria do missionário sueco Eurico Bergstén, que viria ser o comentarista
com o maior número de lições escritas: 35.
19/8 Completados 100 anos de fundação das Escolas Dominicais no Brasil. |
1973
|
Novamente
lançada pela CPAD uma revista para crianças por iniciativa e comentários do
pr. José Pimentel de Carvalho, sob o título: Minha Revistinha, para as idades
de 4 e 5 anos.
|
1974
|
Fundado
o Departamento de Escola Dominical da CPAD (atual Setor de Educação Cristã),
sob a chefia do pastor Antonio Gilberto.
1 a 06/07 Realizado o primeiro CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), da CPAD e fundado pelo pastor Antonio Gilberto, na Assembléia de Deus de São Cristóvão, RJ. Lançado o Livro "Manual da Escola Dominical", de autoria do pastor Antonio Gilberto, best-seller da CPAD e livro-texto do CAPED. Lançada pela CPAD a revista infantil Estudando a Bíblia (atual revista Juniores, para crianças de 9 a 11 anos). |
1980
|
Comemorados
os 200 anos de fundação da Escola Dominical no mundo pela Associação
lnternacional de Educação Cristã (ICEA).
O número de alunos em todo o mundo‚ é estimado em 120 milhões, com cerca de 2 milhões de Escolas Dominicais (não nos moldes do modelo britânico de Raikes) e 8 milhões de professores. |
1981
|
Lançado
pela CPAD o Primeiro Plano de Revistas da Escola Dominical para Assembléias
de Deus, formulado pelo pastor Antonio Gilberto, que estabelecia, pela
primeira vez, revistas para cada faixa etária da Escola Dominical.
|
1982
|
Lançada
a revista Mensageiros da Fé (atual Adolescentes Vencedores), para crianças de
12 a 14 anos.
Lançada revista do Mestre para a revista Lições Bíblicas (Jovens e Adultos), comentadas pelos missionários João Kolenda Lemos e sua esposa Doris Ruth Lemos. |
1985
|
Lançado
pela CPAD o Curso Evangelização Infanto-Juvenil (CEI) destinado ao
treinamento de professoras de crianças e adolescentes (curso atualmente fora
desativado).
|
1994
|
Reformulado
e Relançado pela CPAD o Plano de Revistas formulado em 1974, com a inclusão
de duas novas revistas: Campeões da Fé (atual Juvenis Lições Bíblicas), para
adolescentes de 15 a 17 anos, e a revista Discipulando para novos
convertidos.
|
1996
|
Lançada
a campanha da CPAD Biênio da Escola Dominical - 96/97 "Achei o Livro na
casa do Senhor"
5 a 07/06 Realizado o I Encontro Nacional de Superioridades de Escola Dominical, no Hotel Glória, Rio de Janeiro, RJ. |
1998
|
10 a
13/6
Realizado o I Congresso Nacional de Escolas Dominicais das Assembléias de Deus, no Riocentro, Rio de Janeiro, RJ. 11 a 20/11 Realizado o primeiro CAPED fora do Brasil, em Moçambique, África. Lançado o CAPED em vídeo com 5 fitas. |
1999
|
12 a 15/11
Realizada a Conferência Nacional de Escolas Dominicais, no Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Lançada a revista Lições Bíblicas Mestre em CD-ROM. Lançada a Revista Ensinador Cristão, da CPAD, para circular a partir do 1º trimestre de 2000. Reformulado e relançado o Plano de Revistas da CPAD da edição de 1994, tendo as primeiras revistas de Escola Dominical no Brasil totalmente coloridas e tendo a inclusão de mais duas revistas: a Maternal, para crianças de 2 e 3 anos, e a Discipulado Mestre. |
2000
|
Lançadas
as revistas de Escola Dominical da CPAD para toda a América Latina pela
Editorial Patmos. (editora da CPAD para o mundo hispânico).
24 a 27/05 Realizado o segundo CAPED fora do Brasil: Nova Iorque, EUA. Lançado o CEI em vídeo com 4 fitas. Lançada a Cartilha Escola Dominical Revistas e Currículos, para pastores, superintendentes, coordenadores de departamentos e professores. Lançada a campanha todos na Escola Dominical cada crente um aluno, para mobilizar as Igrejas a envolverem a grande partes de seus membros que não freqüentam a Escola Dominical nas Assembléias de Deus. 06 a 09/09 Realizado o II Congresso Nacional de Escolas Dominicais nas Assembléias de Deus, no Rio-centro, Rio de Janeiro. |
A PALAVRA DE DEUS
Is 55.10,11 “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.”
A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS.
Is 55.10,11 “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.”
A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS.
A expressão “a palavra de DEUS” (também “a palavra do Senhor”, ou
simplesmente “a palavra”) possui várias aplicações na Bíblia.
(1) Obviamente, refere-se, em primeiro lugar, a tudo quanto DEUS tem
falado diretamente. Quando DEUS falou a Adão e Eva (e.g., Gn 2.16,17; Gn
3.9-19), o que Ele lhes disse era, de fato, a palavra de DEUS. De modo
semelhante, Ele se dirigiu a Abraão (e.g., Gn 12.1-3), a Isaque (e.g., Gn
26.1-5), a Jacó (e.g., Gn 28.13-15) e a Moisés (e.g., Êx 3–4). DEUS também
falou à totalidade da nação de Israel, no monte Sinai, ao proclamar-lhe os dez
mandamentos (ver Êx 20.1-19). As palavras que os israelitas ouviram eram
palavras de DEUS.
(2) Além da fala direta, DEUS ainda falou através dos profetas. Quando
eles se dirigiam ao povo de DEUS, assim introduziam as suas declarações: “Assim
diz o Senhor”, ou “Veio a mim a palavra do Senhor”. Quando, portanto, os
israelitas ouviam as palavras do profeta, ouviam, na verdade, a palavra de
DEUS. (3) A mesma coisa pode ser dita a respeito do que os apóstolos falaram no
NT. Embora não introduzissem suas palavras com a expressão “assim diz o
Senhor”, o que falavam e proclamavam era, verdadeiramente, a palavra de DEUS. O
sermão de Paulo ao povo de Antioquia da Pisídia (At 13.14-41), por exemplo,
criou tamanha comoção que, “no sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade
a ouvir a palavra de DEUS” (At 13.44). O próprio Paulo assegurou aos
tessalonicenses que, “havendo recebido de nós a palavra da pregação de DEUS, a
recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como
palavra de DEUS” (1Ts 2.13; cf. At 8.25).
(4) Além disso, tudo quanto JESUS falava era palavra de DEUS, pois Ele,
antes de tudo, é DEUS (Jo 1.1,18; 10.30; 1Jo 5.20). Lucas, escritor do terceiro
evangelho, declara explicitamente que, quando as pessoas ouviam a JESUS, ouviam
na verdade a palavra de DEUS (Lc 5.1). Note como, em contraste com os profetas
do AT, JESUS introduzia seus ditos: Eu “vos digo...” (e.g., Mt
5.18,20,22,23,32,39; 11.22,24; Mc 9.1; 10.15; Lc 10.12; 12.4; Jo 5.19; 6.26;
8.34). Noutras palavras, Ele tinha dentro de si mesmo a autoridade divina para
falar a palavra de DEUS. É tão importante ouvir as palavras de JESUS, pois
“quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não
entrará em condenação” (Jo 5.24). JESUS, na realidade, está tão estreitamente
identificado com a palavra de DEUS que é chamado “o Verbo” [“a Palavra”] (Jo
1.1,14; 1Jo 1.1; Ap 19.13-16; ver Jo 1.1).
(5) A palavra de DEUS é o registro do que os profetas, apóstolos e JESUS
falaram, i.e., a própria Bíblia. No NT, quer um escritor usasse a expressão
“Moisés disse”, “Davi disse”, “o ESPÍRITO SANTO diz”, ou “DEUS diz”, nenhuma
diferença fazia (ver At 3.22; Rm 10.5,19; Hb 3.7; 4.7); pois o que estava
escrito na Bíblia era, sem dúvida alguma, a palavra de DEUS.
(6) Mesmo não estando no mesmo nível das Escrituras, a proclamação feita
pelos autênticos pregadores ou profetas, na igreja de hoje, pode ser chamada a
palavra de DEUS.
(a) Pedro indicou que, a palavra que seus leitores recebiam mediante a
pregação, era palavra de DEUS (1Pe 1.25), e Paulo mandou Timóteo “pregar a
Palavra” (2Tm 4.2). A pregação, porém, não pode existir independentemente da
Palavra de DEUS. Na realidade, o teste para se determinar se a palavra de DEUS
está sendo proclamada num sermão, ou mensagem, é se ela corresponde exatamente
à Palavra de DEUS escrita.
(b) O que se diz de uma pessoa que recebe uma profecia, ou revelação, no
âmbito do culto de adoração (1Co 14.26-32)? Ela está recebendo, ou não, a
palavra de DEUS? A resposta é um “sim”. Paulo assevera que semelhantes
mensagens estão sujeitas à avaliação por outros profetas. Todavia, há a
possibilidade de tais profecias não serem palavra de DEUS (ver 1Co 14.29). É
somente em sentido secundário que os profetas, hoje, falam sob a inspiração do
ESPÍRITO SANTO; sua revelação jamais deve ser elevada à categoria da inerrância
(ver 1Co 14.31).
O PODER DA PALAVRA DE DEUS.
O PODER DA PALAVRA DE DEUS.
A palavra de DEUS permanece firme nos céus (Sl 119.89; Is 40.8; 1Pe
1.24,25). Não é, porém, estática; é dinâmica e poderosa (cf. Hb 4.12), pois
realiza grandes coisas (55.11).
(1) A palavra de DEUS é criadora. Segundo a narrativa da criação, as
coisas vieram a existir à medida que DEUS falava a sua palavra (e.g., Gn
1.3,4,6,7,9). Tal fato é resumido pelo salmista: “Pela palavra do SENHOR foram
feitos os céus” (Sl 33.6, 9); e pelo escritor aos Hebreus: “Pela fé, entendemos
que os mundos, pela palavra de DEUS, foram criados” (Hb 11.3; cf. 2Pe 3.5). De
conformidade com João, a Palavra que DEUS usou para criar todas as coisas foi
JESUS CRISTO (Jo 1.1-3).
(2) A palavra de DEUS sustenta a criação. Nas palavras do escritor aos
Hebreus, DEUS sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3; ver
também Sl 147.15-18). Assim como a palavra criadora, essa palavra relaciona-se
com JESUS CRISTO segundo Paulo insiste: “todas as coisas subsistem por ele
[JESUS]” (Cl 1.17).
(3) A palavra de DEUS tem o poder de outorgar vida nova. Pedro testifica
que nascemos de novo “pela palavra de DEUS, viva e que permanece para sempre”
(1Pe 1.23; cf. 2 Tm 3.15; Tg 1.18). É por essa razão que o próprio JESUS é
chamado o Verbo da vida (1Jo 1.1).
(4) A palavra de DEUS também libera graça, poder e revelação, por meio
dos quais os crentes crescem na fé e na sua dedicação a JESUS CRISTO. Isaías
emprega um expressivo quadro verbal: assim como a água proveniente do céu faz
as coisas crescerem, assim a palavra que sai da boca de DEUS nos leva a crescer
espiritualmente (55.10,11). Pedro ecoa o mesmo pensamento ao escrever que, ao
bebermos do leite puro da palavra de DEUS, crescemos em nossa salvação (1Pe
2.2).
(5) A palavra de DEUS é a arma que o Senhor nos proveu para lutarmos
contra Satanás (Ef 6.17; cf.Ap 19.13-15). JESUS derrotou Satanás, pois fazia
uso da Palavra de DEUS: “Está escrito” (i.e., “consta como a Palavra infalível
de DEUS”; cf. Lc 4.1-11; ver Mt 4.1-11).
(6) Finalmente, a palavra de DEUS tem o poder de nos julgar. Os profetas
do AT e os apóstolos do NT freqüentemente pronunciavam palavras de juízo
recebidas do Senhor. O próprio JESUS assegurou que a sua palavra condenará os
que o rejeitarem (Jo 12.48). E o autor aos Hebreus escreve que a poderosa
palavra de DEUS julga “os pensamentos e intenções do coração” (ver Hb 4.12).
Noutras palavras: os que optam por desconsiderar a palavra de DEUS, acabarão
por experimentá-la como palavra de condenação.
NOSSA ATITUDE ANTE A PALAVRA DE DEUS.
NOSSA ATITUDE ANTE A PALAVRA DE DEUS.
A Bíblia descreve, em linguagem clara e inconfundível, como devemos
proceder quanto a palavra de DEUS em suas diferentes expressões:
(A) Devemos ansiar por ouvi-la (1.10; Jr 7.1,2; At 17.11).
(B) Procurar compreendê-la (Mt 13.23).
(C) Louvar, no Senhor, a palavra de DEUS (Sl 56.4,10).
(D) Amá-la (Sl 119.47,113).
(E) Dela fazer a nossa alegria e deleite (Sl 119.16,47).
(F) Aceitar o que a palavra de DEUS diz (Mc 4.20; At 2.41; 1Ts 2.13).
(G) Ocultá-la nas profundezas de nosso coração (Sl 119.11).
(H) Confiar nela (Sl 119.42).
(I) Colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl 119.74,81,114;
130.5).
(J) Obedecer ao que ela ordena (Sl 119.17,67; Tg 1.22-24).
(K) Viver de acordo com seus ditames (Sl 119.9).
DEUS conclama os que ministram a palavra (cf. 1Tm 5.17) a:
(A) Manejá-la corretamente (2Tm 2.15),
(B) Pregá-la fielmente (2Tm 4.2).
Todos os crentes são convocados a proclamarem a palavra de DEUS por onde
quer que forem (At 8.4).
A Família
e a Escola Bíblica Dominical - Escrito por Margarida Barros - >http://www.ibalmada.org/a-familia-e-a-escola-biblica-dominical/<
Deuteronômio
6:1-25
A Escola
Bíblica Dominical é uma oportunidade única de estudar a Bíblia, aplicando-a a
vida pessoal e crescendo cada dia mais. A Palavra de Deus é fonte de vida para
as pessoas. É, por isso, um instrumento de crescimento espiritual para toda a
família.
A importância dos Pais na EBD.
“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Provérbios 22:6
A importância dos Pais na EBD.
“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Provérbios 22:6
A Escola
Bíblica Dominical é uma oportunidade única de estudar a Bíblia, aplicando-a a
vida pessoal e adequando a Palavra de Deus a cada idade. É, por isso, um
instrumento de crescimento espiritual para toda a família.
Os filhos
precisam de alimento espiritual e têm que ser ensinados no caminho do Senhor e
instruídos no caráter de Deus. Precisam aprender que toda a vida deve estar
centrada em Deus. Os pais têm um papel importantíssimo no acompanhamento da
vida espiritual dos filhos.
Faz parte
da responsabilidade dos pais:
1º - Dar
o exemplo
O exemplo
é um bom meio de comunicação. Quando os pais desprezam a igreja e o ensino
bíblico, estão a comunicar aos filhos que isto não tem grande importância.
Não “peça
desculpa” por ser cristão. Não dê a entender que ir à igreja é um dever ou uma
obrigação para si, mas que é um lugar de comunhão com DEUS, de aprender de
DEUS, de adorar a DEUS.. Não mostre o Cristianismo como uma opção, e ainda por
cima de pouco interesse, mas algo fundamental para a vida. Não falte.
Participe. Estude. Envolva-se.
2ª -
Ajudar os filhos
A
participação ativa dos pais é fundamental, ajudando-os a estudarem a lição, a
memorizarem os versículos, a participarem nos questionários ou tarefas da EBD,
a serem obedientes e a respeitarem os professores e o tempo da EBD como uma
coisa importante para a vida deles.
3º -
Acompanhar
Pergunte
o que é que os seus filhos estudaram e o que é que aprenderam e de que gostaram
mais… responda às perguntas que lhes fizerem. Ajude-os, durante a semana, nas
leituras da Bíblia, no estudo da lição, na aprendizagem dos versículos e nas
tarefas de aplicação bíblica. Ensine os seus filhos a orarem pelo professor da
Escola Bíblica Dominical e a ter amor pela igreja.
4º
Valorizar a EBD
Considere
a Escola Bíblica Dominical como uma ESCOLA importante para o desenvolvimento
espiritual e moral dos seus filhos. Transmita esse espírito positivo e de valor
aos filhos, com entusiasmo e alegria. Assim como transmite a importância do bom
empenho nos estudos seculares dos seus filhos, do mesmo modo deve valorizar o
seu desenvolvimento espiritual e zelo pela aprendizagem dos princípios
bíblicos, tendo esses como mais importantes e superiores em tudo aos seculares.
5º Não
faltar
Por sua
culpa, as crianças ficam a perder aulas importantíssimas para seu futuro
espiritual. Não acompanham, não sabem, não ganham prêmios, não se habituam ao
ambiente, não se introduzem no grupo e por isso não fazem amigos na igreja. Não
conhecem a Bíblia, não sabem nada sobre a vontade de Deus para as suas vidas,
não têm referências morais e espirituais. Desmotivam-se e depois não querem ir
ou participar. Vá com os seus filhos à Escola Bíblica Dominical regularmente.
6º Não
chegar tarde
Deus é
muito mais importante do que mais meia hora na cama. Habitue-se a chegar na
hora, por respeito a Deus e aos seus irmãos em Cristo. Chegue com seu filho na
hora. De outra maneira, perturba as classes e as crianças perdem o seguimento e
o ambiente descontraído das atividades iniciais que normalmente têm como alvo
despertar o interesse.
7º Ter
atenção e cuidado
O cuidado
e a atenção dos pais na preparação para o Domingo é muito importante.
Preocupe-se em ajudar a criança a levar a Bíblia, a revista, a oferta e a ter
todo cuidado com esses. O ideal seria arrumar uma pasta própria para a EBD tal
como tem para a escola secular, onde se podem colocar todos os materiais preparados
para levar à igreja.
INTERAÇÃO
Professor,
o que a Escola Dominical significa para você? Nas palavras do
pastor Antonio Gilberto "a Escola Dominical é a escola de ensino bíblico
da Igreja, que evangeliza enquanto ensina, conjugando assim os dois lados da
comissão de JESUS à Igreja conforme Mateus 28.20 e Marcos 16.15. Ela não é uma
parte da Igreja; é a própria Igreja ministrando ensino bíblico metódico".
Milhões e milhões de vidas são discipuladas nos bancos da Escola Dominical. É,
sem dúvida, a maior agência de serviço voluntário em todo território
nacional. E você, prezado professor, deve se orgulhar por fazer parte desta
seleta equipe.
OBJETIVOS
- Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer
a origem da Escola Dominical.
Apreender
as finalidades da Escola Dominical.
Compreender
o quanto a Escola Dominical fortalece a família.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor,
sugerimos a reprodução do esquema da abaixo para lhe auxiliar na ministração do
primeiro tópico da lição. É importante analisar a metodologia que Raikes usou
para popularizar a Escola Dominical - Acompanhamento do desenvolvimento do
trabalho e divulgação dos resultados. Bem como conhecer o forte compromisso
social que ele tinha com as crianças. Explique à classe que a Escola Dominical,
como a conhecemos, nasceu com crianças e para crianças. Com esse trabalho,
apesar de existir instituições de ensino em outras regiões, o modelo moderno de
Escola Dominical foi propalado e popularizado por Robert Raikes. Boa aula.
ALGUNS
FATOS HISTÓRICOS
Primeira
ação da Escola Dominical 20/07/1780
Robert
Raikes estabeleceu os seguintes compromissos: Experimentar por três anos o
trabalho em andamento; Em seguida, ele divulgaria ao mundo os frutos da Escola
Dominical.
Publicação
em jornal do impacto do novo trabalho na vida das crianças 03/11/1783
As
igrejas passaram a dar apoio ao trabalho de Raikes. A Escola Dominical passou
das casas particulares para os templos, os quais enchiam-se de crianças. A data
de 3 de Novembro de 1783 é então considerada o dia natalício da Escola
Dominical.
Antes de
Raikes já havia reuniões semelhantes a da Escola Dominical
No
entanto, quem popularizou e dinamizou o movimento foi Robert Raikes. E o atual
sistema de escola pública inspirou-se no movimento da Escola Dominical.
PALAVRA-CHAVE
- ESCOLA - Estabelecimento público ou privado onde se ministra,
sistematicamente, ensino coletivo.
RESUMO DA
LIÇÃO 11 - A FAMÍLIA
E A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
I. A
ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL
1. Raízes
bíblicas da Escola Dominical.
2. A
origem da Escola Dominical.
a) O
projeto.
b)
Semeando lições de vida.
3. O que
é Escola Dominical.
II.
FINALIDADES DA ESCOLA DOMINICAL
1.
Auxiliar no ensino das Escrituras.
2.
Auxiliar na evangelização.
3.
Auxiliar no discipulado.
III. A
ESCOLA DOMINICAL FORTALECE A FAMÍLIA
1. As
crianças são bem instruídas.
2. A
juventude é prevenida contra o pecado.
3. Os
adultos frutificam.
SINOPSE
DO TÓPICO (1) A Escola Dominical ministra o ensino da Palavra de DEUS de forma
acessível a todos os alunos contemplando as respectivas faixas etárias - do
berçário aos adultos.
SINOPSE
DO TÓPICO (2) Auxiliar no ensino das Escrituras, na evangelização e no
discipulado, são algumas das finalidades da Escola Dominical
SINOPSE
DO TÓPICO (3) - Na Escola Dominical as crianças são instruídas, a juventude é
prevenida contra o pecado e os adultos são incentivados a frutificarem na
obra do Senhor.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Educação Cristã
"DIRETIVAS
BÍBLICAS [O ensino às crianças]
A
revelação de DEUS exige uma resposta pessoal de cada um dos Seus filhos. O que
as Escrituras nos mandam fazer em nosso ministério com crianças?
MATEUS
28.19-20: O imperativo nesta passagem é claro: 'Fazei discípulos' (ARA). Quando
formos, temos de ensinar a Palavra de DEUS a todas as pessoas inclusive
crianças. As implicações contidas neste texto são (a) evangelizar (falar do
Evangelho a todas as pessoas) e (b) discipular (ajudar cada crente a crescer em
CRISTO para ser um fazedor de discípulos). Isto pode ser feito eficientemente
com crianças se estas forem educadas da maneira correta.
[...] 2
Timóteo 2.2: Paulo descreve o ministério da multiplicação que tem de acontecer
ao longo de toda geração para que a fé cristã seja ensinada até que JESUS
venha. Os líderes cristãos precisam equipar os professores e pais em cada
faceta do ministério com crianças, de forma que o ensino correto aconteça ao
nível de cada aluno. Assim, o ciclo de evangelismo estará completo agora o
discípulo torna-se fazedor de discípulo" (GANGEl, Kenneth; HENDRICKS,
Howard G. (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a
natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1999, pp.119-20.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Histórico
"A
ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL
A Escola
Dominical teve seu início entre nós em 19 de agosto de 1855 na cidade de
Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro. O fundador foi o missionário Robert Kalley
e sua esposa Da. Sarah Poulton Kalley, da Igreja Congregacional. Eram
escoceses. Ele fora um médico ateu. Depois foi salvo sob circunstâncias
especiais, e chamado por DEUS, entregou-se à obra missionária. Na primeira
reunião, na data acima, a freqüência foi de cinco crianças... Essa mesma Escola
Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil. Desde então, o
crescimento da Escola Dominical tem sido maravilhoso.
Houve,
sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter
interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.
A.
Remontando ao passado, as primeiras reuniões de instrução bíblica no Brasil, do
ponto de vista evangélico,
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
GANGEl,
Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.). Manual de Ensino para o Educador
Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino
cristão. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
GIlBERtO,
Antonio. Manual da Escola Dominical. 40. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
SAIBA
MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 54, p.41.
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