LIÇÃO 6 - A INFIDELIDADE
CONJUGAL
LIÇÕES BÍBLICAS - 2º
Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: A FAMÍLIA CRISTÃ NO
SÉCULO 21 - Protegendo seu lar dos ataques do inimigo.
Comentário: Pr. Elinaldo Renovato
de Lima
Complementos, ilustrações,
questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
“O que adultera com uma mulher é falto de entendimento;
destrói a sua alma o que tal faz” (Pv 6.32).
VERDADE PRÁTICA
A infidelidade conjugal traz sérias consequências a toda
a família. Por isso, DEUS abomina tal prática.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Mt 19.6 - DEUS ajuntou - Não separe o homem
Terça - Ef 5.25-28 - Amor e fidelidade à esposa
Quarta - Ef 5.22-24 - Submissão e fidelidade ao esposo
Quinta - Ef 6.11 - As astutas ciladas do Diabo
Sexta - Mt 26.41 - vigiar e orar
Sábado - Êx 20.14 - "Não adulterarás"
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Provérbios 5.1-5; Mateus
5.27,28
Provérbios 5.1-5
1 Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão
inclina o teu ouvido; 2 para que conserves os meus avisos, e os teus lábios
guardem o conhecimento. 3 Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de
mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite; 4 mas o seu fim é amargoso
como o absinto, agudo como a espada de dois fios. 5 Os seus pés descem à morte;
os seus passos firmam-se no inferno.
Mateus 5.27,28
27 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás
adultério. 28 Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a
cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela.
Já diz o ditado popular: "é melhor um covarde vivo
do que um herói morto"
A bíblia nos ensina: "Sujeitai-vos, pois, a DEUS,
resisti ao diabo, e ele fugirá de vós". Tg 4.7
Mas também a bíblia nos diz: "Abstende-vos (ou fugi)
de toda a aparência do mal". 1 Ts 5.22
5.3 OS LÁBIOS DA MULHER ESTRANHA. O livro de Provérbios
adverte repetidas vezes quão destrutiva é a imoralidade sexual. Salomão
ressalta que, embora os prazeres enganosos dessa imoralidade sejam atraentes, a
entrega aos mesmos leva à ruína (vv. 7-14). Este capítulo e também 2.16-19;
6.20-35; 22.14; 23.27,28; 29.3; 30.20; 31.3 abordam a quebra das normas divinas
da pureza e da castidade. A resposta à imoralidade sexual é a entrega pessoal a
DEUS (v. 1) a abstenção sexual disciplinada pré-marital e a satisfação do
desejo sexual natural através de uma vida marital santa e amorosa (vv. 15-23).
5.28 ATENTAR NUMA MULHER PARA A COBIÇAR.
Trata-se de cobiça carnal, ou concupiscência (gr. epithumia).
O que CRISTO condena aqui não é o pensamento repentino que Satanás pode colocar
na mente de uma pessoa, nem um desejo impróprio que surge de repente. Trata-se,
pelo contrário, de um pensamento ou desejo errado, aprovado pela nossa vontade.
É um desejo imoral que a pessoa procurará realizar, caso surja a oportunidade.
O desejo íntimo de prazer sexual ilícito, imaginado e não resistido, é pecado.
(1) O cristão deve tomar muito cuidado para não admirar
cenas imorais como as de filmes e da literatura pornográfica (cf. 2 Tm 2.22; Tt
2.12; Tg 1.14; 1 Pe 2.11; 2 Pe 3.3; 1 Jo 2.15,16; 1 Co 6.18; Gl 5.19, 21; Cl
3.5; Ef 5.5; Hb 13.4).
(2) Quanto a manter a pureza sexual, a mulher, igualmente
como o homem, tem responsabilidade. A mulher cristã deve tomar cuidado para não
se vestir de modo a atrair a atenção para o seu corpo e deste modo originar
tentação no homem e instigar a concupiscência. Vestir-se com imodéstia é pecado
(1 Tm 2.9; 1 Pe 3.2,3).
A infidelidade conjugal tem sido o principal motivo de
separação de casais na igreja. A falta de vigilância com a internet e com o
contato pele-a-pele (abraços exagerados) e permanência em lugares fechados a
sós, tem sido motivo de haverem tantos casos de adultério na igreja. A igreja
precisa pedir a DEUS discernimento espiritual para serem revelados esses casos
e pedir a DEUS autoridade e coragem para os líderes no combate aos casos
existentes, procurando o perdão entre os cônjuges e a restauração dos casamentos
quebrados por tais atos pecaminosos.
1. ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO:
Infidelidade conjugal, biblicamente falando, é o ato
sexual entre uma pessoa casada e outra que não é o seu cônjuge. Na bíblia é
geralmente denominado Adultério (AT - hebraico Naaph – NT – grego – moichos
ou moicheia).
(Jr 2.33; 7.9; 23.14; 29.23; Os 4.2; Ml 3.5; Lc 18.11; I
Co 6.9; Hb 13.4)
Moicheia é o termo usado para pecado físico do adultério
(Mt 15.19; Mc 7.21; Jo 8.3; Gl 5.19).
Adultério é palavra portuguesa derivada do grego
adulterium se referindo ao dormir em cama alheia.
Hb 13.4 “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito
sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros DEUS os
julgará”.
2. AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE
O adultério é pecado largamente condenado tanto no Antigo
quanto no Novo testamento.(Êx 5.18 – Êx 20.4 – no decálogo; Dt 5.18; Jó 31.11;
Pv 2.17).
Punição aplicada ao adultério - a morte (Lv 20.10; Dt
22.22).
Havia como castigo o estrangulamento, recomendado pelos
rabinos ou o apedrejamento como nos tempos de JESUS (Jo 8.3,5).
O rei Davi foi severamente repreendido pelo profeta Natã
a esse respeito e o castigo de DEUS se abateu sobre ele, levando-lhe o filho
nascido desse ato pecaminoso (II Sm
12.7; Sl 51).
Em Provérbios vemos instruções a fim de que o homem não
se envolva em pecado de adultério (Pv 6.29-32).
O divórcio geralmente acontece devido ao adultério de um
dos cônjuges - Dt 24.1; Mt 19.9.
O adultério pode ser o principal motivo para se romperem
laços conjugais (I Co 6.15-17; Hb 13.4).
No Novo testamento o adultério é visto de maneira mais
rígida por JESUS, - Mt 5.28, sendo condenado não apenas por contato físico, mas
desejo da alma.
Muitos são os acaso de apostasia devido ao adultério e
João chega até a dizer que existem pecados que não se deve orar pelos pecadores
que insistem neles - I Co 6.9,10; 1 Jo 5.16.
3. CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE
Até cristãos estão sujeitos à infidelidade conjugal e a
bíblia está recheada de casos de servos de DEUS que caíram nessa cilada de
Satanás. Dentre os mais destacados temos Abraão, Jacó, Davi e Salomão.
Existem casos de história de família que devem ser
estudados e vigiados por aqueles que desejam ser fiéis a DEUS e o seu cônjuge
(I Co 10.12). Os olhos devem estar fixos em DEUS e em seu testemunho de nossa
aliança (Ef 5.25).
O segredo sempre é:
Esposas – sejam submissas.
Esposos – Amem suas esposas.
A falta de assistência de um dos cônjuges quando o outro
está ferido pode ocasionar o adultério, por isso os cônjuges devem sempre estar
dialogando um com o outro e procurando solução para os problemas que surgirem.
Os problemas conjugais devem ser tratados entre os
cônjuges e só podem ser levados a outrem que seja de extrema confiança dos dois
– no caso, o melhor é procurar ajuda do pastor e sua esposa.
São funestas as conseqüências de um adultério, mas sempre
o perdão deve estar à frente de qualquer outra atitude.
O homem não é dono de seu corpo e nem a mulher de seu,
portanto não podem ficar muito tempo sem o ato sexual. Muitos adultérios
acontecem por falta de sexo entre os cônjuges. Existem maridos que passam até
meses fora de casa em viagem de negócios ou outros afazeres. Muitos maridos
passam anos dormindo no sofá, embora morando dentro da mesma casa que seu
cônjuge. (I Co 7.5).
Casados devem tomar cuidado com elogios alheios (Pv
2.16,17 Pv 5.3; 6.24; 7.5, 21,23).
Antes de viajar o cônjuge deve procurar por
relacionamento sexual com seu cônjuge para que não sejam demasiadamente
tentados (Pv 7.10-12);
O amor entre os cônjuges deve ser mantido sempre aceso
(Fp 1.9).
CONCLUSÃO
A infidelidade ou adultério acontece tanto no mundo como
na igreja. É preciso lutar contra esse pecado como se luta contra Satanás, ele
é o tentador. Só o amor e o compromisso com DEUS podem evitar que o casamento
seja destruído pelo adultério. O perdão é ainda a melhor solução quando
acontece essa tragédia.
PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL (BEP - CPAD)
Hb 13.4 “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito
sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros DEUS os
julgará”.
O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e
sexualmente puro (cf. 2Co 11.2; Tt 2.5; 1Pe 3.2). A palavra “puro” (gr. hagnos
ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo refere-se a
abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompatíveis com
a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se,
também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que
contamina a pureza da pessoa diante de DEUS. Isso abrange o controle do corpo
“em santificação e honra” (1Ts 4.4) e não em “concupiscência” (4.5). Este
ensino das Escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados. No
tocante ao ensino bíblico sobre a moral sexual, vejamos o seguinte:
(1) A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente
nesta condição ela é aceita e abençoada por DEUS (ver Gn 2.24; Ct 2.7; 4.12).
Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade
de DEUS. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do
relacionamento conjugal fiel, são ordenados por DEUS e por Ele honrados.
(2) O adultério, a fornicação, o homossexualismo, os
desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves aos olhos de DEUS
por serem transgressões da lei do amor (Êx 20.14) e profanação do
relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados nas Escrituras
(ver Pv 5.3) e colocam o culpado fora do reino de DEUS (Rm 1.24-32; 1Co 6.9,10;
Gl 5.19-21).
(3) A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem
o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que
não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade
sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo “compromisso”, é
aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a
santidade de DEUS e o padrão bíblico da pureza. DEUS proíbe, explicitamente,
“descobrir a nudez” ou “ver a nudez” de qualquer pessoa a não ser entre marido
e mulher legalmente casados (Lv 18.6-30; 20.11,17, 19-21; ver 18.6).
(4) Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao
cônjuge. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do ESPÍRITO, no
crente, i.e., a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa
prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa
dedicação à vontade de DEUS, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção
do domínio próprio: “temperança” (Gl 5.22-24).
(5) Termos bíblicos descritivos da imoralidade e que
revelam a extensão desse mal.
(a) Fornicação (gr. porneia). Descreve uma ampla
variedade de práticas sexuais, pré ou extramaritais. Tudo que significa
intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões
morais de DEUS para seu povo (Lv 18.6-30; 20.11,12, 17, 19-21; 1Co 6.18; 1Ts
4.3).
(b) A lascívia (gr. aselgeia) denota a ausência de
princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio próprio que leva à
conduta virtuosa (ver 1Tm 2.9 sobre a modéstia). Isso inclui a inclinação à
tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a
pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica (Gl 5.19; Ef 4.19; 1Pe
2.2,18).
(c) Enganar, i.e., aproveitar-se de uma pessoa, ou
explorá-la (gr. pleonekteo, e.g., 1Ts 4.6), significa privá-la da pureza moral
que DEUS pretendeu para essa pessoa, para a satisfação de desejos egoístas.
Despertar noutra pessoa estímulos sexuais que não possam ser correta e
legitimamente satisfeitos, significa explorá-la ou aproveitar-se dela (1Ts 4.6;
Ef 4.19).
(d) A lascívia ou cobiça carnal (gr. epithumia) é um
desejo carnal imoral que a pessoa daria vazão se tivesse oportunidade (Ef 4.22;
1Pe 4.3; 2Pe 2.18; ver Mt 5.28).
Adultério (vv. 27-30; Êx 20:14). (Comentário Bíblico
Expositivo - Novo Testamento - Volume I - W arren W . W iersbe)
Para o povo judeu daquela época, o noivado eqüivalia ao
casamento - exceto pelo fato de que o homem e a mulher não coabitavam. Os
noivos eram chamados de "marido e esposa", e, ao fim do período de
noivado, o casamento era consumado. Se uma mulher que estava noiva ficava
grávida, isso era considerado adultério (ver Dt 22:1321).
Porém, José não pediu nenhuma punição nem o divórcio
quando descobriu que Maria estava grávida, pois o Senhor havia lhe revelado a
verdade. Todas essas coisas cumpriram Isaías 7:14.
os fariseus tinham uma lista de ações exteriores
consideradas pecado, mas JESUS explicou que o pecado provém das atitudes do
coração. A ira sem motivo é homicídio no coração; a lascívia é adultério no
coração. A pessoa que afirma "viver segundo o sermão do monte" talvez
não perceba que é mais difícil seguir esses preceitos do que os Dez
Mandamentos!
JESUS assevera a pureza da lei de DEUS e, em seguida,
explica que a intenção dessa lei é revelar a santidade do sexo e a
pecaminosidade do coração humano. DEUS criou o sexo e protege essa criação. Tem
autoridade para determinar como deve ser usado e para punir os que se rebelam
contra suas leis. DEUS não estabeleceu regras para o sexo porque deseja nos
controlar, mas sim porque deseja nos abençoar. DEUS sempre diz "não"
para poder dizer "sim". A impureza sexual nasce dos desejos do coração.
Mais uma vez, JESUS não está dizendo que desejos lascivos são a mesma coisa que
práticas lascivas e, portanto, que a pessoa pode aproveitar e cometer adultério
de fato, uma vez que já o fez em pensamento. O desejo e a prática não são
idênticos, mas, em termos espirituais, são equivalentes. O "olhar"
que JESUS menciona não é apenas casual e de relance; antes, é um olhar fixo e
demorado com propósitos lascivos. É possível um homem olhar de relance para uma
mulher, constatar que ela é linda, mas não ter pensamentos lascivos depois
disso. O homem que JESUS descreve olha para a mulher com o propósito de
alimentar seus apetites sexuais interiores, como um substituto para o ato
sexual em si. Não é uma situação acidental, mas um ato planejado. Como vencer
essas tentações? Pela purificação dos desejos do coração (o apetite conduz à
ação) e pela disciplina das ações do corpo. Claro que JESUS não está falando
literalmente de realizar uma cirurgia, pois isso não resolveria o problema do
coração. Em se tratando dos pecados sexuais, os olhos e as mãos são geralmente
os dois grandes "culpados"; portanto, são eles que devem ser
disciplinados. JESUS diz: "trate o pecado de maneira imediata e decisiva!
Não pense num tratamento gradual. A remoção deve ser radical!" A cirurgia
espiritual é mais importante do que a cirurgia física, pois os pecados do corpo
podem levar ao julgamento eterno.
Convém refletir sobre passagens como Colossenses 3:5 e
Romanos 6:13; 12:1, 2; 13:14. (Comentário Bíblico Expositivo - Novo Testamento
- Volume I - W arren W . W iersbe)
Curiosidade
Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher
de alguém se desviar, e transgredir contra ele,
De maneira que algum homem se tenha deitado com ela, e
for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela
contaminado, e contra ela não houver testemunha, e no feito não for apanhada,
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher
tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de
ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
Então aquele homem trará a sua mulher perante o
sacerdote, e juntamente trará a sua oferta por ela; uma décima de efa de
farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso,
porquanto é oferta de alimentos por ciúmes, oferta memorativa, que traz a
iniqüidade em memória.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do
SENHOR.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também
tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na
água.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR,
e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa, que é a oferta por
ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição,
estará na mão do sacerdote.
E o sacerdote a fará jurar, e dirá àquela mulher: Se
ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia,
destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e
algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo,
Então o sacerdote fará jurar à mulher com o juramento da
maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O SENHOR te ponha por maldição e por
praga no meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR consumir a tua coxa e inchar o
teu ventre.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para
te fazer inchar o ventre, e te fazer consumir a coxa. Então a mulher dirá:
Amém, Amém.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num
livro, e com a água amarga as apagará.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a
água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
E o sacerdote tomará a oferta por ciúmes da mão da
mulher, e moverá a oferta perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta
memorativa, e sobre o altar a queimará; e depois dará a beber a água à mulher.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela
se tiver contaminado, e contra seu marido tiver transgredido, a água
amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá
a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver
limpa, então será livre, e conceberá filhos.
Esta é a lei dos ciúmes, quando a mulher, em poder de seu
marido, se desviar e for contaminada;
Ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e
tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o SENHOR, e o sacerdote
nela execute toda esta lei.
E o homem será livre da iniqüidade, porém a mulher levará
a sua iniqüidade.
Números 5:11-31
Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher
de alguém se desviar, e transgredir contra ele,
De maneira que algum homem se tenha deitado com ela, e
for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela
contaminado, e contra ela não houver testemunha, e no feito não for apanhada,
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher
tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de
ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
Então aquele homem trará a sua mulher perante o
sacerdote, e juntamente trará a sua oferta por ela; uma décima de efa de
farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso,
porquanto é oferta de alimentos por ciúmes, oferta memorativa, que traz a
iniqüidade em memória.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do
SENHOR.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também
tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na
água.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR,
e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa, que é a oferta por
ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição,
estará na mão do sacerdote.
E o sacerdote a fará jurar, e dirá àquela mulher: Se
ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia,
destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e
algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo,
Então o sacerdote fará jurar à mulher com o juramento da
maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O SENHOR te ponha por maldição e por
praga no meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR consumir a tua coxa e inchar o
teu ventre.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para
te fazer inchar o ventre, e te fazer consumir a coxa. Então a mulher dirá:
Amém, Amém.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num
livro, e com a água amarga as apagará.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a
água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
E o sacerdote tomará a oferta por ciúmes da mão da
mulher, e moverá a oferta perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta
memorativa, e sobre o altar a queimará; e depois dará a beber a água à mulher.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela
se tiver contaminado, e contra seu marido tiver transgredido, a água amaldiçoante
entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá a sua coxa;
e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver
limpa, então será livre, e conceberá filhos.
Esta é a lei dos ciúmes, quando a mulher, em poder de seu
marido, se desviar e for contaminada;
Ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e
tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o SENHOR, e o sacerdote
nela execute toda esta lei.
E o homem será livre da iniqüidade, porém a mulher levará
a sua iniqüidade.
Números 5:11-31Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher
de alguém se desviar, e transgredir contra ele,
De maneira que algum homem se tenha deitado com ela, e
for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela
contaminado, e contra ela não houver testemunha, e no feito não for apanhada,
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher
tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de
ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
Então aquele homem trará a sua mulher perante o
sacerdote, e juntamente trará a sua oferta por ela; uma décima de efa de
farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso,
porquanto é oferta de alimentos por ciúmes, oferta memorativa, que traz a
iniqüidade em memória.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do
SENHOR.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também
tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na
água.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR,
e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa, que é a oferta por
ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição,
estará na mão do sacerdote.
E o sacerdote a fará jurar, e dirá àquela mulher: Se
ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia,
destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e
algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo,
Então o sacerdote fará jurar à mulher com o juramento da
maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O SENHOR te ponha por maldição e por
praga no meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR consumir a tua coxa e inchar o
teu ventre.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para
te fazer inchar o ventre, e te fazer consumir a coxa. Então a mulher dirá:
Amém, Amém.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num
livro, e com a água amarga as apagará.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a
água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
E o sacerdote tomará a oferta por ciúmes da mão da
mulher, e moverá a oferta perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta
memorativa, e sobre o altar a queimará; e depois dará a beber a água à mulher.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela
se tiver contaminado, e contra seu marido tiver transgredido, a água
amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá
a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver
limpa, então será livre, e conceberá filhos.
Números 5:11-28Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher
de alguém se desviar, e transgredir contra ele,
De maneira que algum homem se tenha deitado com ela, e
for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela
contaminado, e contra ela não houver testemunha, e no feito não for apanhada,
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher
tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de
ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
Então aquele homem trará a sua mulher perante o
sacerdote, e juntamente trará a sua oferta por ela; uma décima de efa de
farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso,
porquanto é oferta de alimentos por ciúmes, oferta memorativa, que traz a
iniqüidade em memória.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do
SENHOR.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também
tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na
água.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR,
e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa, que é a oferta por
ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição,
estará na mão do sacerdote.
E o sacerdote a fará jurar, e dirá àquela mulher: Se
ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia,
destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e
algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo,
Então o sacerdote fará jurar à mulher com o juramento da
maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O SENHOR te ponha por maldição e por
praga no meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR consumir a tua coxa e inchar o
teu ventre.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para
te fazer inchar o ventre, e te fazer consumir a coxa. Então a mulher dirá:
Amém, Amém.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num
livro, e com a água amarga as apagará.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a
água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
E o sacerdote tomará a oferta por ciúmes da mão da
mulher, e moverá a oferta perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta
memorativa, e sobre o altar a queimará; e depois dará a beber a água à mulher.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela
se tiver contaminado, e contra seu marido tiver transgredido, a água
amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá
a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver
limpa, então será livre, e conceberá filhos.
Números 5:11-28Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher
de alguém se desviar, e transgredir contra ele,
De maneira que algum homem se tenha deitado com ela, e
for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela
contaminado, e contra ela não houver testemunha, e no feito não for apanhada,
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher
tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de
ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
Então aquele homem trará a sua mulher perante o sacerdote,
e juntamente trará a sua oferta por ela; uma décima de efa de farinha de
cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso, porquanto
é oferta de alimentos por ciúmes, oferta memorativa, que traz a iniqüidade em
memória.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do
SENHOR.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também
tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na
água.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR,
e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa, que é a oferta por
ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição,
estará na mão do sacerdote.
E o sacerdote a fará jurar, e dirá àquela mulher: Se
ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia,
destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e
algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo,
Então o sacerdote fará jurar à mulher com o juramento da
maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O SENHOR te ponha por maldição e por
praga no meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR consumir a tua coxa e inchar o
teu ventre.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para
te fazer inchar o ventre, e te fazer consumir a coxa. Então a mulher dirá:
Amém, Amém.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num
livro, e com a água amarga as apagará.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a
água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
E o sacerdote tomará a oferta por ciúmes da mão da
mulher, e moverá a oferta perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta
memorativa, e sobre o altar a queimará; e depois dará a beber a água à mulher.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela
se tiver contaminado, e contra seu marido tiver transgredido, a água
amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá
a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver
limpa, então será livre, e conceberá filhos.
Esta é a lei dos ciúmes, quando a mulher, em poder de seu
marido, se desviar e for contaminada;
Ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e
tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o SENHOR, e o sacerdote
nela execute toda esta lei.
E o homem será livre da iniqüidade, porém a mulher levará
a sua iniqüidade.
Números 5:11-31Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando a mulher
de alguém se desviar, e transgredir contra ele,
De maneira que algum homem se tenha deitado com ela, e
for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, havendo-se ela
contaminado, e contra ela não houver testemunha, e no feito não for apanhada,
E o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher
tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de
ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,
Então aquele homem trará a sua mulher perante o
sacerdote, e juntamente trará a sua oferta por ela; uma décima de efa de
farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso,
porquanto é oferta de alimentos por ciúmes, oferta memorativa, que traz a
iniqüidade em memória.
E o sacerdote a fará chegar, e a porá perante a face do
SENHOR.
E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também
tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo, e o deitará na
água.
Então o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR,
e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa, que é a oferta por
ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição,
estará na mão do sacerdote.
E o sacerdote a fará jurar, e dirá àquela mulher: Se
ninguém contigo se deitou, e se não te apartaste de teu marido pela imundícia,
destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.
Mas, se te apartaste de teu marido, e te contaminaste, e
algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo,
Então o sacerdote fará jurar à mulher com o juramento da
maldição; e o sacerdote dirá à mulher: O SENHOR te ponha por maldição e por
praga no meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR consumir a tua coxa e inchar o
teu ventre.
E esta água amaldiçoante entre nas tuas entranhas, para
te fazer inchar o ventre, e te fazer consumir a coxa. Então a mulher dirá:
Amém, Amém.
Depois o sacerdote escreverá estas mesmas maldições num
livro, e com a água amarga as apagará.
E a água amarga, amaldiçoante, dará a beber à mulher, e a
água amaldiçoante entrará nela para amargurar.
E o sacerdote tomará a oferta por ciúmes da mão da mulher,
e moverá a oferta perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.
Também o sacerdote tomará um punhado da oferta
memorativa, e sobre o altar a queimará; e depois dará a beber a água à mulher.
E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela
se tiver contaminado, e contra seu marido tiver transgredido, a água
amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá
a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
E, se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver
limpa, então será livre, e conceberá filhos.
Esta é a lei dos ciúmes, quando a mulher, em poder de seu
marido, se desviar e for contaminada;
Ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e
tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o SENHOR, e o sacerdote
nela execute toda esta lei.
E o homem será livre da iniqüidade, porém a mulher levará
a sua iniqüidade.
Números 5:11-31
Depois que um homem se converte, é convencido pela
Palavra de DEUS e pelo ESPÍRITO SANTO a mudar sua linha de pensamento. O
Senhor, naturalmente, conhece este problema universal dos homens, pois ele nos
admoesta: "Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com
intenção impura, no coração já adulterou com ela." (Mt 5.28.) Esse adultério
mental, provavelmente, já derrotou maior número de homens sinceros que qualquer
outro pecado. Muitas mulheres crentes não compreendem este problema dos homens,
razão pela qual adotam vestuário tão reduzido. Se elas soubessem os problemas
mentais que sua falta de decência causa na média dos homens, muitas se
vestiriam com mais recato; mas como não se sentem excitadas à vista de um belo
físico masculino, não percebem a imediata reação dos homens à sua exposição.
ADULTÉRIO (O Ato Conjugal - Tim e Beverly LaHaye)
Uma pessoa pode ser realmente perdoada por um adultério
cometido?
Os pecados de adultério, homossexualismo e assassinato
eram considerados crimes capitais na Bíblia, já que eram punidos com a pena de
morte (Lv 20.10). Na Palavra de DEUS, está evidenciado de forma clara, que a
vida humana é da maior importância para DEUS, e esses pecados atentam contra a
perpetuação da vida. Mas, apesar disso, o sangue de CRISTO, vertido na cruz,
pode purificar estes e outros pecados (1 Jo 1.7,9). Outra evidência do perdão
de DEUS para esse pecado é o fato de JESUS haver perdoado a mulher adúltera (Jo
8.1-11), e a samaritana que tivera cinco maridos e na ocasião estava vivendo
com outro (Jo 4.1-42).
O crente pode cometer adultério?
O crente pode cometer qualquer pecado que o homem
conhece, mas se é realmente "nascido de novo", não poderá evitar o
sentimento de culpa que lhe sobrevém da parte do ESPÍRITO SANTO (Jo 16.7-11).
Por essa razão, Paulo desafia os cristãos a que andem segundo o ESPÍRITO e não
segundo a carne (Gl 5.16-21). Se um crente abriga pensamentos impuros no
coração durante algum tempo, fatalmente virá a praticar a ação. Foi por isso
que CRISTO colocou em pé de igualdade os pensamentos impuros e o adultério (Mt
5.28). Nestes nossos dias de tanta tentação no plano sexual, é imprescindível
que guardemos nossa mente.
Como posso perdoar meu cônjuge por um ato de
infidelidade?
Provavelmente, não existe maior traição da confiança do
que a da infidelidade conjugai. Portanto, é bastante comum a parte ofendida ter
grande dificuldade em perdoar o cônjuge. Mas essa angústia e ressentimento não
devem ser abrigados indefinidamente, pois, embora esta atitude possa ser
compreensível, o fato é que o relacionamento dos dois não pode basear-se num
ressentimento. Ê por esse motivo que outros casais se separam, após um ato de
adultério, mesmo que o ofensor se arrependa e não prossiga em sua conduta.
O Senhor ensinou a necessidade do perdão em Mateus
6.14,15 e Efésios 4.32, bem como em muitas outras passagens. DEUS nunca nos dá
uma ordem que não sejamos capazes de cumprir, pois ele nos capacita a isso.
Portanto, se você quiser perdoar, você conseguirá. Mas, se preferir alimentar
amargura e mágoa, provavelmente nunca superará o problema. Certa vez indaguei
de uma senhora que fora traída pelo marido, o seguinte: "A senhora quer
ser feliz ou infeliz pelo resto da vida? A decisão é sua!"
Como posso perdoar a mim mesmo por ter sido infiel ao meu
cônjuge?
A infidelidade é um dos maiores golpes que pode sofrer um
casamento, pois desencadeia uma série de conseqüências más, sendo que uma das
maiores é justamente o sentimento de culpa que envolve o transgressor. Já vimos
pessoas com esse sentimento de culpa chegarem a um esgotamento nervoso. A
Bíblia diz: "O caminho dos pérfidos é intransitável." (Pv 13.15.) E
isso é particularmente aplicável a quem se torna culpado de pecados de natureza
sexual.
O autoperdão começa com o perdão divino. Quando você
compreender que, pela confissão feita a DEUS, o sangue de JESUS CRISTO o
purificou de toda injustiça, poderá perdoar a si mesmo. Há duas coisas que
podem acelerar este processo: (1) pegue uma concordância bíblica e anote a
referência de todos os versos que tratam da questão do perdão dos pecados;
leia-os várias vezes; (2) com base em 1 João 1.9, todas as vezes que se lembrar
do pecado, pare e agradeça a DEUS, pela fé, por haver-lhe perdoado. Aos poucos,
você aprenderá a aceitar o perdão como um fato consumado, ao invés de ficar
condenando a si mesmo por um pecado confessado.
Já confessei o pecado de adultério a DEUS, e não tenho
intenção de repeti-lo. Devo contar a meu cônjuge?
Embora existam muitos outros fatores que devem ser
considerados e que não estão incluídos nesta pergunta, geralmente recomendamos
que não se conte ao cônjuge, desde que as condições abaixo sejam preenchidas.
1. Arrependimento genuíno e confissão do pecado a DEUS.
2. Cessação do relacionamento ilícito, evitando-se
qualquer tipo de conduta para com a outra parte.
3. Estabelecimento de salvaguardas espirituais, isto é,
oração e meditação diárias, participação regular nos trabalhos da igreja e uma
conversa franca com o pastor.
Uma vez que meu cônjuge comete adultério, posso confiar
nele novamente? Um pecado cometido não facilita a comissão de outros?
Isso depende de o indivíduo haver-se arrependido do
pecado, confessado a DEUS e ao seu cônjuge, e cessado todo contato com a outra
pessoa. Se estas coisas ocorreram, seria sensato de sua parte dar ao cônjuge a
oportunidade de provar sua sinceridade, perdoando-o e esquecendo o passado. De
outra forma, você estaria apenas dizendo-lhe: "Você fez a cama, agora
deite-se nela."
Você deve aproveitar uma ocasião como esta, para fazer
uma análise franca de sua vida, e procurar descobrir meios de modificar suas
próprias atitudes e comportamento, de maneira que, com a ajuda de DEUS e a
aplicação dos princípios bíblicos à sua vida, você se torne uma esposa (marido)
melhor no plano espiritual, emocional e físico. Quando um homem ou mulher
comete infidelidade, geralmente, o cônjuge fiel, de alguma forma, deixou de
atender aos desejos e necessidades do outro.
Num casamento em que os dois ou pelo menos um é crente,
eles devem esgotar todos os recursos possíveis para a reconciliação, antes de
apelarem para a separação, mesmo que haja um caso de adultério. A separação
deve ser o último recurso, depois que haverem feito, sinceramente, várias
tentativas de reconciliação.
(O Ato Conjugal - Tim e Beverly LaHaye)
INTERAÇÃO
Como vai o seu casamento professor (a)? Como vai a sua
família? O adultério é um pecado de consequências desproporcionais ao bem-estar
da família. Sofre o cônjuge ferido, os filhos e toda a família. Esta,
certamente, não é a vontade divina, por isso, a presente lição, além de ensinar
aos alunos a respeito do perigo da infidelidade conjugal, é uma ótima
oportunidade para todos nós fazermos uma autoanálise. A família é o bem maior
que o Senhor nos concedeu. Por isso, vale todo o esforço para aperfeiçoar o
relacionamento conjugal e aprofundar o convívio com a família. Pense nisso!
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Reconhecer que o adultério é um grave pecado.
Elencar as consequências da infidelidade conjugal.
Pontuar alguns conselhos preventivos contra a
infidelidade
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, reproduza o esquema abaixo na lousa ou
tire cópias. Peça aos alunos para escolherem um dos três temas relacionados a fim de discutirem o assunto em grupo. Na sequência, pergunte até que ponto
estas situações podem comprometer a estabilidade de um relacionamento conjugal. Ouça as respostas e
finalize a atividade afirmando que podemos nos relacionar com diversas pessoas,
pois, afinal de contas, vivemos nesse
mundo, mas devemos conhecer o nosso limite. Até onde podemos ir e não ir. A
nossa mente e coração devem estar guardados no
Senhor, pois, a sua Palavra é a nossa bússola.
INTERNET
Se bem usada, a internet pode ser uma bênção. Ela
proporciona um mundo imenso de novas oportunidades, amizades e empregos. É um
espaço virtual que congrega pessoas de diversas origens e tipos.
AMIZADE PROFISSIONAL
Quando trabalhamos numa empresa conhecemos diferentes
pessoas. Naturalmente as afinidades aparecem e estabelecemos permanente
comunicação com elas. A amizade profissional é uma consequência direta do nosso
trabalho
RELACIONAMENTO NA IGREJA
Na igreja local também nos relacionamos com pessoas
distintas. No Departamento dos Jovens, na União Feminina e outros. A igreja
local é uma ótima oportunidade de estabelecermos laços fraternos de amizade com
pessoas distintas.
RESUMO DA LIÇÃO 6 - A INFIDELIDADE CONJUGAL
I. ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO
1. Conceito e origem da palavra.
2. É preciso vigiar.
3. Buscar a presença de DEUS e não desprezar o cônjuge.
II. AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE
1. Afastamento de DEUS.
2. Morte
espiritual.
3. Um lar despedaçado.
III. CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE
1. Fuja das tentações.
2. Honre o seu cônjuge.
3. Aprecie seu cônjuge.
SINÓPSE DO TÓPICO (1) - O adultério é um grave pecado.
Por isso, o cônjuge deve vigiar, buscar a presença de DEUS e jamais
desprezar o outro.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) - A infidelidade conjugal afasta a
pessoa de DEUS, mata a espiritualidade e
dilacera o lar.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) - Alguns conselhos contra a
infidelidade no matrimônio: fuja das tentações; honre o seu cônjuge e o
aprecie.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Vida Cristã "
UMA META DE VIDA [...]
[...] Nossa igreja
evangélica parece uma comunidade de casamentos sãos. É tão boa na superfície -
cursos de extensão, segurança
financeira, casas elegantes, igrejas dignas, pessoas bonitas e terapeutas
matrimoniais para quando houver uma
lombada na estrada. Mas como é
que DEUS mede nosso casamento? Não
é por esses padrões.
O casamento de meus pais estava muito longe do maravilhoso pacote evangélico que descrevi. Contudo, havia autenticidade
e beleza nas promessas feitas e mantidas por este casal trabalhador que
enfrentou o que pareciam probabilidades insuperáveis. O resultado foi uma
colheita de graça, e eu sou parte disto.
Kent e eu somos casados há trinta e oito anos. temos quatro
filhas adultas e dezesseis netos. Juntos tentamos vivenciar as diretivas da
Palavra de DEUS sobre casamento.
Nossas lutas foram muitos diferentes das de
meus pais, mas mesmo assim nosso compromisso se fortaleceu, como o de
meus pais, num amor profundo e permanente um pelo outro. Nosso compromisso
mútuo em viver conforme o plano de DEUS para marido e mulher nos capacitou a
experimentar uma unidade feliz - algo raro e admirável neste mundo
arruinado" (HUGHES, Barbara. Disciplinas da Mulher Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.150).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HUGHES, R. Kent. Disciplinas do Homem Cristão. 3.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2004.
HUGHES, Barbara. Disciplinas da Mulher Cristã. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2005.
HUGHES, Kent &
Barbara. Disciplinas da Família Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 54, p.39.
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